.posts recentes

. “Poesia Grega” no Dia Mun...

. No dia Mundial do Livro a...

. Livro e Ética

. Dia Mundial do Livro

. A MINHA ESTANTE NO DIA MU...

. DIA MUNDIAL DO LIVRO 23 A...

. DIA MUNDIAL DO LIVRO

. DIA MUNDIAL DO LIVRO

.arquivos

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Julho 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Maio 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Março 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Julho 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Maio 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Outubro 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Novembro 2007

. Setembro 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Abril 2006

. Março 2006

. Fevereiro 2006

. Janeiro 2006

. Dezembro 2005

. Novembro 2005

. Outubro 2005

. Setembro 2005

. Julho 2005

. Junho 2005

. Maio 2005

. Fevereiro 2005

. Janeiro 2005

.Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Em destaque no SAPO Blogs
pub
Sábado, 23 de Abril de 2022

“Poesia Grega” no Dia Mundial do Livro

Poesia na Grécia antiga.jpg 

Hoje é Dia Mundial do Livro. É sempre útil voltar  à “arqué”.   A esse  elemento que deveria estar presente em todos os momentos da existência de todas as coisas do mundo tal como o pensavam os filósofos da antiguidade. À Teogonia.  A de Hesíodo ou às outras que enformam o pensamento o pensamento ocidental de raiz mediterrânica. Nomeadamente o humanismo Judaico-Cristão que resulta das Teogonias Babilónicas e Mediterrânicas.

Escolhi para lembrar este dia a “Poesia Grega”. É “uma amostra representativa de diferentes géneros poéticos cultivados na Grécia Antiga”. Conforme diz o tradutor Frederico Lourenço no prefácio que faz a esta edição da Quetzal saída do prelo em 2020.  Neste livro reúne poesia de Hesíodo (“Teogonia” e “Trabalhos e Dias”); Álcman (poeta lírico do século VII a.c. ; Semónides do século VII a.c. ; Mimnermo  do século VII a.c. e que foi  muito apreciado em Alexandria e Roma ; Safo, que terá sido a primeira autora da literatura europeia. Convém referir que esta aristocrata nascida na ilha de Lesbos,  em meados do século VII,  era esposa e mãe e que a sua poesia completa foi reunida em Alexandria ; Íbico nascido no século VI a.c. ; Anacreonte nascido no século VI a.c.; Teógnis do século VI a.c. cuja poesia se destinava a ser cantada em saraus/ beberetes que se denominavam à época simpósios; Píndaro expoente máximo da poesia lírica da Grécia do século VI a.c.. a sua poesia reflete o confronto entre os valores  aristocráticos imutáveis   e os sufistas relativistas, Calímaco, autor mais recente, do século III a.c. que desenvolveu a maior parte da sua vida na biblioteca de Alexandria onde foi autor do seu catálogo; E finalmente Teócrito que se dedicou à poesia bucólica também no século III a.c..

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 12:55
link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 23 de Abril de 2021

No dia Mundial do Livro a ler livros sobre livros.

20210423_151736.jpg

Um amigo ofereceu-me o “Burning The Books: a History on Knowledge Under Attack” de Richard Ovenden. Editado em Londres por John Murrray em 2020. O autor estudou na University of Durham e na University College London e  foi bibliotecário. Começa com os acontecimentos do 10 de Maio de 1933 em Berlim. Vai às origens dos arquivos e posteriormente bibliotecas. Tem capítulos sobre as bibliotecas incendiadas e  as bibliotecas medievais. O capítulo 10 é sobre Sarajevo. Dá grande importância aos arquivos e aborda o digital.

O outro que tenho em mãos é “O infinito num junco: A invenção do livro na Antiguidade e o nascer da sede de leitura” da Irene Vallejo. Editado pela Bertrand em 2020 traduzindo o original de 2019. É também uma história sobre os livros com anotações de histórias pessoais da autora e da sua relação com os livros. Tem recomendações de Mario Vargas Llosa, de Juan José Milás e de Alberto Menguel.

