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Mais uma vez Zafón a entusiasmar. Já anteriormente, aqui no blogue, referi outros dois livros deste autor. “O Jogo do Anjo” (2008) e “A sombra do vento” (2016). Agora é “O labirinto dos espíritos”, editado em Espanha pela Corelliana em 2016.
“Havia já tempo que se prognosticava uma jornada de desastres bíblicos sem conta que iam açoitar Barcelona, cidade de livros e flores, no dia da mais bela de todas as festas” Assim diz Carlos Ruiz Zafón em “O labirinto dos espíritos”, editado em Espanha pela Corelliana em 2016. p. 766.
E seguem-se outras:
“O que tem de comeaçar a fazer, Fernandito, é evitar que sejam os outros a escrever-lhe o diálogo. Use a cabeça que Deus lhe plantou sobre as cervicais e faça você mesmo o libreto, que a vida está cheia de malandros hávidos de encher a cabeça do respeitável com as parvoíces que lhes convêm para continuarem montados no burro e de cenoura em riste” É uma citação de “ p . 575.
“Uma história é um labirinto infinito de palavras , imagens e espíritos esconjurados para nos revelar a verdade invisível a respewito de nós mesmos.” p. 787
“Continuava a confiar em que um dia os deuses do Parnaso se apiedariam de mim e me permitiriam aprender a contar histórias” p. 802
António Regedor
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