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O vestuário é apenas a face visível de uma situação bem mais degradante da condição da mulher. O essencial da questão é a condição ontológica da mulher. A sua consideração de "ser" ("ontos") inferior, dependente, subordinada a uma autoridade masculina (pai, irmão, marido, tio, cunhado, primo). Sem vontade própria. Sem direitos pessoais, familiares e sociais. Sem direito a receber instrução e à escolha da profissão. Sujeita ao castigo arbitrário, psicológico e físico, que pode ser extremado até à morte. O seu estatuto social é inferiorizado aproximando-se do estatuto dos animais irracionais. (Ausência de direitos próprios. Só tem os direitos que lhe forem conferidos pelo homem de que depende (dono). E podendo ser castigada e morta como os animais). Esta questão da dignidade ontológica é que é fundamental. O resto são aspectos mais visíveis, importantes mas não essenciais. A crítica ao Islão não pode limitar-se ao aspecto folclórico do vestuário.
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