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O que nos encanta no fogo de artifício? A cor? O movimento? O imaginar um “big bang”? As formas? A queda do fogo? Algo de mágico? Ou de divino? Centelhas divinas? Línguas de fogo purificadores? Castigadores? Ou o espírito santo? O que nos atrai? Porque nos sentimos atraídos? O que nos deslumbra? Extasia? A luz que se faz na noite escura? O dia que vence a noite? Ou a noite que se faz dia? A vitória da luz sobre as trevas?
António Borges Regedor
Influência da luz artificial no prolongamento da vitalidade das árvores urbanas.
Tenho andado a reparar em várias árvores que estando perto de candeeiros de iluminação pública estão em parte expostos a essa luz artificial.
Reparei que a queda da folha não tem sido uniforme. Na parte da árvore exposta à luz dos candeeiros as folhas permanecem mais tempo. Na zona de sombra as folhas já caíram na sua totalidade. Verifica-se assim que a árvore apresenta duas partes distintas. De um lado os ramos sem folhas, do outro lado, o iluminado artificialmente, permanece ainda a folhagem.
António Borges Regedor
Temos o inverno como tempo frio. Mas também de rara beleza. Fiz esta fotografia há vários anos. Não deixo de a admirar. Até no mais frio dos dias, há luz que a natureza coloca.
António Borges Regedor
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