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Foi apresentado o documento internacional orientador da linha de actuação preferencial para as Bibliotecas públicas. Esta linha de orientação internacional entende a informação como ferramenta da decisão consciente para o exercício dos direitos democráticos e da garantia da liberdade, prosperidade e desenvolvimento.
E a Biblioteca Pública é o garante do acesso à informação e à aprendizagem ao longo da vida.
Para isso a Biblioteca Pública deve: procurar “de forma proativa, novos públicos”, estar “atentas aos seus interesses”, desenvolver “serviços que respondam às necessidades locais e contribuam para a melhoria da qualidade de vida”.
Como eu gostaria de ver as Bibliotecas Públicas a cumprir estas linhas de orientação.
António Borges Regedor
O fim do Império Romano constituíu, pelo menos, para a Europa um enorme retrocesso civilizacional. Apesar de o ensino em Roma não se um assunto de estado, par ser da responsabilidade das elites enviarem os filhos para estudar na Grécia, do ponto de vista cultural o retrocesso também se verifica e este nível na Europa. A leitura estava confinada aos mosteiros. No seculo VII, no quarto concílio de Toledo, presidido por Isidoro de Sevilha e sob sua proposta foi decidido criar escolas episcopais em todas as dioceses para servir essencialmente as necessidade da própria igreja.
Mesmo com o surgimento das universides e o seu crescimento no sec XIII, a leiura era feita por textos copiados num modelo designado “à pecia” a partir de um exemplar na posse de um “estacionário”. Uma forma expedida de cópia que consistia num avanço significativo à cópia livro a livro como era praticada nos “scriptori” dos mosteiros e conventos ou mesmo mais tardiamente laicos.
A impressão, nomeadamente a xilogravura, foi praticada na China, crê-se que desde o seculo II. Apesar da impressão por caracters móveis ser de 1450 com Gutemberg. E mesmo os “incunábulos” usavam para a impressão das imagens, a já bem conhecida técnica de impressão em xilogravura.
É com a revolução industrial que se combinam vários factores favoráveis à produção do livro em massa e à promoção da leitura de forma mais alargada. Nesta segunda metade so século XVIII (por volta de 1760) a imprensa acompanha o processo desenvolvimentista da revolução industrial.
Os ideais iluministas, e a ideologia liberal, fomentam o conhecimento, consequentemente a leitura e a instrução. A competência para a leitura pede produção de mais livros. A imprensa responde a esta nova necessidade produzindo o livro em maior quantidade, e a oferta faz baixar o preço. Ainda que o preço seja significativo, impressores-livreiros criam gabinetes de leitura onde os livros podem ser lidos ou levados por empréstimo a troco de um pagamento. Organizações associativas irão criar gabinetes de leitura grátis. E logo no século seguinte surgirão as public libraries nos países anglo-saxónicoscom uma lei que as regula desde 1850.
António Borges Regedor
A Biblioteca Pública de Almeirim promove, no programa escritor do mês, Paul Auster, um escritor ainda vivo e a produzir, nascido em 1947 em Newark , uma cidade americana com muita população portuguesa. Autor de Leviathan (1997) reeditado no ano passado; Lulu on the Bridge (1999); A trilogia de Nova Iorque (2002); As loucuras de Brooklun (2006); A História da Minha Máquina de Escrever(2006); O livro das Ilusões (2009); Sunset Park (2010); Diário de Inverno (2012); 4 3 2 1 (2017), entre outros.
Comemora o dia do Livro e o dia Internacional do Livro Infantil, faz contos para bebés e para crianças, cinema para séniores. Tem uma sessão temática denominada Clientes da Cultura e ainda realiza uma Feira de Livro Usado.
António Regedor
A mais antiga Biblioteca Pública, na opinião de Nunes (1996), nasceu no Porto. A Biblioteca Pública Municipal do Porto foi criada a 9 de Julho de 1833, na sequência do movimento liberal pós-Revolução de 1820.
Era o tempo de entender a biblioteca como reforço da alfabetização, da afirmação da necessidade de incrementar o hábito da leitura, de dar continuidade à competência da leitura adquirida com a alfabetização, e de “aperfeiçoamento moral e intelectual” (Grattan, 1964, p.36).
