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Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2022

Listas dos Top Livros

os 10 mais.jpg 

Há revistas e jornais que mantêm o hábito de publicar a lista dos livros mais vendidos.

Deixei de valorizar, considerar e verificar os top de livros desde que em Salamanca estudei Industria Editorial. Uma das temáticas de estudo era a produção de Bestsellers. E a indústria editorial não deve ser confundida com edição literária. Pouco tem de literária. É essencialmente uma indústria que produz uma mercadoria denominada livro. Uma mercadoria que se pretende de consumo rápido para poder lar lugar a nova venda no mais curto espaço de tempo.  E nesta indústria começa por se prestar muita atenção ao autor, e essencialmente ao seu impacto público. A influência que o autor tem no público vende muito mais do que aquilo que ele possa escrever. Ou ele, ou um ghostwriter. Sim, porque muito do que é publicado e assinado por escritor famoso é escrito pelos escritores fantasmas. Os assalariados que ficam na sombra e alimentam a indústria e os consagrados. Importante é também a escolha dos temas. Se possível os que estão na moda ou que de momento atraem a atenção da maioria do público alvo. A produção também é importante. O formato, cor,  desenho da capa, os apelos subliminares do produto que se apresenta em banca. Mas o mais importante de tudo será a promoção. Os artigos de crítica, entrevistas, publicidade, eventos e principalmente a polémica que deverá ser criada. Por toda a gente a falar do produto, bem ou mal é apelo para a venda.  E é isso, um bestseller é só um livro que tem muita venda. Uma obra literária é outra coisa, e  bem melhor.

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 10:59
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Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2020

Salomão em viagem

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José Saramago – A viagem do elefante.

  1. João III e D. Catarina da Áustria oferecem um presente ao primo Maximiliano. É o elefante Salomão que será acompanhado pelo cornaca.

O elefante será entregue em Valladoli ao arquiduque como regente de Espanha.

Forma-se uma caravana com o cornaca montado no elefante, homens para ajudar e um carro de bois com uma dorna de água e um carregamento de fardos de palha para alimento do Salomão. Um pelotão de cavalaria para segurança mais um carro da intendência das forças armadas.

A marcha segue a passo e capricho do elefante até à fronteira onde uma força austríaca os esperaria. Na Fronteira e perante a insistência de cada um dos destacamentos fazer questão de velar pela entrega do elefante, a caravana aumentou de figurantes.

E pelo caminho o elefante ainda fez um milagre amestrado pelo cornaca, que lhe valeu alguns dinheiros pela venda de pelo de elefante.

O elefante chega finalmente a Viena. Entretanto o arquiduque muda o nome do cornaca para Fritz e o elefante Solimão acaba aí os seus dias.

publicado por antonio.regedor às 12:27
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Sexta-feira, 16 de Agosto de 2019

Eva

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Depois de ter lido A Rainha do Sul, O Tango da Velha Guarda, Homens Bons, O Pintor de Batalhas, O Cemitério dos Barcos sem Nome, de cada vez que aparece mais um livro de Pérez-Reverte é um entusiasmo.

A rainha do Sul é uma mulher forte, que reconstrói a sua vida . A que lhe é possível construir. O ambiente é de mar, barcos e viagens. Só por isso já já seria profundamente agradável ler o livro. Foi o meu primeiro livro lido deste autor, o livro que me causou a simpatia inicial por Pérez-Reverte. O Tango da Velha Guarda foi talvez o que mais me marcou. É fabuloso. A procura da raís do tango. Nos lugares onde nasceu. Por gente que o conheceu já desenvolvido e adocicado pela sociedade Parisiense.

Eva é um romance que se desenvolve no contexto do conflito fratricida da guerra civil espanhola. Fora dos palcos das trincheiras, dos assaltos e fuzilamentos. É a história em palcos da inteligência, dos bastidores, da diplomacia e espionagem. Das rivalidade e cumplicidades. E da honra, valentia, palavra e amor.

 

Pérez-Reverte, Arturo - Eva. Alfragide: Edições ASA II, 2018

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 17:12
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Terça-feira, 5 de Fevereiro de 2019

Nó Cego

IMG_0745.JPG

Carlos Vale Ferraz, lançou em 1983 a ficção “Nó Cego”. Para mim, é a leitura deste autor, mas no sentido contrário do cronológico. Aqui dei conta em 4 de abril do ano passado, do seu mais recente romance “A Última Viúva de África (2017)”.

Este autor que também foi militar em Moçambique, coloca a acção em finais de 1969 no planalto dos Macondes, Mueda. Nome terrível para muitos portugueses. O jovem que “sentia a curiosidade dos gatos por tudo o que o rodeava e que desconhecia. De facto, jamais pensara em seguir a carreira militar.” p.28 Como tantos outros aqui estava, milicianos ou não, de arma na mão. Em pleno teatro de guerra. O nome do romance traz-me à memória a operação Nó Gordio no mesmo local. Ea história como na realidade começa antes com gente que queria ser diferente. O enfermeiro Cardoso queria ser pintor. Um dia “o professor foi levado mais uma vez para Caxias e o João Cardoso viu-se no meio da sala da mansarda, com tudo o que restava dos seus bens comuns desfeito e espalhado pelo soalho a seus pés”p. 45. É agora o enfermeiro da companhia.

