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Quinta-feira, 28 de Julho de 2022

"Dafne e Fantasias"

Com Balesteros.jpg 

Gonzalo Torrrente Ballester, homem do século XX (1910-1999). Professor formado em História na Universidade de Santiago  de Compostela  e escritor reconhecido e distinguido que de regresso dos Estados Unidos onde ensinou Literatura, fixou residência em Salamanca. Tem uma estátua em que aparecec sentado a uma mesa dentro do café Novelty na Plaza Mayor de Salamanca. (onde tirei a fotografia).

"Dafne e Fantasias" é uma ficção suportada em memórias de infância, algo de autobiográfico.  A memória e a imaginação de mãos dadas neste livro. Foi editado pela Difel em 2004. A primeira edição em castelhano é de 1982. 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 19:13
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Quinta-feira, 4 de Junho de 2020

Do Porto ao Pinhão a pensar em Salamanca

transferir.jpg

 
Com a partida a poder fazer-se na estação de São Bento podemos iniciar uma viagem que gostaríamos fosse mais longa. Apanhar o comboio numa bela estação. Por passe de magia entra-se na escuridão de um túnel e em pouco somos colocados na grande estação de Campanhã e no comboio da Linha do Douro. À medida que se vai afastando do Porto, a paisagem urbana e suburbana vai dando lugar à ruralidade e a impressão estética e cromática impõe-se ao longo do Vale do Douro. A linha de caminho de ferro acompanha quase fielmente a sinuosidade do rio. Parece querer ir com ele ou através dele. Uma parceria perfeita. O rio traçou o vale a seu custo e gosto. O comboio acompanha-o a seu gosto e custo. Em alguns momentos o comboio deu o seu toque de pormenor como a fazer adorno em paisagem já de si bela. Escavou túnel numa rocha mais saliente que fica como brinco na orelha do rio. Uma ponte de ferro na passagem de um afluente como alfinete que liga peças coloridas unindo a paisagem. Uma estação e seus complementos como apontamento no padrão tecido da natureza. O marulhar das águas e o som das rodas nos carris são o compasso e harmonia que rasga em sinfonia heróica o silêncio da paisagem. De um e outro lado do rio e do comboio tudo é vinhedo que o braço humano moldou na paisagem agreste sulcada a socalcos. O comboio avança pela Régua, Pinhão, Tua e pode mesmo chegar ao Pocinho. A Barca d’Alva já não vai desde 1988. E entrar por Espanha até Salamanca seria desejável.
É a viagem ao coração do "terroir" que produz o néctar com que se fazem as libações nos mais variados momentos solenes.
 
António Borges Regedor
publicado por antonio.regedor às 11:04
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Segunda-feira, 9 de Setembro de 2019

Torrente Ballester

Balesteros.jpg

Durante o tempo em que estive em Salamanca, também o café Novelty me fascinava. Pelo agradável que é. Pela história que comporta, Pelas figuras que por lá passaram, e cujos espíritos parece ainda hoje aí permanecerem. Café centenário e o mais antigo de Salamanca. Situado na Plaza Mayor, por onde todos os dias passava, também por ser o caminho mais curto da minha casa à Faculdade.

Pelo Novelty passaram muitos intelectuais, escritores, artistas, políticos. O Novelty era o centro das tertúlias de Salamanca. O Reitor da Universidade, Miguel de Unamuno, gostava de o frequentar, mas um dos mais assíduos era Gonzalo Torrente Ballester. Nascido em Ferrol em 1910, foi em Salamanca que faleceu depois de deambular por Oviedo, Compostela, Madrid, Pontevedra e Estados Unidos. Foi em 1975 que regressou a Salamanca.

Lembrei-me disto, por ter lido agora “Doménica” que foi publicado postumamente em 1999, o ano da sua morte.

Na foto:  sentado no café Novelty ao lado da estátua de Ballester

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 13:32
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