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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2020

Reunião científica sobre informação em tempo de desinformação.

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Há cerca de um ano atrás, fui convidado pelos meus colegas do ISCAP para integrar a comissão científica de mais um Encontro de Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação. Fui professor na Licenciatura com esta designação ainda na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão desde o ano da sua criação. Tempo de Encontros, Seminários, sempre presenciais. Este XIV Encontro de CTDI, também o havia de ser. O vírus coronavírus SARS-CoV-2, motivaram a sua suspensão. Dada a imprevisibilidade do tempo de duração da doença Covid 19, entendeu a comissão organizadora, e muito bem, realizar o Encontro em plataforma online. A meu ver com um excelente resultado.

Para além de excelentes comunicações de grande especificidade na Ciência da Informação, vi com muita atenção a intervenção do Magistrado do Ministério Público Nuno Serdoura dos Santos. Colocou a questão da consideração ou não das fake news como crime e que tipo de crime, em que circunstâncias e respondendo a uma questão minha, a consideração de diferente responsabilidade pela intencionalidade dos que produzem a fake news e dos que a replicam por partilha. Abordou-se a questão do algoritmo que junta os mesmos interesses dos diversos grupos de utilizadores. As questões relativas á supressão por alguns Estados das liberdades e concretamente da liberdade de informação. O novo conceito de infodemic. Foi referida a estratégia da União Europeia face à desinformação e considerou-se a necessidade da produção de doutrina por parte dos cientistas e a necessidade de Literacia da Informação.



Na perspectiva do Jornalismo, o Professor Fernando Zamith abordou a questão da Pós-Verdade ou até do Pós-Jornalismo. O Ciberjornalismo foi também referido. Colocou uma interrogação sobre a consideração de fake news. E claro, abordou a crise do jornalismo nos seus vários aspectos. Aludiu nomeadamente às publicações descontextualizadas, ao copy/paste, à reprodução de press release, aos conteúdos patrocinados.



O Filósofo Pacheco Pereira recorre ao Helenismo para promover a compreensão do fenómeno comunicacional actual. Remete nomeadamente para a condição da democracia no espaço público grego. Refere o Logos (razão), o Ethos (virtude ou excelência) e o Pathos ( emoção). E actualmente lembra que a demagogia emergiu nomeadamente na política e que forma a base do populismo. Ao referir-se à literacia informacional, aponta o aumento da desigualdade no saber procurar na internet. Lembra que a democracia tem de resultar da nossa escolha racional. Ela não se impões de forma natural. É nossa opção. Daí ser tão importante a nossa escolha consciente, racional e ética. Não emocional.

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:36
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Quinta-feira, 19 de Março de 2020

O melhor é desconfiar, sempre.

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Tenho referido em vários momentos a existência de várias fake news no espaço de redes sociais. A propósito do COVID 19  circulam comprovadamente falsas as notícias veiculadas num audio alarmista sobre as condições de assistência do Serviço Nacional de Saúde.  A foto que circulou de um ajuntamento no Cais do Sodré em Lisboa é falsa. A foto é de uma outra data. A informação de um email do SNS como recurso de informação é falsa.  Há mentiras no Whats App que não tem controlo. Até nos jornais se veiculam mentiras apresentadas por  indivíduos que estão  longe de corresponder ao perfil ético de jornalista. Fazem-no por ideologia,   maldade ou ignorância. 

Não partilhe informações sem conhecer a fonte. Esta deve ser um organismo oficial, uma fonte de entidade especialista, ou pessoa de confiança.

Não partilhe informações de que não tenha a certeza da veracidade, que não possa verificar por outras fontes, confrontar.

Não partilhe informações sem autor, sem saber onde foram publicadas, qual a data.

 

António Borges Regedor

 

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publicado por antonio.regedor às 15:24
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Terça-feira, 14 de Maio de 2019

Fake news em Livro

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As Fake News estão na ordem do dia. Na verdade, não são novidade. Desde sempre foram usadas. Na construção do pensamento colectivo. Na construção de mitos. Na mobilização para causas irracionais, injustas, criminosas. No fabrico de heróis, santos e pecadores.  A própria história, a história dos vencedores pode resultar de fake news.

O mais perigoso é que, actualmente,  as fake news são um mundo paralelo à realidade.

Há um livro a ser preparado sobre Fake News.

O assunto já é uma preocupação, caso de estudo e objecto de publicação.

Um dado novo na nossa vida, e uma situação com que temos de aprender a viver.

 

Call for Chapters in:  Navigating Fake News, Alternative Facts, and Misinformation in a Post-Truth World.  Dalkir, K. and Katz, R. (Eds).

Proposal submission deadline:  June 4, 2019

 

Editors

Dr. Kimiz Dalkir, Director, Associate Professor

McGill University School of Information Studies

 

Rebecca Katz, PhD Candidate

McGill University School of Information Studies

 

Introduction

In a post-truth world, objective facts have less influence on opinions and decisions than emotions and personal beliefs. People deliberately select those facts and data that support their preferred conclusions and classify any information that contradicts their beliefs as “false news..”  This is not a recent problem but the Internet and social media allow information sharing at an incredible speed (practically real-time) and over a much greater geographic range (almost worldwide).  There is also increasingly a crowd-sourcing approach to gathering information.  PEW Research notes most people read news through their social networks rather than independent news reports[1]. This creates an overall false balance as people tend to seek out information that is compatible with their existing views and values.