O exemplo da revolução francesa e a criação das bibliotecas públicas a partir dos acervos dos conventos e mosteiros, e a semelhança com a revolução liberal na confiscação das livrarias conventuais leva à adopção do modelo conservacionista e patrimonial das bibliotecas. Assim, as bibliotecas públicas criadas no contexto da revolução liberal, em Portugal, afastam-se do
conceito das ‘free libraries’ em que tentam inspirar-se assumindo o nome.
Apesar de o ambiente político liberal ir, por razões ideológicas, criando bibliotecas públicas, a legislação regulando um sistema nacional bibliotecário só surge com a legislação produzida a 2 de Agosto de 1870.
A percepção de que as bibliotecas públicas então criadas têm carácter erudito e conservador, leva à proposta de criar bibliotecas populares em todos os concelhos, com objectivo político expresso de promover a aproximação ao conhecimento das classes populares, por meio da leitura moral e instrutiva (Decreto Régio de 2 de Agosto de 1870).
O Decreto Régio de 2 de Agosto de 1870 apontava para a criação de uma biblioteca popular por concelho, instalada na escola primária e superintendida pelos professores primários. Este diploma legislativo determinava também que os custos de funcionamento das bibliotecas populares deveriam ser suportados pelas câmaras municipais.
É uma política determinada centralmente para ser aplicada localmente, o que resultará em fracasso, como sabemos.
Paralelamente às bibliotecas públicas de característica erudita e conservadora, e às bibliotecas populares para a instrução e moral, em resultado da ilustração, do gosto burguês pela leitura, essencialmente de romance, da indústria da edição periódica e monográfica, surgem os gabinetes de leitura comerciais ou associativos populares.
Os gabinetes de leitura surgiram antes mesmo das bibliotecas populares. A leitura, pelo menos para a burguesia ilustrada, durante boa parte do século XIX era feita nos gabinetes de leitura, moda importada de França, onde tinha surgido em meados do século anterior. Os gabinetes de leitura foram inicialmente
constituídos por influência dos ideais de origem francófona, como espaços de socialização onde as relações e mundividências sociais, políticas e culturais da burguesia letrada se faziam sentir. A par, entre os homens instruídos, difundiu-se a ideia liberal de que havia que incutir e promover uma “cultura civilizadora”, que facultasse o acesso à leitura e à comunicação escrita.
A par dos gabinetes de leitura, com objectivos comerciais, formaram-se várias associações de promoção da cultura e da leitura junto da classe operária. Uma vez que os gabinetes de leitura, no sentido estrito do termo, estavam praticamente reservados à burguesia, as associações operárias concebem as suas próprias colectividades e os seus próprios mecanismos de promoção da leitura, entre os associados. Os leitores que frequentam as associações operárias emergem de diferentes camadas sociais, fruto da preocupação em alargar o processo de alfabetização a estratos populares da sociedade, nomeadamente a artesãos e trabalhadores, por via das próprias necessidades do processo de «industrialização» do país em curso.
Nestes círculos, pratica-se a leitura em voz alta–‘leitura em público’–, muitas vezes feita pelos próprios escritores. Com o tempo, esta leitura veio a cair em desuso, vindo o termo mais tarde a ter outro valor semântico. No dealbar do século XX, o termo ‘leitura pública’ veio a designar o tipo de biblioteca aberta ao público em geral, e não o modo de ler como na concepção tradicional.
António Regedor
Foto: Antigo convento de S. Francisco em Lisboa, para onde foi transferida a Real Biblioteca Pública da Corte em 1834, por necessidade de acomodar os fundos dos extintos conventos e mosteiros. À data da sua fundação, por Alvará de 29 de Fevereiro, integrou os fundos da Real Mesa Censória, que fora extinta em 1794 e esteve instalada na ala ocidental da Praça do Comércio.
Leitura Pública em Portugal. Das biblioteca privadas às bibliotecas públicas.
A crescente influência das correntes culturais do Iluminismo no nosso país e os progressos no comércio, indústria e, principalmente, do ensino que marcam o período do século XVIII tardio, contribuem para a paulatina mudança de mentalidades.
Datam igualmente do século XVIII importantes e decisivas iniciativas no âmbito científico e educativo, de entre as quais destacamos, nomeadamente: a fundação da Real Academia de História (1720), a fundação do Real Colégio dos Nobres(1761), a instituição da já referida Real Mesa Censória (1768), a formação da Imprensa Régia (1772), a reforma da universidade e a promulgação dos estatutos (1772), a lei relativa à organização do ensino primário (1772) e, finalmente, a fundação da Academia Real das Ciências (1779).