E ainda estou a reler do meu professor e amigo Henrique Barreto Nunes um conjunto de textos autografados que me ofereceu. Entre eles está o texto que o Henrique em co-autoria com o Joaquim Portilheiro e o Luís Cabral apresentaram ao 1º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas em 1985 cujas actas foram editadas em 1986.  Este texto que agora possuo com o autógrafo do Henrique tinha-o já citado na minha Tese de Doutoramento.

Como se sabe já quase  só guardo livros autografados, sendo que os restantes os ofereço aos amigos pelo estima que deposito nos livros e naqueles a quem proponho a leitura. 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 17:47
link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 23 de Abril de 2020

Livro e Ética

IMG_20200423_165051.jpg

Hoje Dia Mundial do Livro estou a iniciar a leitura do livro “Horizontes da Ética: Para uma cidadania responsável”  do meu amigo João Baptista Magalhães.  É uma edição da Afrontamento em 2010.  Justifica-se até pela proximidade com a data em que a ética venceu a barbárie. A comemoração do 25 de Abril de 1974. 

Também hoje iniciei com o meu neto um conto a quatro mãos inspirados no tempo presente de covid.   

publicado por antonio.regedor às 16:57
link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 23 de Abril de 2018

Dia Mundial do Livro

depositphotos_45211443-stock-photo-open-book-with-

Alguns dos muitos livros que recordo
 
 
 
Os Maias. Era obrigatório no ensino secundário. Mas a professora (Adélia Silvestre), não obrigou, motivou entusiasmando à leitura.
 
Uma abelha na chuva - Carlos Oliveira
 
Esteiros - Soeiro Pereira Gomes, que está sepultado em Espinho onde dos 6 aos 10 anos, fez a instrução primária .
 
Rosinha minha canoa – José Mauroi de Vasconcelos. Por volta da pag 40, a descrição da germinação de uma semente de árvore é fabulosa.
 
O gato qu ensinou a gaivota a voar - Luis Sepúlveda
 
Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marques
 
Memorial do Convento – Saramago. O livro que me iniciou na leitura do romance histórico.
 
O Nome da Rosa – Humberto Eco. (Fabuloso)
 
A Oficina dos livros proibidos - Eduardo Roca, Catalão. Um romance que imagina a passagem da oficina de cópia privada e laica (scriptório laico) para a tipografia.
 
O Tango da Velha Guarda – Arturo Perez-Reverte. O tango da origem e da evolução. As influências musicais e o que socialmente influência.
 
A Rainha do Sul - Arturo Perez-Reverte. Um autor de que aprendi a gostar a partir da participação numa comunidade de leitores na Biblioteca Almeida Garrett do Porto.
 
 
António Borges Regedor
publicado por antonio.regedor às 09:18
link do post | comentar | favorito
Domingo, 23 de Abril de 2017

A MINHA ESTANTE NO DIA MUNDIAL DO LIVRO

dia do livro meus 002.JPG

 

 
No Dia Mundial do Livro olhei de modo diferente para a minha estante. Os livros que ela suporta, são também suporte da minha vida. De um dos lados, está a filosofia como formação de base. Do outro a história da educação (Rómulo de Carvalho, ou António Gedeão para os poetas). A educação constitui hoje o maior tempo da minha vida profissional. Eu, que já trabalhei em tantas outras coisas. No meio está a minha tese, mais corolário que projecto de vida. Da filosofia destaco os pré-socráticos e o pensamento de Platão que enforma a cultura ocidental. Até chegar ao livro (McMurtrie) que representa boa parte da minha vida de bibliotecário e professor. Os clássicos, imprescindíveis, sem os quais a nossa vida é incompleta. Também está presente alguma coisa do que produzi. O Manual para a formação de técnico de informação e a revista de que fui elemento do Conselho Científico. A meio da estante está “April”. 20 anos de intervenção cívica no âmbito desta associação. Na minha estante está “ Logos e Racionalidade” tese do Francisco Sardo, camarada, professor e amigo, infelizmente já falecido, mas com quem muito aprendi. E estão também livros de outros amigos, colegas e alunos, alguns autografados, que são os poucos que ainda vou guardando. Estão os dos amigos Francisco Louça com autógrafo, do António Eloy companheiro de lutas da ecologia, do Zé Eduardo Agualusa amigo já de antes de ser escritor, dos alunos Luís Norberto Lourenço e da Alexandra Vidal, ambos autografados. Dos colegas Henrique Barreto Nunes e Otília Laje. Mas também da literatura de que gosto, como a de Ana Cristina Silva e Carlos Vaz Ferraz ( pseudónimo de um dos militares de Abril, Carlos de Matos Gomes). Mas também livros que conheci por razões de trabalho, como Manuel Laranjeira e José Marmelo e Silva.
A estante de uma pessoa, é o testemunho da sua vida.
 