 

How can information and knowledge management as well as policies and technologies help in a post-truth world?  Can newer technologies such as artificial intelligence improve the efficiency and effectiveness of fact checking (e.g. through a news filtering agents that identify false news much as we identify junk email)?.How can we better educate our students and train our professionals so that they have the full range of literacies or meta-literacy needed to navigate in a post-truth world?How can policies be implemented, both within organizations and within countries, tocombat misinformation and instead ensure validated content is created, shared, disseminated and preserved in order to better inform decision and policy-making?The proposed book will consist of a series of contributed chapters that will address the post-truth world in a comprehensive manner.  All chapters will be peer-reviewed.  Chapter may address the following topics:

 

Objectives of book

There is an interesting intersection of human (manual) methods to address post-truth (such as information literacy workshops and legal or policy changes to deter the spread of misinformation online) and a more automated, machine/AI-based approach (e.g. an algorithm that detects fake news dissemination patterns in social media).  This book will bring together the different disciplines and research approaches to provide a comprehensive and effective toolkit to deal with information and knowledge in the post-truth era.  The objective is to integrate approaches from the educational, policy and technology sectors because they must all work together to combat fake news.  The proposed book is expected to have a wide impact as it will resonate with a broad audience of educators, policymakers and technology developers.  There is potentially significant value in providing a blueprint to help users navigate in this convoluted world of increasingly complex and dubious content.  The only uncontested prediction is that the volume will only increase making its validation even more challenging.

 

Target audience

There are three main groups that would be interested in making use of this book:  educators, policymakers and technology developers.  Educators will be better equipped to teach the multiple and meta-literacies needed to deal with information and knowledge, both in formal curricula but also in workshops. Many universities as well as some companies now have a requirement that all employees successfully complete training on information literacy. Policymakers at the organizational and societal levels will need to better understand the risks posed by post-truth information and knowledge flows in order to implement policies and legislation that offer real consequences (e.g. Germany passed a law making it illegal to spread false information).  In addition, technology and software developers will have a deeper understanding of how and why people create and share fake news so they can develop algorithms capable of detecting and eventually preventing their dissemination.

 

Recommended topics

  • History – fake news is not new
  • Definitions – viral propagation, misinformation, pseudoscience, alternative facts
  • Typology of false information and knowledge
  • Propaganda
  • Hoaxes
  • Fraud
  • Urban myths
  • Satire
  • Biased algorithms
  • New information literacies for the post-truth world
  • How to detect false information (fake news, fake websites)
  • Meta-literacy, info and knowledge behavior e.g. info avoidance,
  • The role of emotion, personal beliefs
  • The role of time – speed of dissemination
  • The role of repetition
  • The role of information overload
  • The role of technology – scope of dissemination
  • The policy landscape needed for the post-truth world (legislation, organizational policies)
  • Tools and technologies to support digital citizens
  • AI-based tools
  • Mobile apps
  • Recommendations on literacy, policy and/or technology for better navigating in a post-truth world

 

Submission procedure

We would like to invite you to contribute a paper given your interest and expertise in this area.  Chapter proposals are due June 4, 2019. They should not exceed 1500 words.  Your proposal should outline the objectives of your chapter.Authors will be notified by June 25, 2019 about the status of their proposals and sent chapter guidelines. Full chapters are expected to be submitted by August 3, 2019,

Submitted manuscripts should not have been published previously, nor be under consideration for publication elsewhere.  All submitted chapters will be reviewed on a double-blind review basis. Contributors may also be requested to serve as reviewers for this project. all interested authors must consult the guidelines for manuscript submissions at http://www.igi-global.com/publish/contributor-resources/before-you-write/ prior to submission. There are no submission or acceptance fees for manuscripts submitted to this book publication. 

 

All proposals should be submitted through the eEditorialDiscovery®TMonline submission manager at:https://www.igi-global.com/publish/call-for-papers/call-details/3876

 

Publisher

This book is scheduled to be published by IGI Global (formerly Idea Group Inc.), publisher of the "Information Science Reference" (formerly Idea Group Reference), "Medical Information Science Reference," "Business Science Reference," and "Engineering Science Reference" imprints. For additional information regarding the publisher, please visit www.igi-global.com.