Até este período, as bibliotecas são, na generalidade, instituições da esfera privada. Imperiais, Régias, Religiosas, Pessoais.
É este contexto pedagógico-científico e político que vai possibilitar a decisão de transformar a Livraria Régia em Biblioteca Pública aberta aos estudos das Ciências e das Artes. No reinado de D. Maria I (1777-1816) é promulgado o alvará de 29 de Fevereiro de 1796, pelo qual é fundada a Real Biblioteca Pública da Corte que, em 1836, passará a Biblioteca Nacional de Lisboa.
Este é o episódio que marca a passagem da biblioteca da esfera privada à esfera pública.
António Regedor
Inicialmente as bibliotecas não se distinguiam de arquivos. Melhor. A distinção não existia. O que existe primeiramente são os arquivos essencialmente para guardar documentos probatórios de património. A primeira forma de enunciar os lugares onde se guardam os livros é a denominação de “armário”. Mais tarde Esses armários de guardar livros tomam o nome de livraria e por extensão a sala ou parte da casa para o efeito. Por tradição o lugar onde se guardavam os livros era distinto e separado do lugar onde se lia. A actividade monástica de produção de livro funcionava assim. A biblioteca era o lugar onde estavam guardados os livros e o scriptorio, o lugar onde eram produzidos. E nem os copistas podiam entrar na biblioteca. Esse acesso era restrito ao bibliotecário e seus ajudantes.
Durante muito tempo assim foi. Até ao iluminismo que mudou o conceito de biblioteca. A biblioteca-museu. Em Portugal é um conceito que tem protagonistas em António Ribeiro dos Santos (1745-1818) e em Frei Manuel do Cenáculo Villas Boas (1724-1814). Este terá sido influenciado por Tommaso Campanela, em “A Cidade do Sol” publicada em 1602, e em Ângelo Maria Querini (1680-1755), Bispo de Brescia, fundador de uma Biblioteca-Museu, e com quem Cenáculo se terá encontrado em Roma em 1750. Era uma biblioteca onde se encontravam outras espécies de documentos para além dos livros, nomeadamente numismática. No entanto, e apesar de ser favorável a esta concepção, Cenáculo criticava os coleccionadores que trancavam os livros e entendia que só faria sentido as bibliotecas abertas ao público. Nesse espírito vai ter um papel preponderante na transformação da Livraria Régia na Biblioteca Pública da Corte, e impulsionar várias outras bibliotecas no país. (Regedor: 2014)
Até há algum tempo sofríamos de uma visão de biblioteca dividida em depósito e sala de leitura. Isso resultou do processo de no sul da Europa, e especialmente em Portugal a política do liberalismo ter criado bibliotecas públicas com os espólios dos mosteiros e conventos extintos. Concretamente no Porto confunde-se o conceito de biblioteca erudita e de depósito legal, com biblioteca pública, por razão de assim ser nomeada, e que não tem correspondência na designação anglo-saxónia que dá origem à moderna biblioteca de leitura pública, conceito que em portugal é tardio. O programa de Biblioteca Públicas é de 1987. O programa das biblioteca escolares, é ainda mais recente, de 1997.
Estas novas bibliotecas, já não sofrem da clássica separação em depósito e em sala de leitura. São espaços abertos onde o leitor circula livremente pelos livros e outros suportes de informação. Fazem empréstimo domiciliário. Já comportam nas suas colecções outros suportes de informação e avançam na informatização. No entanto são ainda bibliotecas em que o core é o livro, e a imagem está muito ligada ao papel.
Há inevitavelmente uma maior velocidade no digital, que na capacidade de reconversão das bibliotecas. Por outro lado as gerações mais antigas nunca tiveram exigência quanto aos serviços prestados pelas bibliotecas, e as gerações mais novas, os nativos digitais não as reconhecem como vantagem.
Os segmentos de utilizadores são muito diferenciados e percentualmente pouco expressivos nas sua franjas sociais. Tanto se encontra um estudante universitário como um aposentado. E há segmentos da população não representados quase na sua totalidade.
