.posts recentes

. REVISTAS E INDEXAÇÃO

. Financeirização do proces...

. Cienciometria e Relevânci...

. 3rd Altmetrics Conference

. O impacto da produção ci...

. PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TRA...

. Ciência

. A importância da indústri...

.arquivos

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Julho 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Maio 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Março 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Julho 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Maio 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Outubro 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Novembro 2007

. Setembro 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Abril 2006

. Março 2006

. Fevereiro 2006

. Janeiro 2006

. Dezembro 2005

. Novembro 2005

. Outubro 2005

. Setembro 2005

. Julho 2005

. Junho 2005

. Maio 2005

. Fevereiro 2005

. Janeiro 2005

.Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Em destaque no SAPO Blogs
pub
Sexta-feira, 17 de Maio de 2019

REVISTAS E INDEXAÇÃO

images.jpg

A preocupação da indexação das revistas em bases de dados de grande impacto continua a ser uma realidade, apesar do enorme crescimento da publicação em repositórios institucionais em open acces.  A necessidade de mostrar publicações indexadas com maiores factores de impacto e em revistas que são promovidas por acção de marketing e figuram em packs de empresas fornecedoras de conteúdos científicos ainda pesa muito nas preocupações e práticas dos investigadores.  A cienciometria ainda está longe de encontrar uma boa  solução para a necessária publicação da produção científica e para o seu financiamento adequado.

Como podemos depreender do  texto de Rubén Urbizagástegui

“En el campo de la Bibliotecología y Ciencia de la Información Latinoamericana, se habla con abundancia de "revistas internacionales" y también de la "internalización de las revistas". Se habla de la necesidad de que esas revistas (académicas o científicas) sean indexadas por "bases de datos internacionales", aun cuando los países locales no tienen un control adecuado de sus revistas nacionales y menos poseen bases de datos bibliográficas nacionales, donde estas revistas académicas o científicas deberían ser prioritariamente indexadas. No invierten en bases de datos nacionales pero si exigen que sus investigadores publiquen en revistas que estén indexadas en bases de datos internacionales y mejor si estas son Web of Science o Scopus. Las autoridades culturales de los países latinoamericanos con certeza no saben ni cuantas revistas son publicadas en sus territorios nacionales. Traigo a colación esta afirmación porque me he dado el trabajo de leer con atención el libro "Revistas académicas colombianas: trayectorias y orígenes" de autoría de la Dra. Cristina Restrepo Arango. Este libro analiza las revistas editadas por universidades e instituciones académicas públicas o privadas en Colombia. Por ejemplo, de las 855 revistas identificadas, el Web of Science no indexa ninguna, solo su Emerging Sources Citation Index lista 220 revistas y Scopus solo indexa 83 revistas. Y Para que necesitamos que estas dos bases extranjeras indexen las revistas Latinoamericanas? No sería mejor construir bases de datos nacionales que indexen las revistas académicas locales?
Los que se interesen por estos asuntos pueden bajar el libro del siguiente sitio e incorporarlo a sus bibliotecas o colecciones personales:”

https://www.academia.edu/37200329/Revistas_acad%C3%A9micas_colombianas_trayectorias_y_or%C3%ADgenes 



Cordialmente

Rubén Urbizagástegui

publicado por antonio.regedor às 14:31
link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 17 de Outubro de 2017

Financeirização do processo de produção científic

GAP.png

Geopolitics of Academic Production

http://knowledgegap.org/

 

 

 

 

O meu amigo Luís Borges Gouveia , traz-me ao conhecimento mais um artigo acerca da publicação científica e oriundo da Universidade de Toronto no Canadá.  Posada, Alejandro e Chen, George [2017]  “Publishers are increasingly in control of scholarly infrastructure and why we should care. A case study of Elsevier”. University of Toronto Scarborough.   Esta Universidade está a produzir trabalho de investigação sobre a edição científica, as empresas que a editam e o domínio que tendo sobre o mercado que se reflecte no controlo da infraestrutura académica.