António Regedor
publicado por antonio.regedor às 16:58
link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 18 de Abril de 2011

DIA MUNDIAL DO LIVRO 23 ABRIL

Mais uma excelente iniciativa para comemorar o DIA MUNDIAL DO LIVRO.

A ideia é trocar um seu livro por outro, sem qualquer custo, nas bibliotecas e outros serviços culturais do Porto.

publicado por antonio.regedor às 17:34
link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 23 de Abril de 2010

DIA MUNDIAL DO LIVRO

DIA MUNDIAL DO LIVRO

 

 

INICIATIVAS NAS BIBLIOTECAS

publicado por antonio.regedor às 21:33
link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 17 de Abril de 2007

DIA MUNDIAL DO LIVRO

23 de Abril é Dia Mundial do Livro.

 

Comemora-se desde 1996 e por decisão da UNESCO.

A esta data está também ligado um costume Catalão de os homens  oferecerem  rosas às mulheres e  receberem em troca livros.

Shakespeare e Cervantes, faleceram a 23 de Abril de 1616.
Dizem as estatísticas que os inquiridos que  afirmam ler livros eram em 1983 de 41,7%. O número subiu em 1995 para 53,9%. Mas infelizmente  em 2000 os que se afirmam leitores já são menos de metade dos portugueses (44,3%).

Ou as estatísticas mudaram de método ou o esforço que andamos a fazer para promover a leitura não anda a resultar.

E dessa população que diz ler, só pouco mais de metade (58%) estava a ler no momento em que foi inquirida.

Em números redondos só cerca de um em cada cinco portugueses é que anda a ler.

Esta é a pura e dura realidade.

Mas o tempo dedicado à leitura também tem vindo a baixar.

Deste já tão reduzido número de leitores, os que dedicam à leitura 3 ou menos horas por semana, eram 62% no ano de 2004 e baixaram para 60,9 no ano de 2005.

O número médio de livros lidos no ano de 2004 foi de 8,5 livros. Comparando com a média de livros comprados que também é de 8, ficamos com um problema a resolver.

Será possível que as bibliotecas só tenham sido responsáveis por 0,5% da leitura?

Sabemos das margens de erro das sondagens e até se compreende alguma incorrecção nas respostas que tenderão a valorizar a leitura e até a afirmação de compra.

Nesta suposição também deve estar alguma parte da explicação.

Mas mesmo assim a quota parte das bibliotecas  na leitura  é muito pequena.

Temos que assumir que há mais algo a fazer para além do muito que já vem sendo feito.

 

 

 

 

 

Fontes:

http://www.iplb.pt/pls/diplb/!main_page?levelid=234

http://www.apel.pt/default.asp?s=12159&ctd=1436

 

 

 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 17:53
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Fevereiro 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

.tags

. todas as tags

.favorito

. Livros que falam de livro...

. Uma compra  no supermerca...

. Dança

. Elle foi à Pharmacia

. Tanto tempo e tão pouco ...

. Rebooting Public Librarie...

.links

blogs SAPO

.subscrever feeds