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Os Suevos foram chegando à península desde o ano de 409.
O Império Romano vai enfraquecendo. A Administração deixa de operar. As infraestruturas vão sendo abandonadas. Os edifícios públicos deixam de ser mantidos. Os Romanos recuam deixando o território às hordas de bárbaros suevos que se vão instalando.
Resta alguma população cristianizada desde o período romano. As únicas estruturas organizativas na sociedade resultam da actividade da igreja.
Seguiram-se os Visigodos que ocuparam toda a península e remeteram os Suevos a uma província entre o mar cantábrico e o Tejo. Os Suevos tinham a capital em Braga. Os Visigodos fizeram de Toledo a sua capital.
Cento e cinquenta anos após a entrada dos primeiros Suevos na península, crê-se que o Bispo de Braga Martinho de Dume converte Teodomiro acabado de ser aclamado rei dos Suevos.
O Rei convoca o primeiro Concílio de Braga em 561.
Em 589 é a vez de Recaredo, rei dos Visigodos, se converter ao cristianismo por influência do Bispo Leandro de Sevilha.
Na Península praticava-se um rito cristão designado Hispânico ou Gótico por influência de Martinho de Dume, Leandro de Sevilha e também Isidoro de Sevilha.
Com as invasões mouras de 711, caem os reinos Visigodos e Suevos mas mantém-se alguma da actividade da igreja cristã através do pagamento de imposto aos islâmicos. Esses cristão designam-se Moçárabes e por isso o rito cristão Gótico ou Hispânico também é designado Moçárabe. Vamos assistir no século XI à introdução do rito romano com a vinda dos franceses para ajudar Afonso VI, avô de Afonso Henriques, na reconquista.
Muito provavelmente haverá também nos senhores feudais do condado portucalense descendentes dos Suevos a aumentar a diversidade genética dos Portugueses. Pelo menos tendo em consideração alguns nomes de origem sueva como Afonso, Fernando, Gonçalo, Ramiro entre outros.
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