Já escrevi sobre este tema, alertando para a mudança de paradigma da publicação, que enormes implicações produz no modo de produção científica. O último foi “Edição científica. Pirataria e Acesso Aberto” em 10 de Outubro de 2017 no http://bibvirtual.blogs.sapo.pt/edicao-cientifica-pirataria-e-acesso-165716 anteriormente tinha referido os dois grandes gigantes da edição científica sendo um deles a Elsevier, objecto de estudo deste novo artigo de Posada e Chen.  Foi também em http://bibvirtual.blogs.sapo.pt/crescimento-da-industria-de-edicao-158201 com o título: “Crescimento da indústria de edição científica” em 21 de Março de 2017.

Tudo começa quando as empresas de publicação científica ocupam o terreno deixado vago pels editoras institucionais. Imensas editoras foram sugindo no mercado. E o mercado tornou-se um negócio para empresas financeiras que foram efectuando aquisições e dominam hoje o mercado. Serão umas seis empresas, sendo a Elsevier que agora é objecto deste caso de estudo uma delas, com 16,4 % de toda a publicação  em Ciências Sociais e Humanas.

Essas financeiras que controlam as editoras estão investindo no segmento das ferramentas de análise de dados. Dessa forma passama controlar o conjunto do ciclo de produção científica. E também por isso passam a ter possibilidade de controlo sobre os investigadores e daí à determinação das frentes de pesquisa  será o último e pequeno salto.

Posada e Chen  [2017] alertam para duas possíveis consequências. O aumento da dependência dos investigadores e das instituições e o aumento da desigualdade global do conhecimento. 

E dessa forma o controlo de todo  processo de produção científica passa para a mão de empresas financeiras. Podemos estar a falar de financeirização do conhecimento.

O artigo refere ainda as questões do valor da investigação que as empresas de edição não pagam e o facto de lucrarem por esse valor não remunerado aos investigadores.

Concluem os autores  que  “a comunicação académica não deve ser apenas aberta, mas também deve ser sem fins lucrativos.” E que  “Existe uma necessidade urgente das comunidades de investigação e das agências públicas de colaborarem em  recuperar a infraestrutura em torno do processo de produção de conhecimento académico.” Posada e Chen. [2017]

Consideramos que é importante continuar a desenvolver a política de  Repositórios de Acesso Aberto e que as feramentas e serviços de análise de dados de citações e factores de impacto passem por instituições públicas de modo a garantir maior independência aos investigadores e maior transparência no acesso aos investimentos canalizados por via desses rankings. 

 

António  Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 13:05
link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 23 de Junho de 2016

Cienciometria e Relevância Clínica

apdis_xii_horizontal.png

 

Os limites das métricas  em cienciometria

Nas recentes jornadas da  Associação Portuguesa de Documentação e Informação de Saúde (APDIS)  que se realizaram a 20-22 de Abril na Universidade de Coimbra, foi apresentada uma comunicação que questiona um dos limites das métricas tradicionais da cienciometria  na área da saúde e apresenta uma outra métrica para a determinação da relevância clínica.   

O estudo da autoria de Ivan Luiz Marques Ricarte, Maria Cristiane Barbosa Galvão, Fabio Carmona, Danielle Fernandes Santos tem por título “Citações e fator de impacto não refletem relevância clínica da informação em saúde”.

A critica incide nas métricas tradicionais, as citações e o factor de impacto, não reflectirem relevãncia clínica da informação em saúde.

O Objetivo do estudo foi: Avaliar se a quantidade de citações do artigo e o fator de impacto do periódico estão associados à relevância clínica da informação, considerando a perspectiva dos profissionais da saúde que assistem diretamente a pacientes

Essencialmente pretende-se saber se há diferença entre a relevãncia que é percebida pelos profissionais de saúde e a quantidade de citações e  factor de impacto do artigo.

