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Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2022

XVI Conference on Sciences and Technologies of Documentation and Information

C. CIentífica.jpg Muito orgulho em inegrar a  comissão cienífica do 

XVI Encontro de CTDI | XVI Conference on Sciences and Technologies of Documentation and Information

subordinado ao tema " Acessibilidade e segurança para o sucesso das organizações”, via zoom.

 

ISCAP – Instituto Politécnico do Porto

Licenciatura em Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação (CTDI)

 a realizar em 16 de dezembro de 2022. 

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:54
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Terça-feira, 18 de Janeiro de 2022

Normas de Documentação

ISO 9000.jpg  

Já todos ouvimos falar de normas ISO para os mais diversos produtos. Essas normas são traduzidas para a Comunidade Europeia  e para os vários países.  Há normas para quase tudo. É isso que compatibiliza os produtos independentemente dos produtores. É como que uma linguagem que todos combinam usar e com que todos se entendem. 

A documentação também tem as suas próprias normas. Em Portugal são as NP Normas Portuguesas com correspondência com as ISO . Juridicamente são “Portarias”, publicadas em Diário da República e de aplicação obrigatória.

Claro que  NP-1 fixa a designação e  numeração das normas portuguesas.

As normas passam por três fases. O estudo, o Inquérito e a Norma definitiva. Há até a obrigatoriedade de as publicar em papel branco.  O seu tamanho é em A4 (210mmx297mm).

Os subscritos, vulgarmente envelopes de correio têm dimensão normalizada pela NP-7 que se baseia na ISSO 269 de 1976.

A NP-9 regula a escrita dos números. É a que permite separar os números em grupos de três algarismos e usar a virgula para a separação da parte inteira da parte decimal.

Aquelas fichas que conhecemos para bibliografias, registos biográficos ou notas são reguladas pela NP-10.

Até a maneira de escrever um documento tem norma. A NP-113 é a que nos indica como se deve dividir um documento em partes, capítulos e secções e como os numerar progressivamente.  A parte deve ser indicada com algarismo romano precedida da palavra “Parte” e centrada em relação ao texto e com título na linha imediata e também centrado. Os números do capítulo devem ser escritos por extenso precedidos da palavra “Capítulo”. E as secções numeram-se com a série natural dos números em algarismos árabes.

A legenda bibliográfica destina-se a facilitar a ordenação e identificação dos fascículos de revistas. Corresponde à ISO  R30.

Até as abreviaturas dos títulos dos periódicos têm a norma NP-139 para permitir identificar com facilidade os periódicos e a língua em que estão escritos.

E obviamente há a NP-380 que se destina a dar às publicações periódicas, particularmente às científicas, técnicas e  culturais uma apresentação que facilite a sua utilização.

Ainda nas publicações periódicas a NP 417 destina-se a fixar os elementos que devem constar do sumário. É harmonizada com a ISO 18 e foi publicada  em 1993.

As análises bibliográficas e os resumos de autor têm na NP-418 o conjunto da regras a que devem obedecer.

A apresentação de artigos em publicações periódicas seria uma impossibilidade de entendimento e percepção caso não houvesse normas. Imaginem cada um a fazer de forma diferente. Obviamente que ninguém se entenderia. Para melhorar o acesso à informação contida nas publicações periódicas existe a norma 419 de 1995. E não havendo indicações específicas de cada periódico, deve ser seguida a norma quanto  aos elementos de identificação que são: O título que deve ser uma representação concisa. Separado por dois pontos quendo for o caso,  este só para informações complementares.  O nome dos autores deve conter sempre o apelido e nome próprio, e só deve ter abreviaturas se for  muito extenso.

E já que estamos a falar de publicações periódicas, a norma 712 regula as estatísticas destas edições.

Para quem se lembra dos catálogos de fichas bibliográficas em gavetas, também asseguramos que estas obedeciam à norma portuguesa 586.

Chegados às publicações não periódicas, as monografias, a NP 738 regula o sua folha de título. A folha de título num livros deve conter os elementos fundamentais de identificação, que são: Nome dos autores, título, número da edição caso não seja a primeira, local de publicação, editor e data de edição. Tudo isto no rosto. No verso da página de título deve conter ainda o número de Depósito Legal, o ISBN (número internacional normalizado do livro) entre outros elementos facultativos.

A norma 739 define índice como sendo uma lista de elementos identificadores do conteúdo de uma publicação, de modo a serem localizados no texto. Ou seja, o descritor do conteúdo e o número da página onde se encontra. E os índices podem ser  de autores, assuntos, pessoas e colectividades, nomes geográficos, figuras e quadros, citações, anunciantes. E deve sr colocado no fim da publicção. (ponto 5.1 da norma).

