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Segunda-feira, 19 de Setembro de 2016

Estatísticas e prestação de contas dos serviços públicos

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Em 2000 participei no programa PAB (Programa de Análise de Bibliotecas) financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian em parceria com a Fundação Bertelsmann da Catalunha. Em Portugal a Rede de Bibliotecas da FCG, constituia o SBAL (Serviço de Bibliotecas e Apoio à Leitura) dirigido á  época por Vasco Graça Moura e por Helena Melin Borges.  Foi uma direcção que percebeu a necessidade de requalificar a rede de bibliotecas gulbenkian, e empreendeu a tarefa.  Percebi que o alcance do projecto pretendido ia para além da análise e avaliação de bibliotecas públicas com vista a obter um modelo de referência para  e o SBAL e  Rede Gulbenkian.

O estudo estatístico rigoroso, pormenorizado e analisado servia a gestão e a direcção estratégica da biblioteca, e constituía de forma não menos importante a função de imagem, marketing e de confiança para os financiadores. Foi um período em que as bibliotecas públicas do projecto tiveram financiamento público e privado.

Foi exactamente esse  argumento que utilizei para  mobilizar e motivar  os colaboradores da Biblioteca de Espinho. E que deu bons resultados. Melhorou-se nas colecções e na informatização, na extensão cultural e na capacidade material de resposta, nos outputs. O mais visível foi o facto de a partir daí a biblioteca de Espinho passar a ter uma carrinha itinerante que foi oferecida pela Fundação Calouste Gulbenkian.  (Ainda hoje sinto a enorme satisfação de ter retirado a carrinha da garagem da Gulbenkian para a entregar ao funcionário da Câmara de Espinho, o “Zé bombeiro”, que a conduziu até esta cidade).    

A IFLA (Federação Internacional das Associações de Bibliotecas) aprovou em 2010  o  Manifesto para as Estatísticas de Biblioteca que refere essa posição.  Citando a IFLA:

“Las estadísticas bibliotecarias son necesarias para una gestión eficaz de las bibliotecas, pero aún lo son más para promocionar los servicios de la biblioteca entre los diferentes tipos de actores (...) Las estadísticas que están dirigidas a los responsables de las políticas, gestores y financiadores, son esenciales para decidir sobre niveles de servicio y planificación estratégica para el futuro.”

 

O mesmo tenho dito aos meus alunos de análise e avaliação de bibliotecas e centros de documentação. As estatísticas de biblioteca, não têm apenas a visão negativa da métrica do trabalho aí efectuado. Quando se trabalha bem, não há que ter medo das métricas. Elas servem essencialmente para valorizar a imagem e denotar as competências.

publicado por antonio.regedor às 17:22
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Terça-feira, 17 de Abril de 2007

DIA MUNDIAL DO LIVRO

23 de Abril é Dia Mundial do Livro.

 

Comemora-se desde 1996 e por decisão da UNESCO.

A esta data está também ligado um costume Catalão de os homens  oferecerem  rosas às mulheres e  receberem em troca livros.

Shakespeare e Cervantes, faleceram a 23 de Abril de 1616.
Dizem as estatísticas que os inquiridos que  afirmam ler livros eram em 1983 de 41,7%. O número subiu em 1995 para 53,9%. Mas infelizmente  em 2000 os que se afirmam leitores já são menos de metade dos portugueses (44,3%).

Ou as estatísticas mudaram de método ou o esforço que andamos a fazer para promover a leitura não anda a resultar.

E dessa população que diz ler, só pouco mais de metade (58%) estava a ler no momento em que foi inquirida.

Em números redondos só cerca de um em cada cinco portugueses é que anda a ler.

Esta é a pura e dura realidade.

Mas o tempo dedicado à leitura também tem vindo a baixar.

Deste já tão reduzido número de leitores, os que dedicam à leitura 3 ou menos horas por semana, eram 62% no ano de 2004 e baixaram para 60,9 no ano de 2005.

O número médio de livros lidos no ano de 2004 foi de 8,5 livros. Comparando com a média de livros comprados que também é de 8, ficamos com um problema a resolver.

Será possível que as bibliotecas só tenham sido responsáveis por 0,5% da leitura?

Sabemos das margens de erro das sondagens e até se compreende alguma incorrecção nas respostas que tenderão a valorizar a leitura e até a afirmação de compra.

Nesta suposição também deve estar alguma parte da explicação.

Mas mesmo assim a quota parte das bibliotecas  na leitura  é muito pequena.

Temos que assumir que há mais algo a fazer para além do muito que já vem sendo feito.

 

 

 

 

 

Fontes:

http://www.iplb.pt/pls/diplb/!main_page?levelid=234

http://www.apel.pt/default.asp?s=12159&ctd=1436

 

 

 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 17:53
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