O enquadramento do subsistema das bibliotecas públicas tem enorme concorrência no sistema nacional de bibliotecas. Este é coerente, as bibliotecas públicas é que não têm sabido recolocar-se no tempo em que deixaram de ser os únicas fontes de informação. As crianças na idade de escolarização já têm acesso ás bibliotecas escolares. Os estudantes do ensino superior têm recursos especializados muito mais avançados que o que a biblioteca pública lhes pode fornecer, nomeadamente ao nível dos repositórios digitais.
Não ficam cobertos por outros sistemas, os segmentos da população pós-escolarizados e já a trabalhar. Os desempregados. Os info-excluídos. Os grupos temporariamente com ocupação específica como mães em tarefas de puericultura.
Se a biblioteca sofre a ameaça dos outros subsistemas específicos, e do deslocamento do core informativo para a internet, tem como força as “facilities” que proporciona. Espaços amplos, iluminados, sem grande barulho e com cadeiras e mesas de forma mais singularizada. Ambiente confortável.
Todas as bibliotecas públicas na rede de leitura pública possuem uma sala polivalente, um espaço de bar e átrio mais ou menos generoso em dimensão. E é nesta condição que devem encontrar oportunidades que se dirijam aos públicos que se pretende atingir.
As salas destinadas a bebéteca e actividades lúdicas, devem proporcionar encontros, reuniões e partilha de informação para as jovens mães e pais.
A biblioteca deve orientar-se para proporcionar progmamas de interesse para os desempregados e proporcionar aos jovens em início de carreira espaços de “cowork” com os respectivos endereços postais. Programas de caris tecnológico para info-excluídos. Jovens a querer iniciar uma actividade independente ou de suporte tecnológico, poderão encontrar na biblioteca um espaço de trabalho, com acesso à rede e equipamento colectivo de digitalização, impressão e outros.
A oferta de serviços de aconselhamento jurídico, fiscal, contabilístico, alimentar , cívico. Pode mesmo resultar de actividade de jovens a iniciar o percurso profissional que na própria biblioteca possam desenvolver as suas competências e profissão. Imaginemos o apoio ao preenchimento de IRS e outros impostos, a ajuda em questões de contabilidade. Poder receber correspondência profissional no endereço da biblioteca como se de um escritório se tratasse. Isto para ir mais além de interessantes iniciativas como o dia dedicado a promover competências tecnológicas. (Em Espinho designam-se “quintas tecnológicas”.
E a condição para possibilitar acesso aos adultos em vida activa é o da abertura dos serviços à noite e fins-de-semana. Com a utilização à noite dos espaços polivalentes (bar, átrio, auditório) a grupos que aí desenvolvam poesia, teatro, música, reuniões temáticas de grupos informais. Poderíamos ver numa noite, um ensaio de uma banda de garagem ou o ensaio de um grupo de teatro. Tal como já vemos regularmente sessões de poesia. Podiam ser também de dança. Ou de tertúlias dos mais variados temas. É necessário tornar a biblioteca um ponto de encontro.
Só dessa forma se transformará a biblioteca do livro que está morta, na biblioteca centro cívico que nasce.
Regedor, António Borges (2014) Bibliotecas, Informação, Cidadania. Políticas Bibliotecárias em Portugal. Séculos XIX-XX. http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/4291
António Regedor
A Biblioteca Municipal Almeida Garrett tem um programa de literacia informacional.
As bibliotecas públicas têm potencial para ser mais que um depósito de livros, e o seu foco deverá orientar-se para prestar serviços onde socialmente se verificam várias lacunas. O que não é sustentável, nem acrescenta valor, nem lhes dá futuro é continuarem a insistir em replicar actividades que outros fazem, e em muitos casos melhor. Os públicos infantis são servidos pelos infantários, os públicos escolarizados têm cada vez melhores bibliotecas escolares, os públicos universitários apresentarão cada vez mais exigências ao nível da ciência aberta e disponibilizada em digital. Há no entanto faixas da população onde a biblioteca ainda não sensibiliza. E estas faixas de população adulta necessita de formação ao longo da vida, que responda ás mudança rápidas de paradigmas, quer tecnológicos quer sociológicos. E esse tem sido a incapacidade de resposta das bibliotecas.
António Regedor
Um passo mal dado, um aviso acertado, uma saída perfeita.
