.posts recentes

. Propaganda da Fusão Nucle...

. Energia para a fusão nucl...

.arquivos

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Julho 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Maio 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Março 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Julho 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Maio 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Outubro 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Novembro 2007

. Setembro 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Abril 2006

. Março 2006

. Fevereiro 2006

. Janeiro 2006

. Dezembro 2005

. Novembro 2005

. Outubro 2005

. Setembro 2005

. Julho 2005

. Junho 2005

. Maio 2005

. Fevereiro 2005

. Janeiro 2005

.Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Em destaque no SAPO Blogs
pub
Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2022

Propaganda da Fusão Nuclear

nuc.png 

Recentemente surgiu uma notícia de propaganda ao processo de produção de energia através da fusão nuclear.

A investigação científica tem sonhado com este processo que até agora consome mais energia do que a que consegue produzir.

Quer-se ter agora como novidade, ser a primeira vez que uma experiência terá produzido mais energia do que a que consumiu. No entanto não se disse quanto mais. Deduz-se que essa diferença nem sequer foi significativa, porque a ser, teria tido o maior dos relevos na notícia. Significa que simplesmente a notícia não passa de propaganda sem fundamento.

O que na realidade o programa nuclear quer é banalizar a expressão a abrir caminho à aceitação do nuclear clássico que todos já perceberam ser caro, ineficiente e principalmente perigoso como se torna cada vez mais evidente em clima de guerra.

É no entanto uma boa ocasião  para  colocar a questão, importante.

  1. Há energias que se esgotarão. As fósseis (carvão, petróleo, gás), mas isso sabe-se há muito tempo e é bom que deixem de ser usadas o mais rápido possível. (Elas e os seus lóbis são tóxicos). Passemos adiante.
  2. As energias renováveis (solares) não se esgotam (solar, fotovoltaico, eólico, ondas, marés, hídrica, biomassa).
  3. Os carros eléctricos já existiram no início do século, não são novidade. Tal como a iluminação a gás é anterior à iluminação pública a electricidade (o exemplo da cidade do Porto é claro).
  4. O nuclear só por acção dos mafiosos é que pode ser considerado verde. Tal como os países que teriam a "fusão", seriam os soberanos e os ouros os vassalos. Tal como hoje é interdito à generalidade de países produzirem combustível para as centrais nucleares.
  5. A fusão, a acontecer, seria o poder do controlo absoluto. O poder das financeiras dado os custos. O poder das Multinacionais produtoras centralizadoras.
  6. Convém introduzir o critério democracia. Na verdade o critério mais importante, e na realidade o único que mais importa porque o que importa são as pessoas e a sua vida.
  7. As energias renováveis permitem o auto consumo, a liberdade democrática de cada um poder produzir a energia de que necessita. E isto é que realmente importa. A ciência é perigosa sem ética. A gestão da Polis é perigosa sem a democracia (opinião avisada, sensata, ponderada dos cidadãos).

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 15:23
link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 23 de Setembro de 2022

Energia para a fusão nuclear

fusão nuclear.jfif 

É  evidente o fracasso da energia nuclear por várias razões, desde a dependência financeira e de combustível, à questão de segurança das instalações e a gestão dos resíduos até ao elevado preço que se afasta muito da propaganda.

Para esconder esse fracasso, os inimigos das energias renováveis, acenam recorrentemente com a miragem da nuclear de fusão.

Mas deliberadamente não explicam que para produzir energia eléctrica precisam  de gastar muito mais energia a aquecer hidrogénio a mais de 100 milhões de graus celsius. Que precisam controlar e guardar o plasma produzido num campo magnético até que se faça a fusão com libertação de energia.

E os resultados são tão indigentes que os Chineses conseguiram há três anos conseguiram a estabilidade do plasma a 50 milhões de graus celsius. E só o ano passado conseguiram aquecer o plasma a 100 milhões de graus celsius durante 10 segundos. 

Está  bom de ver que como experiência científica  tem a sua importância. Mas para produção comercial de energia é claramente inútil.

Obviamente mais  facilmente se produz energia eléctrica  numa central hidroeléctrica ou eólica, ou fotovoltaica, ou até em equipamentos de maré ou ondas.

E cada vez mais há pequenos equipamentos adequados à autoprodução habitacional, em comunidade, condomínios e unidades industriais para maiores ou menores consumidores.  Cada vez mais os consumidores poderão ser os produtores da energia de que necessitam.  

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 15:07
link do post | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Fevereiro 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

.tags

. todas as tags

.favorito

. Livros que falam de livro...

. Uma compra  no supermerca...

. Dança

. Elle foi à Pharmacia

. Tanto tempo e tão pouco ...

. Rebooting Public Librarie...

.links

blogs SAPO

.subscrever feeds