 

Important Dates

June 4, 2019:                     Proposal Submission Deadline

June 25, 2019:                   Notification of Acceptance

August 3, 2019:                Full Chapter Submission

October 1 2019:               Review Results Returned to Authors

October 29, 2019:            Revised chapter submission

September 29, 2019:     Final Acceptance Notification

November 12 2019:        Final Chapter Submission

2020:                                    Book publication

 

Contact Information:

 

Kimiz Dalkir

3661 Peel St., 110

Montreal, Quebec, Canada H3A 1X1

514-398-3368

Kimiz.Dalkir@mcgill.ca

 

 

[1]http://www.pewresearch.org/fact-tank/2017/10/04/key-trends-in-social-and-digital-news-media/

publicado por antonio.regedor às 15:04
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Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2018

Fogo e Fúria

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Trump é descrito por Michael Wolff nos primeiros nove meses de mandato. A descrição é feita no livro “Fogo e Fúria”.
O impreparado, inculto e perigoso presidente dos estados unidos da américa eleito pelo FBI.
Na pagina 25 escreve Michael Wolff: “ O Director do FBI, James Comey, depois de ter estranhamente colocado Hilary em lume brando ao afirmar que iria reabrir a investigação dos seus emails em onze dias antes da eleição, ajudara a evitar uma vitória esmagadora de Clinton”.
Como já se tem visto noutras latitudes do 3º mundo, em caso de derrota eleitoral, o argumento é o roubo. E assim, na mesma página 25 Wolff afirma que Trump “já tinha preparado a sua resposta pública para a derrota nas eleições: Fomos roubados!
Donald Trump e o seu pequeno grupo de guerreiros de campanha estavam preparados para perder com fogo e fúria. O que não estavam era preparados para ganhar.”
Quanto ao financiamento, “O bilionário de extrema-direita Bob Mercer, apoiante de Ted Cruz, mudara o seu apoio para Trump, com uma infusão financeira de 5 milhões de dólares.” p. 26.
Já depois de eleito, a prática das fake news é referida a pag. 68: “...parecia mesmo que a nova administração reclamava o direito de reformular a realidade. ...Muito embora, na perspectiva de Conway, fossem os media a fazer essa reformulação...”
Quanto ao escrutínio dos negócios de Trump, Franklin Foer, ex-director da revista “New Republic”, refere que Trump, o empresário pouco sério, “fanfarrão, com as suas bancarrotas, casinos e concursos de beleza, conseguira evitar um escrutínio sério.” ...”Os negócios imobiliários de Nova Iorque eram sujos, os negócios de Atlantic City eram sujos, a companhia aérea de Trump ra suja, Mar-a-Lago, os campos de golfe e os hotéis era todos sujos. Nenhum candidato razoável teria sobrevivido à descrição de um sequer destes negócios. ... uma dose genial de corrupção fora introduzida na candidatura Trump...” pag 124
Interessante é percebermos como Trump constrói o seu pensamento através da sua fonte de informação. “Trump não lia. Não lia sequer pela rama. Se era texto impresso, era como se não existisse. ... conseguia ler títulos de jornais e artigos sobre si próprio, e a coluna d coscuvilhice da página seis do New York Post. ... Era pós-alfabetizado – televisão total.” Pag 141.
O livro é rico em muitas outras descrições de colaboradores e de familiares. Dá uma imagem muito próxima do tipo ignorante, aldrabão, desonesto, agressivo, perigoso que comanda a política de uma das principais potências mundiais e com capacidade de destruição da política, do ambiente, da vida, do planeta.
 
 
António Regedor
publicado por antonio.regedor às 13:59
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Sexta-feira, 5 de Janeiro de 2018

Fake news

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Hoje é corrente o fenómeno das notícias falsas no meio digital. Até o presidente dos estados unidos da américa já as colocou a circular. O fenómeno começou com a criação de páginas de piadas, anedotas, notícias non sense. Pretendiam ser de humor, mas que por falta de qualidade humorística ficaram-se pela falsa história. A criação imaginativa rapidamente foi reciclada para a mentira propositada e intencional. E rapidamente passou a actividade lucrativa.
 
Hoje são inúmeros as páginas de notícias falsas, que se camuflam de títulos muito idênticos aos títulos de páginas, sítios e jornais respeitáveis. E depois há os troll, os interessados ou os ignorantes que replicam essas mentiras. A seguir, os ingénuos ou distraídos que por não as verificarem, por não terem o cuidado de ver, e avaliar a fonte, as replicam misturando-as com a verdade.
 
O fenómeno das notícias falsas não é de agora. Parece já terem sido utilizadas em Bizâncio no século VI, por Procopius contra o imperador Justiniano e a sua corte. Pietro Aretino, em 1522, contra os candidatos a uma eleição Papal. No século XVII surgiu o “canard” muito popular em Paris. Eram impressas notícias falsas, por vezes com imagem para as tornar mais credíveis. No tempo de Marie-Antoinette o canard imprimia propaganda política intencionalmente falsa. Pelo que se vê, actualmente não se faz melhor que copiar. No século XVIII, em Londres,com o desenvolvimento da imprensa, acontecia o mesmo com a circulação de jornais onde eram inseridos parágrafos de notícias falsas contra figuras públicas, ou actividades artísticas. O próprio Morning Post as publicava regularmente, e nisso teve o rival Morning Herald. Perante isto, Murdoch não nos espanta.
 
Agora, com maior facilidade, no meio digital estes fenómenos da fake news para manipular generalizou-se, e de forma aguda em períodos de campanha eleitoral ou de grande casos de justiça mediatizada.
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publicado por antonio.regedor às 14:46
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