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Terça-feira, 7 de Janeiro de 2020

A insegurança de viver em paz

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Porque o assunto é demasiado sério, fica o registo para memória futura.

Qasem Soleimani

AEra o general comandante dos Guardas da Revolução, a principal força do regime do Irão. E também das milícias Quds. 

Foi o influente orientador do movimento militar Hezbollah. Este movimento está fortemente implantado no sul do Líbano. Conteve e derrotou Israel num ataque/invasão do sul do Líbano. O Hezbollah tornou-se um exército disciplinado, bem treinado, muito eficiente na guerra. Foi decisivo no combate contra os mercenários do Daesh contratados por toda a europa e médio oriente. O Hezbollah foi decisivo no terreno da Síria, na contensão do expansionismo sionista, e no apoio da política Persa/Xiita no Iraque. A coordenação dos vários grupos de combatentes Xiitas, dos seus resultados positivos em campo de batalha e de boa imagem das políticas xiitas foi obra de Qasem Soleimani.

Isto tornou-o no homem, mais temido e mais odiado dos Sunitas/Wahhabitas que reinam a Arábia Saudita e cuja política externa consiste na difusão do fundamentalismo wahhabita, na desestabilização dos países da região e no fomento do terrorismo. Qasem era odiado pelos sionistas de Israel que não conseguiram derrotar o Hezollah no sul do Líbano nem a sua estratégia na Síria. O Hezollah sendo movimento islâmico foi importante na derrota do fundamentalismo do Daesh e é hoje um elemento de estabilidade no sul do Líbano. Qasem Soleimani é odiado e temido pelos Estados Unidos por lhes ter anulado o derrube de Assad e revertido a guerra na Síria.

Qasem Soleimani foi o general da vitória na Síria, o comandante dos guardas da revolução iraniana, o orientador do Hazollah e actualmente o organizador de resistência à agressão americana no Iraque.  Guerra iniciada com a mentira das armas que o Iraque não possuía.

Qasem Soleimani foi decisivo na derrota do terrorismo islâmico do Daesh. O Daesh era apoiado pela Arábia Saudita, Israel, Estados Unidos e Turkia. Qasem Soleimani simbolizava a derrota de todos eles.

A assassinato terrorista deste General vencedor, apresenta-se como vingança e acção não ponderada por representar escalada de acção de retaliação e propiciadora de guerra a mais larga escala. Os Estados Unidos saem do Iraque sem vitória, sem glória, sem moral. Arriscam a sair derrotados, anulados e humilhados. Por cada passo em falso, o império enfraquece.

 

publicado por antonio.regedor às 15:20
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Quarta-feira, 24 de Julho de 2019

Enquanto a comunicação social martela nos incêndios.

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Tempo quente, muito vento. Abriu a época dos incêndios. Como se fosse a caça ou a pesca, ou a mudança de casa para o Algarve. Fica tudo para trás. O jornalismo de sarjeta deixa tudo para se dedicar a jornalismo de agulheta. E é ver a rapaziada dos recibos verdes a ficar ofuscada pelo vermelho fogo e a não ver mais nada que o escuro do fumo onde se embrenham na ânsia de ocultar o país. País onde realmente os cidadãos continuam a trabalhar, a produzir riqueza e a acontecer coisas boas. E só não aparecem as boas notícias porque interesses ocultos as querem ocultar com o fumo dos incêndios.
Hoje, quarta-feira, dia 24 a Agência de Gestão da Tesouraria e Dívida Pública (IGCP), trocou 797 Milhões de euros de obrigações do tesouro. Este ano já trocou 2.858 Milhões de dívida pública. Deste modo alarga os prazos de maturidade, baixa os picos de pagamentos e beneficia de taxas de juro mais baixas, aproveitando a oportunidade do mercado estar com mínimos históricos. A taxa média para emissão de dívida desceu para 1,4%. As obrigações do tesouro a 10 anos estão a 0, 43%. (fonte: Jornal de negócios e economia online).
No entanto a comunicação social comprometida com os projectos anti-sociais de rapina do país, continua a martelar no inferno dos incêndios criminosamente ateados pelas forças do terrorismo.
 
António Regedor
publicado por antonio.regedor às 11:22
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Domingo, 25 de Junho de 2017

Livros. Àgua. Terroristas.

FICHEIRO A SEPARAR 089.jpg

 

 

E a provar que com os livros, ficamos a saber mais, até dos segredos de foruns onde se fala da morte dos livros e da morte da  liberdade.

Noticia o  jornal expresso: “Umberto Eco, falecido em fevereiro do ano passado, fez esta afirmação numa conversa com o argumentista e encenador francês Jean-Claude Carrière, moderada pelo jornalista e escritor Jean-Philippe de Tonnac, editada este mês pela Gradiva, sob o título "Umberto Eco-Jean-Claude Carrière. Não contem com o fim dos livros", numa tradução de Joana Chaves.”

E a propósito do fim dos livros ficamos  também a saber que nesse mesmo forum de Davos se falou da água e da sua privatização. Bem sabemos  que é assunto preferido de grandes multinacionais. Oum dos presidentes da Néstlé teve mesmo o descaramento de dizer grosso modo que a água devia de ser para quem a pudesse pagar.  Quando ouvimos estas coisas ficamos com a certeza que os Daesh económicos existem e os Daesh religiosos são seus instrumentos.

Fonte:  http://expresso.sapo.pt/cultura/2017-06-25-A-ultima-conversa-de-Umberto-Eco-Nao-contem-com-o-fim-dos-livros

 

 

publicado por antonio.regedor às 15:37
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