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“Um grão de areia em 40 anos de cidadania e ambientes” de António Eloy
Apresentação no Porto
Dia 4 de Março ás 18h30m no R’Domus, Rua da Arménia. (Miragaia).
António Eloy, na primeira pessoa, faz uma viagem de 40 anos pelo ambiente em Portugal.
O livro em que faz essa viagem tem por título: “Um grão de areia em 40 anos de cidadania e ambientes” com prefácio de Paulo Trigo Pereira, e foi editado pela Esfera do Caos.
Está lá o surgimento do movimento ecologista em Portugal, a Luta, ganha até agora, contra a nuclear e outras vitórias e derrotas na cidadania do ambiente e outras cidadanias.
O livro será apresentado no Porto, dia 4 de Março pelas 18h30m no R’Domus. O local é um bar simpático e acolhedor situado em Miragaia, na Rua da Arménia. (Frente ao edifício da Alfandega, hoje Museu dos Transportes).
A iniciativa tem o apoio de duas associações de ambiente:
FAPAS – Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens
e
CAMPO ABERTO
O autor estará, obviamente presente, para discussão, e a apresentação será feita por mim, António Regedor
Na plataforma celulose
Há dias, fui assistir à apresentação dos livros de educação ambiental, produzidos por António Eloy, na sede do FAPAS, no Porto. Quatro livros sobre os quatro elementos. São dirigidos a crianças e adolescentes, dado comportarem simultaneamente um agradável grafismo com o rigor científico. A apresentação foi feita com recurso à projecção de um e-book. O e-book tem naturalmente a vantagem da imagem em movimento e do som de várias espécies bem como das falas dos protagonistas. Mas achei particularmente interessante a expressão do António Eloy à produção do livro, também na “plataforma celulose”. Foi a primeira vez que ouvi a expressão, que achei interessante até por trazer à memória umas tantas alusões a outras tantas situações vividas e que têm a ver com as celuloses. Na sala estava o Serafim Riem que se amarrou a uma máquina de terraplanagem, se a memória já não me atraiçoa, na célebre luta dos agricultores de Valpaços contra a eucaliptização. Ou de uma reunião também com o António Eloy e com o Carlos Pimenta, no seu gabinete da secretaria de estado do ambiente, em que constatávamos ter ganho a luta contra o nuclear em Sayago, mas ter perdido contra as celuloses. E agora, nesta sessão de apresentação dos quatro livros, a expressão “plataforma celulose” em substituição da forma usual de dizer “formato papel”, teve criatividade expressiva e riqueza de memória. A par do e-book as crianças e adolescentes vão ter acesso ao tacto do papel, sentir o cheiro desse produto da celulose intentada., ver as cores quentes da imagem do sol, e do mar, e da floresta, vão imaginas os sons das ondas e dos cantos dos pássaros, e a voz dos protagonistas das histórias. Eu certamente terei oportunidade de usar mais vezes a expressão do meu amigo António Eloy, “plataforma celulose” quando me referir ao suporte papel.
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