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Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2021

Ciência Aberta

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As formas de associação dos cientistas em Academias são os primeiros instrumentos de reconhecimento social da actividade científica.

A legitimação da actividade e produção científica pelos pares foi fundamental para o posterior reconhecimento social. E isso foi feito inicialmente pela sociedades científicas. As Academias. Em 1603 surgiu a Accademia Nazionale dei Lincei de Roma. Foi sócio desta academia Galileu Galilei. Em 1635 foi fundada a Académie Française. Em 1660 foi a vez da Royal Society de Londres e logo em 1666 a Académie des Sciences de Paris. Já em 1700 funda-se a Academia das Ciências de Berlim e em 1779 a Academia das Ciências de Lisboa.

As observações, experiências, inovações eram inicialmente apresentadas presencialmente nas Academias, para logo de seguida passarem a ser publicadas. E isso fazia-se nas próprias revistas das diversas Academias. A de Londres era a Philosophical Transactions e a de Paris com o Journal des Savants. Era a publicação nas revistas científicas que garantia a autenticidade da autoria, o que ainda agora acontece.

O crescimento da produção científica justificou o aumento de publicações científicas e o seu crescimento. No século XIX a produção científica aumenta nas Universidades e nos laboratórios industriais. Deixa praticamente de haver investigadores independentes para toda a produção se fazer dentro e enquadrada pelas instituições. Este fenómeno leva a A. M. Weinberg a designar o novo momento como Big Science em contraponto com a ciência anterior feita pelo investigador isolado no seu laboratório. Derek de Solla Price estuda o crescimento exponencial da ciência. E José M. Lopez Piñero tratou estatisticamente. E a investigação agora feita em grandes centros de investigação remete para Bruno Maltras que aponta para a profissionalização dos cientistas.

O final do século XX tem já como panorama uma grande parte da investigação feita em instituições privadas e já não exclusivamente nas universidades. E o paradigma económico liberal facilita transformar a produção científica num rentável negócio editorial. Sendo que a validação científica da produção continua a ser feita pela publicação de modo a ser divulgada pelos pares e colocada à discussão, ao comentário dos pares, as industrias de edição científica passaram a ter quase que a totalidade da publicação científica. Surge assim o problema do acesso `à publicação científica que passa a ser paga e dependente de interesse económico lucrativo. O que é contrário ao princípio da publicação para o conhecimento e confronto com a opinião dos pares e validação científica.

O passo seguinte foi necessariamente o de caminhar para o livre acesso ao conhecimento científico. A sociedade online veio possibilitar em muito a resolução do problema. A ciência aberta aumenta o trabalho colaborativo. Já não se limita apenas à disponibilização em fonte aberta das publicações, ou seja, aos resultados, mas também aos dados que estão na base dessas publicações.

O modelo de publicação em fonte aberta é da criação de repositórios de produção científica nas diversas instituições que estão ligados entre si, e pesquisáveis em grandes plataformas. Para dar o exemplo de Portugal: Uma tese é publicada online num repositório de uma universidade, que está conectado no directório Rcaap ( Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal) que é o grande repositório nacional. O que significa que qualquer investigação científica produzida está acessível a uma pesquisa em linha. Esta é também uma linha de orientação política da Comunidade Europeia através de vários instrumentos de promoção da ciência aberta.

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 18:20
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Domingo, 17 de Janeiro de 2016

Repositórios Científicos

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Os Repositórios científicos merecem cada vez mais atenção e estudo por parte da Ciência da Informação. A Revista  “Ponto de Acesso” - Revista do Instituto de Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahía, dedica um número especial ao tema.

  1. 9, n. 3 (2015) EDIÇÃO ESPECIAL: REPOSITÒRIOS INSTITUCIONAIS

 

 

Sumário

 

 

 

Editorial

PDF

Lídia Maria Batista Brandão Toutain

1-1

 

Apresentação

PDF

Flávia Rosa

2-2

Artigos

SERÃO AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS MANDATÓRIAS, ASSIM TÃO MANDATÓRIAS? QUAL O GRAU DE CUMPRIMENTO? O CASO DA BIBLIOTECA DIGITAL DO IPB

PDF

Clarisse do Ceu Pais, Paula Odete Fernandes, Jose António Sequeira Capela France

3-17

 

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA: FERRAMENTA DE VISIBILIDADE PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

PDF

Susane Barros, Flávia Rosa, Rodrigo França Meirelles

18-34

 

O AUTOARQUIVAMENTO NOS REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS BRASILEIROS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

PDF

Viviane Veiga, Luis Guilherme Macena

35-47

 

RECURSOS DE INFORMAÇÃO NUMA IES: O REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL

PDF

Maria João Amante, Teresa Segurado, Bruno Marçal, Susana Lopes

48-73

 

GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO NO DOMÍNIO DA OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA: CRIAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PERFIL DE APLICAÇÃO BASEADO EM ONTOLOGIA

PDF

Rúbia Tatiana Gattelli, Maria Cristina de Carvalho Alves Ribeiro

74-102

 

METADADOS E REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL PARA A QUALIDADE DA RECUPERAÇÃO E VISIBILIDADE DA INFORMAÇÃO

PDF

Caterina Groposo Pavão, Janise Borges da Costa, Manuela Klanovicz Ferreira, Zaida Horowitz

103-116

 

COLETA DE DADOS A PARTIR DOS CURRÍCULOS DA PLATAFORMA LATTES: PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NO REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UNESP

PDF

Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti

117-132

 

O DIREITO DE AUTOR NO MOVIMENTO DE ACESSO LIVRE E ABERTO, UM ESTUDO SOB A ÓTICA DAS EDITORAS CIENTÍFICAS

PDF

Fabrícia Pires Pimenta

133-148

 

ACESSO ABERTO: UMA NOVA POSSIBILIDADE DE MONITORAR E AVALIAR O FLUXO E O IMPACTO DA CIÊNCIA

PDF

Paula Xavier dos Santos, Nísia Trindade Lima

 
publicado por antonio.regedor às 22:31
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