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Quinta-feira, 7 de Janeiro de 2021

EUA: O fim do mito democrático

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O espaço democrático de referência  é a Europa.  Onde a Democracia nasceu e onde mais exercícios de regimes democráticos foram experimentados. É na Europa que se substitui o absolutismo pelo parlamentarismo. A transição da soberania para o  Povo. É na Europa que se inicia o exercício da separação de poderes. Que se vão constituindo e alargando os direitos políticos, sociais, económicos. É na Europa que se afirma o  conceito de cidadania e se constroem as Repúblicas. O laboratório democrático é a Europa. E apesar dos enormes erros históricos do estalinismo, é na Europa que se experimenta a social-democracia, o socialismo com mais ou menos tiques liberais. E na Europa que evoluem os sistemas eleitorais, dos mais restritos até ao voto universal.

Os Estados Unidos da América só por grandes erros cometidos na Europa aparecem como espaço democrático de referência sem que tal corresponda à realidade.

O mito dos Estados Unidos com referência democrática esconde a verdadeira realidade de um país que se formou com o pecado original de genocídio. Que enriqueceu com a escravatura tardiamente abandonada e com as guerras para onde forneceu armas e mantimentos. Com uma longuíssima história de promover guerras, invasões e golpes de Estado. Com a estafada política de fomentar conflitos nos outros continentes para ocupar adversários e amigos. Teve a mão dos Estados Unidos da América vários movimentos de guerrilha em África. Iniciaram mesmo a guerra em Angola em 61 apoiando a UPA que realizou os horrorosos massacres desse ano. Tem a mão dos Estados Unidos o conflito no Afeganistão, Ex-Jugoslávia com o apoio descarado aos contrabandistas do UÇK ou mesmo na Chechenia. Ossetia e  Ukrania. Fica muito a dever à democracia as guerras imperialistas  que desenvolvem nos países onde existem significativas reservas de combustíveis fósseis. E não menos importante a sobranceria imperial como impõem aos aliados a cobrança de tributo feito em compra de armas correspondente a uma parte dos  respectivos PIB. 

Se dúvidas ainda restassem alas estão desvanecidas com a triste deriva selvagem das escolhas políticas do eleitorado americano ao escolher um criminoso para presidente e ao impedir os resultados das escolhas e a aceitação dos resultados.

Definitivamente há 75 milhões de razões para afirmar que os Estados Unidos da América não são exemplo democrático, não têm condições para  dar lições de democracia,  nem são exemplo a seguir no espaço democrático.  

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 13:14
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Quinta-feira, 8 de Outubro de 2020

Primeiras Eleições nas CCDR

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As CCDR ( Comissão de Coordenação e Desenvolvimento regional ) são instituições de gestão do território ao nível regional. Planificam e coordenam políticas que implicam vários municípios. Possuem uma visão macro da região que gerem. Dessa forma são importantes para o planeamento de projectos supra municipais, harmonizando entre estes a coerência e prioridade dos investimentos e planos.
Pela primeira vez em democracia o Presidente deste orgão de Gestão e Coordenação Regional vai ser eleito. É importante. É uma medida de melhoramento da democracia. A forma encontrada é a da eleição por colégio eleitoral de autarcas. O colégio eleitoral é constituído pelos autarcas em exercício. Presidentes de Câmara, Vereadores, Deputados Municipais e eleitos das Juntas e Assembleias de Freguesia.
 
 
António Borges Regedor
publicado por antonio.regedor às 13:50
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Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2018

Fogo e Fúria

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Trump é descrito por Michael Wolff nos primeiros nove meses de mandato. A descrição é feita no livro “Fogo e Fúria”.
O impreparado, inculto e perigoso presidente dos estados unidos da américa eleito pelo FBI.
Na pagina 25 escreve Michael Wolff: “ O Director do FBI, James Comey, depois de ter estranhamente colocado Hilary em lume brando ao afirmar que iria reabrir a investigação dos seus emails em onze dias antes da eleição, ajudara a evitar uma vitória esmagadora de Clinton”.
Como já se tem visto noutras latitudes do 3º mundo, em caso de derrota eleitoral, o argumento é o roubo. E assim, na mesma página 25 Wolff afirma que Trump “já tinha preparado a sua resposta pública para a derrota nas eleições: Fomos roubados!
Donald Trump e o seu pequeno grupo de guerreiros de campanha estavam preparados para perder com fogo e fúria. O que não estavam era preparados para ganhar.”
Quanto ao financiamento, “O bilionário de extrema-direita Bob Mercer, apoiante de Ted Cruz, mudara o seu apoio para Trump, com uma infusão financeira de 5 milhões de dólares.” p. 26.
Já depois de eleito, a prática das fake news é referida a pag. 68: “...parecia mesmo que a nova administração reclamava o direito de reformular a realidade. ...Muito embora, na perspectiva de Conway, fossem os media a fazer essa reformulação...”
Quanto ao escrutínio dos negócios de Trump, Franklin Foer, ex-director da revista “New Republic”, refere que Trump, o empresário pouco sério, “fanfarrão, com as suas bancarrotas, casinos e concursos de beleza, conseguira evitar um escrutínio sério.” ...”Os negócios imobiliários de Nova Iorque eram sujos, os negócios de Atlantic City eram sujos, a companhia aérea de Trump ra suja, Mar-a-Lago, os campos de golfe e os hotéis era todos sujos. Nenhum candidato razoável teria sobrevivido à descrição de um sequer destes negócios. ... uma dose genial de corrupção fora introduzida na candidatura Trump...” pag 124
Interessante é percebermos como Trump constrói o seu pensamento através da sua fonte de informação. “Trump não lia. Não lia sequer pela rama. Se era texto impresso, era como se não existisse. ... conseguia ler títulos de jornais e artigos sobre si próprio, e a coluna d coscuvilhice da página seis do New York Post. ... Era pós-alfabetizado – televisão total.” Pag 141.
O livro é rico em muitas outras descrições de colaboradores e de familiares. Dá uma imagem muito próxima do tipo ignorante, aldrabão, desonesto, agressivo, perigoso que comanda a política de uma das principais potências mundiais e com capacidade de destruição da política, do ambiente, da vida, do planeta.
 
 
António Regedor
publicado por antonio.regedor às 13:59
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Quarta-feira, 29 de Agosto de 2018

círculos uninominais

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Periodicamente aparecem os defensores dos truques políticos dos círculos uninominais.

O método português de representação política (Método de Hondt) distorce a proporcionalidade democrática por favorecer o mais votado. E de tempos a tempos em vez de proporem o método simples de representação proporcional, aparecem os ilusionistas políticos.

Os círculos uninominais são ainda mais antidemocráticos. E os próprios se desdizem nos argumentos apresentados. Um dos últimos a referir-se aos círculos uninominais é Ribeiro e Castro. O próprio Ribeiro e Castro se contradiz.

Primeiro tenta disfarçar dizendo que propõe um sistema misto. Vejamos.

Quanto ao caciquismo diz que: “Não vale a pena bramar contra a enxurrada de caciques.”. E acaba por reforçar a possibilidade dos caciques concorrerem em duas listas ao mesmo cargo: “Num sistema misto, os candidatos podem figurar em dupla candidatura, tanto num círculo uninominal, como na lista plurinominal. Se não vencer a eleição uninominal, guarda sempre a possibilidade de ser eleito dentro da proporção alcançada no voto plurinominal do partido.” Desta forma o cacique garante a sua eleição.

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 12:17
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