A norma portuguesa 817 regula a forma de indicar os símbolos de línguas, países e autoridades competentes.

A numeração das semanas é regulada pela NP 951.  

O número internacional normalizados das séries (ISSN) as publicações periódicas é regulado pela NP 2023.

Os sumários analíticos da publicações em série obedece à NP 3388.

Chegamos agora à denominada indexação. Trata-se doo método para a análise de documentos, determinação do seu conteúdo e selecção de termos de indexação. Tudo isto tem na NP 3715 o instrumento da sua normalização. E na sequência da análise dos documentos, a NP 4036 apresenta as directivas para a construção e desenvolvimento de Tesauros monolingues. Os termos dos documentos audiovisuais são regulados pela NP 4285-1, os documentos icónicos a NP 4285-2. A aquisição, identificação e análise de documentos e de dados pela NP 4285-3. As linguagens documentais pela NP 4285-4.

É esta a listagem do conjunto de normas que respondem aos principais problemas da documentação e que é de todo conveniente normalizar. É o que fazem as normas descritas.

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:59
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Segunda-feira, 18 de Abril de 2016

Ensino Superior em plataforma digital

867_961_bandaWeb.jpg

Também o Ensino está em mudança de plataforma física para mediação digital.

E já não é só nos módulos mais avançados de aprendizagem onde a autonomia dos alunos  na pesquisa e investigação é maior. A oferta é agora em níveis mais elementares. 

O Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Carlos III de Madrid tem na sua oferta formativa o Curso de informação e Documentação na modalidade semipresencial para o ano de 2016/2017.

As aulas presenciais são  emitidas em directo e gravadas. Outros materiais estão disponíveis em plataforma, e desta forma são realizadas as actividades de avaliação. As tutorias podem ser presenciais ou virtuais.

http://www.uc3m.es/ss/Satellite/Grado/es/Detalle/Estudio_C/1371212496741/1371212987094/Grado_en_Informacion_y_Documentacion._Opcion_Semipresencial

A este nível mais elementar,  no caso, o 1º ciclo do ensino superios, que é a licenciatura,  é anecessário assegurar aos alunos as competências necessárias para a autonomia da pesquisa informacional adequada ao bom desempenho dos serus estudos.

Admito ser um pouco cauteloso nesta matéria e entender que em licenciatura a preferência deve recais no  ensino presencial, podendo nos ciclos seguintes quando o aluno tem maior autonomia investigadora, poder conter mais pou menos ensino virtual.

A iniciativa ousada da UC3 de Madrid se bem avaliada poderá contribuir para uma fundamental mudança também no ensino superior.  

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 18:02
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Quarta-feira, 16 de Março de 2016

Editoras, Especialização, Nichos de Mercado

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Especialização de Editoras, em temámitas com nichos de mercado definido

Como que em contraponto à tendência de concentração editorial, surgem pequens novas editoras especializadas e focadas em nichos de mercado definido e nalguns casos estruturado. A grande editora conglomerado de marcas editorias  visa a venda do livro como mercadoria de grande rotação independentemente do tema, da qualidade da improtância cultural ou social.

Abrem-se assim alguns  espaços deixados livres no mercado editorial pelas grande editoras.

Já há vários anos tinha reparado no fenómeno particular da editira TREA que deslocalizada na pequena cidade de Gijón nas Astúrias tinha o seu caálogo focado em títulos de biblioteconomia, documentação e arquivo.  Recentemente o jornal público no seu suplemento P3 dá conta de várias editoras de arquitectura. http://p3.publico.pt/cultura/arquitectura/19909/cinco-editoras-portuguesas-que-andam-com-arquitectura-costas

No texto do P3, da autoria de Amanda Ribeiro dão-se contas das seguintes editoras especializadas em Arquitectura:

A+A Books

Começou por livraria há vinte anos fundada por Maria Melo e evoluiu para editora biling.

 

Dafne

Com quinze anos fundada pelo arquitecto Domingos Tavares. Edita dois a seis títulos por ano com tiragens de cerca de mil exemplares.

 

NOTE

 Fundada pela arquitecta e curadora Bárbara Silva

 

Circo de Ideias

Nasceu no Porto em 2008 como associação sem fins lucrativos fundada por Pedro Baía, Joana Couceiro, Magda Seifert e Gonçalo Azevedo, Em 2014 abriram, no Bairro da Bouça,  uma livraria especializada em Arquitectura. No Bairro, que é um desenho de Siza Vieira, há vários escritórios de arquitectura e concentra como moradores um significativo número de arquitectos.

 

Monade

Fundada pelos arquitectos João Carmo Simões e Daniela Sá,

 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:45
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