A necessidade dos autores compensarem de outras formas a perceptível quebra dos seus rendimentos por direitos de autor, leva por vezes a cometer algumas iniciativas não suficientemente reflectidas.
A vontade de comer é tanta, que não esperando pelo ovo, se mata a galinha.
E a SPA enviou circulares às bibliotecas públicas a informar que iria cobrar direitos pelas actividades de animação da leitura.
Mais uma vez os bibliotecários conscientes do seu importante papel de agentes de desenvolvimento económico e social, fizeram notar o erro que se incorreria para a promoção da leitura, divulgação dos autores e dinamização da indústria editorial se essa intenção da SPA fosse aplicada.
A Associação de BIbliotecários fez esse reparo à SPA e a reflexão deu bons frutos. A SPA anulou a circular que em boomerang a iria atingir.
Mais uma vez os bibliotecários estiveram bem. Atentos, Conscientes, Diligentes.
António Regedor
Deixo o link para os interessados em saber mais sobre o assunto
Sexta-feira,
Junho 01, 2012
DATA: 15 DE JUNHO DE 2012
Objetivos:
A realização do Workshop de
CI da UFP 2012 enquadra-se no âmbito das atividades desenvolvidas ao nível do
2º ciclo (Mestrado) em Ciências da Informação e da Documentação da Universidade
Fernando Pessoa. Constituem objetivos principais deste encontro a divulgação e
discussão de temáticas recentemente investigadas em áreas que se consideram de
grande importância como sejam a literacia, a visibilidade e o impacto da
biblioteca na comunidade, ou ainda o acesso à atividade de
professor-bibliotecário.
Visa-se igualmente a
divulgação junto dos técnicos da informação e do conhecimento de estudos
recentes nos domínios das bibliotecas escolares, públicas e universitárias.
Como objetivos complementares o presente encontro pretende discutir o trabalho
produzido por alguns dos mestrandos em CID e fomentar o diálogo entre docentes,
estudantes e profissionais que trabalham na área, debatendo problemas
levantados no decurso das investigações realizadas e concluídas com êxito,
comparando experiências de trabalho.
O Workshop de Ciência da
Informação 2012 reúne docentes e estudantes que frequentam ou frequentaram o 2º
ciclo de CID da UFP. O encontro destina-se também a todos os interessados e
estudiosos dos mais diversos temas e problemas da Ciência da Informação.
Programa
Abertura
15:00 -15:15
Diretora da Faculdade de
Ciências Humanas e Sociais da UFP – Prof.ª Doutora Inês Gomes
Coordenador do Departamento
de Ciências da Comunicação e Empresariais - Prof. Doutor Rui Estrada
Coordenadora de CID - Prof.ª
Doutora Judite Gonçalves de Freitas
1º tema - O
perfil das novas bibliotecas escolares, universitárias e públicas
15:20-15:40 - Ana Maria de
Sousa Rebelo - A Biblioteca Universitária: desafios e oportunidades para o
profissional da informação
15:40-16:00 - Raquel Maria
Gonçalves Vieira Cascaes - A profissionalização do professor-bibliotecário. As
Bibliotecas Escolares do concelho de Matosinhos. Estudo de caso
16:00-16:20 - Olga Mafalda da
Cruz Nunes - A Biblioteca Municipal João Brandão. Análise das representações
sociais dos utilizadores e impacto social. Estudo de caso.
16.20-17:00 - Discussão
17:00 -17:15 - Pausa para
café
2º tema -
Literacia da Informação e uso de novas tecnologias: algumas respostas
para um
«velho» problema
17:15-17:35 - Ricardo Manuel
Capela Martins - Literacia da Informação ou literacias da informação? Do ideal
ao real. Estudo de caso.
17:35-17:55 - Teresa Maria
Borges Cardoso - As Bibliotecas e as redes socais no digital - Quem usa e como
usa no Distrito de Aveiro.
17:55-18:15 - Discussão
18:10-18:30 - Encerramento
A
participação é gratuita mas sujeita a inscrição prévia. Para a formalizar aceda
a:
Comissão Organizadora:
Prof.ª Doutora Judite A.
Gonçalves de Freitas
Prof. Doutor Luís Borges
Gouveia
Dr. António Regedor
Divulgação:
Gabinete de Comunicação e Imagem da UFP
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