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Quarta-feira, 9 de Dezembro de 2020

INFODEMIC

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O termo é novo. É um conceito aplicável no âmbito da ciência da informação.
Resulta de uma situação em que se verifica superabundância de informação relativa a um assunto específico.
A produção de superabundância de informação decorre em um curto espaço de tempo.
A massa informativa é composta tanto por informação precisa, científica, verdadeira como outro tipo de informação de opinião, falsa, imprecisa, incompleta, incoerente ou qualquer outra forma de ruído. Tanto uma como outra circulam indistintamente o que dificulta a identificação das fontes e consequentemente a verificação, a veracidade, o rigor, a verdade e a confiança.
É isso que dá lugar à desinformação, aos rumores, a falsificação, à manipulação tanto mais quanto o publico consumidor tiver menos literacia informacional.
É uma realidade que vive e se amplia nas redes sociais e cuja característica de propagação se assemelha à dos vírus.
O fenómeno é preocupante pelo grande impacto que tem no tecido social. É um fenómeno que modela o pensamento dominante sem garantia de razão, rigor, verdade.
A situação é tão grave que nos Estados Unidos da América movimentos negacionistas, seitas e de teorias de conspiração são já dominantes nas redes sociais online.
 
António Borges Regedor
publicado por antonio.regedor às 13:23
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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2020

Reunião científica sobre informação em tempo de desinformação.

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Há cerca de um ano atrás, fui convidado pelos meus colegas do ISCAP para integrar a comissão científica de mais um Encontro de Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação. Fui professor na Licenciatura com esta designação ainda na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão desde o ano da sua criação. Tempo de Encontros, Seminários, sempre presenciais. Este XIV Encontro de CTDI, também o havia de ser. O vírus coronavírus SARS-CoV-2, motivaram a sua suspensão. Dada a imprevisibilidade do tempo de duração da doença Covid 19, entendeu a comissão organizadora, e muito bem, realizar o Encontro em plataforma online. A meu ver com um excelente resultado.

Para além de excelentes comunicações de grande especificidade na Ciência da Informação, vi com muita atenção a intervenção do Magistrado do Ministério Público Nuno Serdoura dos Santos. Colocou a questão da consideração ou não das fake news como crime e que tipo de crime, em que circunstâncias e respondendo a uma questão minha, a consideração de diferente responsabilidade pela intencionalidade dos que produzem a fake news e dos que a replicam por partilha. Abordou-se a questão do algoritmo que junta os mesmos interesses dos diversos grupos de utilizadores. As questões relativas á supressão por alguns Estados das liberdades e concretamente da liberdade de informação. O novo conceito de infodemic. Foi referida a estratégia da União Europeia face à desinformação e considerou-se a necessidade da produção de doutrina por parte dos cientistas e a necessidade de Literacia da Informação.



Na perspectiva do Jornalismo, o Professor Fernando Zamith abordou a questão da Pós-Verdade ou até do Pós-Jornalismo. O Ciberjornalismo foi também referido. Colocou uma interrogação sobre a consideração de fake news. E claro, abordou a crise do jornalismo nos seus vários aspectos. Aludiu nomeadamente às publicações descontextualizadas, ao copy/paste, à reprodução de press release, aos conteúdos patrocinados.



O Filósofo Pacheco Pereira recorre ao Helenismo para promover a compreensão do fenómeno comunicacional actual. Remete nomeadamente para a condição da democracia no espaço público grego. Refere o Logos (razão), o Ethos (virtude ou excelência) e o Pathos ( emoção). E actualmente lembra que a demagogia emergiu nomeadamente na política e que forma a base do populismo. Ao referir-se à literacia informacional, aponta o aumento da desigualdade no saber procurar na internet. Lembra que a democracia tem de resultar da nossa escolha racional. Ela não se impões de forma natural. É nossa opção. Daí ser tão importante a nossa escolha consciente, racional e ética. Não emocional.

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:36
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