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Encontrando pedaços do meu trabalho académico
Neste livro com o artigo em co-autoria com Judite Gonçalves de Freitas “a formação em Ciência da Informação: qualificação profissional e empregabilidade”. O caso da Universidade Fernando Pessoa – Porto pag. 487
Concentrate on one's main job, but what is the latter in the case of information professionals ? Global perspectives on the adequacy education-jobs-social needs: EN Formación, investigación y mercado laboral en información y documentación en España y Portugal = Formação, investigação e mercado de trabalho em informação e documentação em Espanha e Portugal
Ediciones Universidad de Salamanca, May 22, 2014 - 37 pages
https://books.google.pt/books?id=AKCdAwAAQBAJ&dq=Ant%C3%B3nio+Borges+Regedor&source=gbs_navlinks_s
António Regedor
Conheço imensos técnicos profissionais de biblioteca e arquivo a desempenhar tarefas que seriam normalmente do conteúdo funcional de técnicos profissionais. Mas porque não possuem licenciatura ou pós-graduação não são reconhecidos, estão impedidos de progredir profissionalmente e dão conta que outros menos competentes lhes passam à frente.
Os trabalhadores dos centros de documentação, das bibliotecas e arquivos, principalmente da administração pública, sem se darem conta correm o risco de serem ultrapassados por entradas na sua área de trabalho de pessoas sem qualquer formação específica.
Só a formação e continuação dos estudos fará a diferença em relação à enorme pressão dos indiferenciados virem a concorrer com os seus postos de trabalho.
A diferença com os indiferenciados faz-se pelo reconhecimento das competências que os técnicos de biblioteca e arquivo possuem. Estas competências foram adquiridas em formação inicial mais ou menos alargada e mas principalmente durante o percurso profissional do desempenho das suas actividades.
Ser competente profissionalmente de nada serve se o seu currículo não contar também com os certificados académicos que correspondem às suas competências.
Tenho-me dado conta desta realidade pelo contacto com os meus alunos da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa onde funciona mais uma vez este ano, a Licenciatura, a Pós-graduação e o Mestrado em Ciências da Informação e Documentação.
Ainda bem que há instituições que garantem a coerência de formação na área das Ciências da Informação e Documentação.
"Após a abertura deste concurso - caso não concorra ninguém para o lugar - o lugar é assegurado por outro professor dessa escola que pode não ter qualquer formação específica na área de Biblioteca. Apenas se deve comprometer a frequentar acções de formação nessa área.
Isto é, no fundo a ideia é excelente, mas na realidade poderá permanecer tudo na mesma". Armanda Quintela
Estou de acordo com a preocupação de Armanda Quintela:
Na verdade admitir que se pode ser professor-bibliotecário sem qualquer formação, é insistir no voluntarismo e na falta de rigor.
Dabemos que há muitos professores com formação em Ciências da Informação e Documentação ao nível da Licenciatura, Especialização/Pós-graduação e Mestrado. Há várias Universidaes e Politécnicos a formar nesta área. Não vemos razão para que não seja feita a exigência da formação específica para se ser professor-bibliotecário.
António Regedor
"De ze a 1 de Julho de 2009 às 00:27
Uma parte de mim concorda, outra nem tanto: porque será que essas formações continuam a ignorar a especificidade das bibliotecas escolares, das redes de bibliotecas escolares, até, não raro, das biblioteca públicas e da gestão de parcerias? Mesmo tendo tantas vezes professores como alunos?"
Agradeço o comentário e julgo que se refere às formações académicas. Posso aceitar que haja ainda alguma insuficiência no desenvolvimento de estudos sobre B.E..
No entanto devemos ter em conta que a abordagem das B.E. se faz em várias cadeiras e áreas da licenciatura e por maioria de razões o tema pode ser abordado nas formações pós-graduadas que como sabe são também muito influenciadas pelos interesses específicos dos formandos. Eu próprio tenho orientado estágios em Bibliotecas Escolares.
António Regedor
A Rede de Bibliotecas Escolares foi lançada em 1996. Curiosamente 10 anos após o início da Rede de Bibliotecas de Leitura Pública. No lançamento da RBE não foi feita de imadiato a exigência da colocação de um bibliotecário ou de um professor bibliotecário na Biblioteca. Ao fim destes 10 anos a Ministra da Educação vem finalmente anunciar a intenção de instituir o cargo de professor bibliotecário nas escolas. É o reconhecimento de uma necessidade, e consequentemente de uma lacuna que dura já há dez anos. Durante estes 10 anos as bibliotecas foram geridas, melhor ou pior, de forma voluntária e empírica. Estiveram sujeitas ao bom senso, à boa vontade, à boa disposição de professores. Na maior parte dos casos, os professores sem formação específica, foram-se socorrendo de formações de curta duração e de aconselhamento e apoio dos SABE (serviços de apoio às bibliotecas escolares) realizado pelas bibliotecas públicas. Já por diversa vezes afirmei a necessidade de as bibliotecas escolares serem orientadas tecnicamente por um especialista em ciência da informação. É indiferente que a designação seja "bibliotecário" ou "professor bibliotecário". O importante é que seja um elemento com formação específica em Ciências da Informação e Documentação. E a formação nesta área científica é feita neste momento ao nível da Licenciatura, da Pós-Graduação e Mestrado. Não há razão para que os bibliotecários escolares não tenham uma destas formações académicas.
Resumo:
Este estudo visa estabelecer uma relação entre a missão atribuída às Bibliotecas Públicas pelo Manifesto da UNESCO e os níveis de intervenção actualmente desenvolvidos pelas Bibliotecas da Rede Nacional de Leitura Pública ao nível da educação e informação para a cidadania (vulgo educação cívica).
O estudo procede, numa primeira parte, a uma sinopse das principais valências da Biblioteca Pública no combate à iliteracia nas suas diferentes formas, à exclusão e info-exclusão, assim como às responsabilidades que geralmente lhe são atribuídas no self-learning e no life long learning, ou em funções mais exigentes de transformar a informação em conhecimento procurando dar resposta às necessidades da sociedade pós-industrial (a que se convencionou chamar de Sociedade de Informação e do Conhecimento).
Numa segunda parte, procede-se à análise dos resultados de um Inquérito que lançámos a 142 unidades
Abstract:
This study aims to establish a relationship between the purpose of Public Libraries, as established in the UNESCO Manifesto, and the degree of intervention presently undertaken by the Libraries within the Public Reading National Network, at the level of education and information for citizenship (alias civic education).
In the first part, the study establishes a synopsis of the major capabilities of the Public Library when addressing illiteracy in its various forms, exclusion and info-exclusion, as well as of the responsibilities that are usually attributed to them in terms of self-learning and life-long learning, or in the even more demanding task of transforming information into knowledge, thereby fulfilling the needs of a post-industrial society (commonly called Information Society or Society of Knowledge).
In the second part, the results of an Inquiry applied to 142 units are analysed. This Inquiry attempts to evaluate the type of services and actions usually undertaken in these units with the objective of promoting competences for the exercise of an active citizenship.
Judite A. Gonçalves de Freitas
Professora Associada – Universidade Fernando Pessoa
Praça 9 de Abril, 349
4249-009 Porto
Tel: 912639082
António Borges Regedor
Professor Convidado da Universidade Fernando Pessoa
Praça 9 de Abril, 349
4249-009 Porto
Tel: 917567620
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