“O clínico militar, um alferes miliciano mobilizado mal acabou a especialização...entrou na sala trazendo atrás de si o brigadeiro e o tenente-coronel que vinham em visita de inspecção.(...)Acendeu a luz amareladae deixou-se a fitr a cara do brigadeiro, a empalidecer enquanto observava o interior do cubículo negro. Apontou com o dedo musculado de cirurgião, sem uma termura:  - Aquilo que está dentro daquele caixote, embrulhado no pano de tenda, era, ou é, já nem sei, o corpo dum daqueles a quem o senhor chama “soldadesca”.”p. 81.

“E ali estava ele só, o dólman do camuflado ainda sujo da viagem, sentado num monte de pedras como se carregasse o peso de todas as canseiras, apensar nela, a entender os poetas e a poesia – “essa pieguice”, como ela lhe dissera um dia, quando, deitados numa prais de areia fina no Algarve, ela lhe lera um poema”. p. 241

E entretanto, na cidade, longe das operações de cerco e assalto, o “Azevedo Melo tinha o programa previsto para o dia completo de cruzeiro no mar dos seus convidados, que passava por uma experiência de pesca ao corripo.” p. 258

E assim vai correndo a ficção do “Nó Cego” ou Nó Gordio, como preferirem, o desempate da guerra que não aparece, nem na ficção nem na realidade.

 

Abtónio Regedor

publicado por antonio.regedor às 15:17
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Segunda-feira, 30 de Outubro de 2017

Cinema e literatura, as imagens em movimento

Cartaz Cinanima 2017.jpg

 

 

Espinho prepara-se  para a    41ª Edição do CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho.

 

Será de  6 a 12 de novembro e vai exibir 104 filmes de 24 países. Entre eles estarão  4 Longas-metragens.

 

Na homenagam que  o  CINANIMA  prestará Artur Correia  (autor de alguns dos maiores momentos do cinema de animação português),  será  exibido  o primeiro episódio de “O Romance da Raposa”, série baseada no texto homónimo de 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 12:28
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Sexta-feira, 2 de Setembro de 2016

O Jornalismo literário, ou a literatura no jornal

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A propósito da publicação de um livro de  compilação de textos clássicos de jornalismo literário, Cecilia Dreymüller aborda o tema no suplemento “Babelia” do jornal “El País de 27 de Agosto de  2016, p.10

O livro que serve de mote é: Uzcanga Meinecke, Francisco  (prólogo, selección, notas y tradución)  -  La eternidad de un dia. Clássicos del periodismo literario alemán (1823-1934). Barcelona: Acantilado, 2016.

Cecilia Dreymüller  lembra que a paixão pela leitura dos jornais,  para ter  informação e instrução, é um prazer cada vez mais dificil de usufruir.  O jornalismo literário, crítico para com a situação político-social pertence a outra época.  Aquele que ainda existe foi desterrado para os blogs e para as revistas literárias, segundo esta autora.

É relembrado o ganhar de reputação dos escritores ao escreverem  em folhetins nos jornais.  Esta prática  verifica-se de forma sistemática  nos séculos XIX e princípio de XX.  São referidos Walter Benjamin,  Stefam Zweig, Thomas Mann, Hermann  Hess.  São 43 escritores e apenas uma mulher, Rosa Luxemburdo.  

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 18:58
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Quarta-feira, 22 de Junho de 2016

Biblioteca Nacional de Cuba faz 115 anos

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Nas visitas ao extrangeiro aproveitei sempre para visitar bibliotecas.  Ao visitar Cuba, não podia, evidentemente,  deixar de me proporcionar  uma visão própria das bibliotecas locais. Visitei a   Biblioteca Nacional de Cuba José Martí, que faz cento e quinze anos. Bastou dizer que também era bibliotecário, para me ser oferecido o sorriso e simpatia pela consideração da visita. Curioso é que a Asociación Cubana de Bibliotecarios (ASCUBI) tem apenas vinte e sete anos. Tive também oportunidade de ver uma biblioteca de escola primária.  Naturalmente não faltou a visita aos livreiros alfarrabistas, eles também parte integrante dos que na vida dedicam parte do seu tempo à preservação do património bibliográfico.

Curiosamente as fábricas de charutos estão intimamente ligadas ao património bibliográfico e à literatura. Ainda hoje existe nessas fábricas a figura do “leitor”. Ainda assisti a uma “leitura”, na altura da minha visita, muito mais  ideológica que literária. Aquando da minha visita a leitura incidia mais nas notícias do quotidiano que na literatura clássica que dá nome aos charutos “Conde de Monte Cristo” do Dumas,  o “Romeu e Julieta” de  Shakespeare, o “Sancho Pança” de Cervantes.          

Obviamente que por vários dias em Havana percorri os caminhos dos turistas e tracei outros percursos  ao acaso pela cidade. Do jogging na 5ª avenida aos  bairros onde a informação de interesse comunitário era feita pela comunicação afixada na parede pelos    CDRs.  E, claro, não podia faltar o banho em Varadero.

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:38
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Domingo, 5 de Junho de 2016

Palavras servidas à mesa de café

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E quando um café ostenta em cima um pequeno tripé, isso não tem necessáriamente de ser a  ementa ou a promoção do dia, mas tão só a oferta de uma frase .

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:35
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