Usa um índice de relevância clínica assente em percepção qualitativa arrumada em três classes de artigos publicados em PubMed com citações em ISI Web of Science e em Google Scholar e factor de impacto segundo a base de dados SCImago Journal & Country Ranking.

Os participantes foram médicos, farmacêuticos e enfermeiros. Usados 144 resumos e obtidas 7559 respostas.

O estudo afirma que  as “Citações e fator de impacto não expressam relevância clínica” e conclui que: “Medidas baseadas em quantidade de citações podem ser úteis para avaliar o uso da informação académica por académicos, mas não conseguem capturar o impacto que essa informação pode ter na prática clínica e, portanto, não são úteis como uma métrica para a translação do conhecimento”

 Medidas como o CRII  (Clinical Relevance of Information Index, a medida usada no estudo) “capturam o impacto da informação na assistência a pacientes e podem ser utilizadas para avaliar o processo de translação do conhecimento e o impacto social de pesquisas académicas” http://apdis.pt/publicacoes/index.php/jornadas/article/view/100/134

 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 15:20
link do post | comentar | favorito
Quarta-feira, 1 de Junho de 2016

3rd Altmetrics Conference

3amlogolongsmall-8.jpg

As métricas alternativas continuam a ganhar mais interesse e são cada vez mais objecto de atenção e estudo.

Realiza-se a 28 e 29 de Setembro de 2016 a 3ª Conferência de Altmetrics.  O local é Bucareste – Universidade de Medicina e Farmácia Carol Davila.

Esta nova abordagem ao impacto , visibilidade e influência da produção científica, não parece ser concorrente com as tradicionais contagens de citações para determinação de factor de impacto de revistas científicas e hindíce de autor. Estas  novas metodologias,  ferramentas associadas e empresas já criadas para o efeito, mostram-se complementares ás tradicionais contagem de citações.

Isto é visível no lote de organizadores  onde se encontram  a DataCite, Wellcome Trust, almetric, Elsevier e Crossref. Contam como sponsors  a Plum Analytics y Frontiers.

Os temas sugeridos são:

  • Altmetrics and the academy
  • Altmetrics & research evaluation / as indicators of economic and social impact
  • Beyond the article: tracking other research outputs (research data, software, books)
  • Data collection and standards in altmetrics
  • Publisher applications of altmetrics
  • Disciplinary altmetrics (medical, humanities, etc)

 

A organização recebe ainda de bom grado ideias nãointegradas nas categorias sugeridas.

 

http://altmetricsconference.com

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 18:33
link do post | comentar | favorito
Domingo, 10 de Abril de 2016

O impacto da produção científica e a sua medida

plum_hpart-e1438888036555.png

 

O modelo instituído de medição do impacto da produção científica é o da quantificação e nomeadamente da contagem  de artigos e de citações. Por esse  processo é feito o seu financiamento. Assim se determina o factor h, relativo ao autor e o factor de impacto das revisatas científicas.

No entanto, há uma nova realidade comunicacional  que potencia a visibilidade dos artigos publicados e dos seus autores.

A facilidade e rapidez do envio dos textos. Os meios em que são colocados.  A sua disponibilização em open access. Já não são apenas as citações em outros artigos científicos que dão a imagem do impacto das publicações, mas são também as visualizações, os downloads, as menções e os comentários em  blogs e  as partilhas, os likes e tweets nas redes sociais.

Esta nova realidade que existe  para além das citações exige novas métricas e novas ferramentas de quantificação e demonstração.  E começam a aparecer. O “The PlumX Suite” é uma dessas novas ferramentas.

https://www.ebsco.com/news-center/press-releases/plumx-suite-now-available-from-plum-analytics

publicado por antonio.regedor às 17:05
link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2016

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TRANSVERSALIDADE DOS ESTUDOS MÉTRICOS

314_logo_evento.png

 

 

 

 

Para quem pensa que ciência da informação é só bibliotecas e arquivos, aqui está uma notícia de um dos ramos da ciência da informação. A cienciometria.

