.posts recentes

. Somos essencialmente água

. De volta às velas

. XV Regata Cenário. Vela L...

. navegação

. País de marinheiros

. Os netos, os descobrimen...

.arquivos

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Julho 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Maio 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Março 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Julho 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Maio 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Outubro 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Novembro 2007

. Setembro 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Abril 2006

. Março 2006

. Fevereiro 2006

. Janeiro 2006

. Dezembro 2005

. Novembro 2005

. Outubro 2005

. Setembro 2005

. Julho 2005

. Junho 2005

. Maio 2005

. Fevereiro 2005

. Janeiro 2005

.Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Em destaque no SAPO Blogs
pub
Quinta-feira, 5 de Maio de 2022

Somos essencialmente água

na água.jpg A Náutica e especialmente a Vela, é algo que me agrada.  O som da água. A calma do navegar. As conversas a bordo. O vencer lento de grandes distâncias. O sol a queimar. O brilho da luminosidade.   O vento que afaga o corpo. E também o escurecer. As luzes como ponto conspícuo.  Os dias na água são excelentes. 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 12:57
link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 14 de Dezembro de 2021

De volta às velas

veleiro cruzeiro.jpg

Não será certamente de resolução impossível a descarbonização do transporte marítimo.

A imagem deixa prever a retoma da solução eólica em barcos de passageiros e de grande envergadura que concomitantemente a outros sistemas produtores de energia poderá reduzir substancialmente ou mesmo anular a necessidade de consumo de combustíveis fósseis na marinha mercante e principalmente na de lazer. 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 18:37
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito
Sexta-feira, 8 de Outubro de 2021

XV Regata Cenário. Vela Ligeira.

cenário almejo.jpg

No passado sábado, dia 2 de Outubro, realizou-se mais uma regata da Cenário Associação Náutica da Ria de Ovar. Este ano fiz parte da tripulação do veleiro “almejo”.

O vento de sul tornou esta regata das mais trabalhosas em que participei. Foram necessários   muitos “bordos” para executar a “bolina” a que o vento nos obrigava.  Foi muito  fatigante.  Saímos da marina do Carregal e foi sempre assim em direcção à ponte da Varela.  A chuva acompanhou-nos logo desde a saída, o que dificultou ainda mais as manobras.  Vento desfavorável, chuva farta e persistente. Canal estreito e muito assoreado. Só quando voltamos para Norte, em direcção ao Cais do Puxadouro é que passamos a ter vento de “través”.  Apesar de levarmos um motor, fizemos questão de velejar a todo o tempo. O reconfortante  foi entrar no canal para o cais e depois o habitual convívio de fim de regata que este ano teve a presença do Vereador da Câmara de Ovar e o presidente da Junta de Freguesia de Válega.

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 16:54
link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2021

navegação

IMG_8348.JPG

Já fiz alguma navegação em embarcações à vela e construídas em madeira. E também algumas regatas. Em quase todas as situações há uma peça a afinar, uma outra que se danifica, um parafuso que salta. E em momentos de condições atmosféricas mais agrestes, já testemunhei um brandal a partir e mesmo mastros quebrados.  Tudo isto em ambiente de camaradagem e com várias embarcações e barcos de apoio, é fácil de resolver. Lançam-se uns cabos de reboque e ninguém fica para trás. Todos chegam a bom porto para nos dias seguintes se dedicarem a reparar os danos.

Estas pequenas experiências fazem-me imaginar, tanto quanto possível, a impressionante logística necessária para a navegação no tempo da expensão marítima portuguesa.

O pensar que no barco teria de ir tudo o que fosse necessário para as reparações.  Madeiras em tábua, em tronco para o caso de partir mastros. Ferramentas para isso. Martelos, laminas de serra cravos, estopa, tecidos, cabos  e diversas ferramentas e peças.

O mesmo para a alimentação das tripulações. O biscoito como alimento fundamental. Mas também farinha e diversos grãos secos onde o feijão seria rei. A carne seria de porco, vaca, carneiro toda salgada, mas também alguns animais vivos. Imagino galinhas para ter ovos frescos e alguma vaca para dar leite além da carne em algum momento. Talvez enchidos e queijos que era o habitual dos viajantes e peregrinos. Também pescando se comeria peixe fresco de modo a poupar ao máximo as provisões de secos e salgados. Os frutos seriam secos. Possivelmente figos, uvas, amêndoas, nozes, avelãs.  E claro que não faltaria vinho e água. Esta em barricas e a piorar a qualidade com o tempo. Mas que com algumas paragens para fazer as aguadas. Ou seja, o abastecimento de água, o bem mais precioso. A navegação exigiria toda o equipamento disponível à época, como as cartas de marear, compassos para traçar rotas, astrolábios, quadrantes.  Haveria equipamento de primeiros socorros em uso na época. E claro, as habituais bugigangas para trocar com os indígenas. Espelhos, sinos, facas, pentes, anéis e vidros coloridos, peças de roupa.  E com tanto valor a bordo e vidas a salvaguardar, não poderia faltar espadas, lanças, escudos, arcabuzes e balas, canhões e respectivas bolas de ferro. Capacetes e couraças. Tudo metido em embarcações que hoje nos fazem espantar de tão pequenas para tão grande aventuras e feitos.    

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 17:04
link do post | comentar | favorito
Quarta-feira, 5 de Setembro de 2018

País de marinheiros

Regata Cenario 2015 015.JPG

 

Náutica
 
Um país que se diz de marinheiros devia prestar mais atenção à Náutica. Devia mesmo ter na actividade Náutica um dos seus objectivos nacionais. São muitas as actividades que um objectivo destes podia desenvolver. O ensino e a prática Náutica nas várias vertentes. Desde a laboral à lúdica. A construção naval. A economia não é só Náutica de transporte, ou de pesca, mas também a de lazer tem enorme potencial. A preservação da memória. Museologia, restauro de embarcações memória de lugares, actividades, métodos construtivos, desenhos. É ao que se dedica a associação “Cenário – Centro Náutico da Ria de Ovar “sediada em Válega - Ovar.
 
António regedor
tags:
publicado por antonio.regedor às 18:56
link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 9 de Outubro de 2015

Os netos, os descobrimentos portuguesers, ao gosto pela náutica.

Nau 002.JPG

 

Os netos, os descobrimentos portugueses, o gosto pela náutica.
Sempre que posso estar com os meus netos, procuro proporcionar-lhes programas educativos, coerentes e agradáveis.
Numa das últimas vezes, o programa foi
subordinado à Náutica e à Expansão Marítima Portuguesa.
Visitamos o Museu das Descobertas em Miragaia, Porto. Está situado num local simbólico para a expansão marítima portuguesa. Miragaia. Local onde na idade média se localizava uma praia ribeirinha com inúmeros estaleiros navais a funcionar. Aqui se construiu a maior parte da Armada que zarpou à conquista de Ceuta. Daqui se deu início aos descobrimentos marítimos portugueses. O início da colossal aventura do domínio de meio mundo. O pequeno país em território mostrou-se grande em ciência e querer. Este museu fascina especialmente por conseguir a ambiência do porão de uma nau; Pelo exótico do jardim tropical; Pelos impactos sensoriais provocados com recurso a simulação de efeitos atmosféricos e ambientais ao longo do percurso. Um agradável museu .
Depois fomos visitar a Nau acostada em Vila do Conde. Aí foi o sentir dos espaços da embarcação, a utilização dada a cada um dos castelos, a coberta, o porão. O sentir como seria a navegação em tão aparentemente frágil embarcação.
Seguiu-se a visita ao farol da Boa Nova. Avistar o horizonte e saber como ser visto. Ter a noção da importância do farol para a boa navegação. Conhecer o número de relampagos e o tempo do ciclo luminoso. Com esse conhecimento, saber que a bordo e olhando os faróis ao longo da costa temos a indicação do local exacto onde estamos a passas.
Foi uma extraordinária aprendizagem sobre a navegação, os barcos, os sinais para a navegação.
E finalmente, já em casa, a construção de uma miniatura de nau com recurso a materiais tão simples como a casca de noz, palitos e pequenos pedaços de madeira.
Este programa demorou três dias a ser cumprido, sempre animado, com interesse, discutido, reflectido, com a informação a transformar-se em conhecimento.
Aprendemos imenso, todos nós

publicado por antonio.regedor às 22:16
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Fevereiro 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

.tags

. todas as tags

.favorito

. Livros que falam de livro...

. Uma compra  no supermerca...

. Dança

. Elle foi à Pharmacia

. Tanto tempo e tão pouco ...

. Rebooting Public Librarie...

.links

blogs SAPO

.subscrever feeds