 

“Vai realizar-se en Salvador de Bahia (14-16 sep. 2016) o seminário:

 PRODUCIÓN CIENTÍFICA Y TRANSVERSALIDAD DE LOS ESTUDIOS MÉTRICOS. É uma organização da Universidad Federal de Bahia (UFBA) e do  Instituto de Investigaciones Avanzadas sobre Evolución de la Ciencia y la Universidad, da Universidad Carlos III de Madrid (UC3M) e da Universidad Autónoma de Madrid (UNAM)(ES).

 

O programa e as condições de participação estão em:

                     www.seminariometrias.ici.ufba.br

publicado por antonio.regedor às 14:40
link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2014

Ciência

 

 

Ciência

 

Dia após dia, vão surgindo notícias parcelares sobre ciência e formação dos recursos humanos nacionais.

Há tempos (1) a consultora McKinsey indicava num estudo que 80% das instituições de ensino consideravam os jovens preparados para o mercado de trabalho.  Mas os jovens respondem apenas com 48%. Os mais pessimistas são, naturalmente os empregadores com 33%. Estes são valores de uma visão subjectiva. O que os empregadores referem é que não preencheram vagas por não encontrarem candidatos com competências certas. E isso não significa que os jovens não estejam preparados, mas apenas que a sua formação não coincide com a necessidade do mercado.

A formação científica dos portugueses tem melhorado imenso. Apesar do investimento em investigação  ainda estar abaixo da média europeia (2,07%), o país foi o que mais cresceu neste investimento desde 1995.  Anualmente o número de Doutorados tem vindo a aumentar. O aumento da  produção científica é constatada pelo crescimento de publicações científicas. Era de 53 por cem mil habitantes em 2002, e passou para 131 publicações por cem mim habitantes em 2012. E significativo é a publicação em colaboração com Ingleses e Espanhóis.

Esta é uma actividade lucrativa para o país.   O saldo entre entradas e saídas de serviços técnico-científicos passou a positivo desde 2007, até 2010. (2)

Mas a grande prova da qualidade do ensino português, da formação científica e profissional dos portugueses e que  milhares de Licenciados e Pós-graduados estão a sair do País. São procurados por países que investem mais em ciência. Portugal é dos países da Europa com mais pessoas a trabalhar  em investigação em relação ás pessoas activas.

Afinal, o esforço das famílias portuguesas em formação superior, aliada à capacidade portuguesa de se adaptar a outros países, está a salvar muita gente da fome e a evitar grandes convulsões sociais.            

 

 

 

(1)    Expresso, economia  25/01/2014, p.14

(2)    Nicolau Santos Expresso economia  25/01/2014, p.5

publicado por antonio.regedor às 16:31
link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2013

A importância da indústria editorial científica

 

Neste caso concreto a indústria de publicação científica já não se limita à função da publicação da produção científica. É ela própria porta voz para a orientação na pesquisa.

A publicação é uma condição do processo de produção científica. Pela publicação é feita a apresentação à comunidade científica a ciência que se produz, e dessa maneira se sujeita à critica e se promove a divulgação. A ´publicação científica é um elemento importante no processo. Tão importante que hoje constitui uma forte componente da indústria editorial. Tão forte que nos tempos mais recente tem vondo a alterar as regras muito rapidamente. O facto de duas das revistas, "Science" (norte-americana) e "Nature" (britânica), de maior factor de impacto terem feito de altifalante, ou porta voz de um grupo de cientistas leva a que não se limitem ao papel de repositório, mas de influenciador da orientação da linha de investigação. E isto é muito importante na mudança de modelo de orientação da investigação.

http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=3011225

 

 

publicado por antonio.regedor às 17:09
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Fevereiro 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

.tags

. todas as tags

.favorito

. Livros que falam de livro...

. Uma compra  no supermerca...

. Dança

. Elle foi à Pharmacia

. Tanto tempo e tão pouco ...

. Rebooting Public Librarie...

.links

blogs SAPO

.subscrever feeds