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National School Library Standards for Learners, School Librarians and School Libraries. American Association of School Librarians (AASL) 2017
ISBN-13: 9780838915790
A Associação Americana de Bibliotecários Escolares (AASL) publicou um novo conjunto de normas para bibliotecas escolares em 2017.
Aí são estebelecidos critérios paramedir o desempenho dos bibliotecários escolares.
São indicadas cinco funções para o bibliotecário escolar: Lider, Companheiro de instrução, especialista em informação, professor e administrador de programa.
Table of Contents Part I: Introduction and Overview
Chapter 2: Introduction to the Learner Standards
Chapter 3: Introduction to the School Librarian Standards
Chapter 4: Introduction to the School Library Standards
Part II: Standards Integrated Frameworks
Chapter 6: Include
Chapter 7: Collaborate
Chapter 8: Curate
Chapter 9: Explore
Chapter 10: Engage
Part III: Assessment and Evaluation
Chapter 12: Measuring Learner Growth
Chapter 13: Measuring School Librarian Growth
Chapter 14: Evaluating School Libraries
Part IV: Scenarios for Professional Learning
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Biblioteca Escolar no Sistema Bibliotecário
Universidade Fernando Pessoa
Sábado, 18 de junho de 2016
Das 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 17h30
Prof. Doutor António Regedor
Programa:
4.1. A transposição do modelo de sistema para a realidade do agrupamento.
4.2.O sucesso da biblioteca escolar como projecto educativo.
Destinatários:
Professores Bibliotecários
Certificação:
Ação temática de curta duração, de cariz científico e pedagógico, com duração de 6 horas, conforme despacho n.º 5741/2015, de 30 de maio.
Informação:
(i) A participação nas ações de curta duração tem como limite máximo um quinto do total de horas de formação obrigatórias (Art. 3.º).
(ii) A competência para o reconhecimento das ações é da Universidade Fernando Pessoa, através do seu Centro de Formação Contínua – ES-CEFOC.
(iii) O reconhecimento decorre da apresentação do requerimento dos interessados ao ES-CEFOC, acompanhado de documento comprovativo de presença e do programa temático da ação realizada.
(iv) O reconhecimento requer a verificação das seguintes condições:
Valor:
30 euros.
25 euros para associados
Número mínimo de participantes: 12
Formulário de Inscrição
Área reservada a preenchimento pelos serviços | Inscrição Nº |
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Elementos de identificação do candidato |
Nome: |
Morada: | Tel.: | Email: |
Código Postal: | NIF: |
Cartão Cidadão/BI nº: | Idade: | Data de Nascimento: |
Nome da escola: | Concelho da escola: | Grupo de docência |
Dedignação da ação de curta duração que pretende frequentar: |
Áreas de conhecimento, para outras acções de curta duração, que tenha interesse em participar: Escolha até 10 áreas prioridade (1 “maior interesse” a 10 “menor interesse”) |
Indique outras áreas de conhecimento, para outras acções de curta duração, que tenha interesse em participar | Prioridade |
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Os documentos devem ser todos enviados para o seguinte email: es-cefoc@ufp.edu.pt |
ESTAMOS NO MÊS INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
http://blogue.rbe.min-edu.pt/2011/10/mes-internacional-das-bibliotecas.html
Em parceria com o Goethe-Institut Portugal, a BAD proporciona-nos a transcrição de uma interessante entrevista sobre a realidade das bibliotecas escolares alemãs.
biblioteca escolar é insubstituível". Uma entrevista com Birgit Lücke
Birgit Lücke, é Presidente da Comissão “As bibliotecas e a escola” da Associação das Bibliotecas Alemãs
Porque é que as bibliotecas escolares são tão importantes hoje em dia?
Uma biblioteca escolar em pleno funcionamento pode constituir o alicerce para alcançar os objectivos de aprendizagem que foram estabelecidos pelo tratado de Pisa. Se antigamente as atenções estavam viradas para o ensino centrado nos professores, hoje o ensino virado para o aluno, - interdisciplinar e participativo - do ensino das competências de leitura tornou-se cada vez mais importante. As bibliotecas escolares podem ser aqui essenciais, ajudando a preparar as crianças e os jovens para uma aprendizagem ao longo da vida, ensinando-lhes estratégias eficazes de pesquisa, avaliação e uso de informação e dos media.
Assim, nos últimos anos, as bibliotecas escolares têm tido um renascimento e foram mesmo promovidas por uma iniciativa nacional do Ministério Federal do Ensino e Investigação para as escolas a tempo inteiro intitulada “Educação e Apoio Futuro”. Esta oferta foi aceite em muitos locais.
“As bibliotecas escolares são enteadas”
Qual a importância das bibliotecas escolares hoje em dia?
Se bem pensadas, podem ser muito importantes. Uma biblioteca escolar vive da e com a escola e tem de ser inserida conceptualmente no dia-a-dia escolar de forma a ser aceite. Pode ser mais do que uma “colecção de livros”, nomeadamente uma sala de aulas, um local para a aprendizagem individual e um espaço para trabalho criativo ou para relaxar no tempo livre. O papel que a biblioteca escolar irá desempenhar terá de ser decidido pela escola em si.
Nas últimas décadas, as bibliotecas escolares têm sido vistas cada vez mais como enteadas no universo das bibliotecas. As bibliotecas municipais vêem-nas frequentemente como competição na luta pelos escassos recursos e utilizadores. No entanto, as bibliotecas escolares e as bibliotecas municipais poderiam complementar-se brilhantemente – se apenas o compreendessem e cooperassem.
Cooperações procuram-se
Como deveria ser uma cooperação entre uma biblioteca municipal e uma biblioteca escolar?
As ofertas das bibliotecas municipais têm-se desenvolvido nos últimos anos, especialmente na área das competências de leitura e da literacia e informação dos media. A palavra-chave aqui é “parceria educacional”, ou seja, as ofertas tradicionais e opcionais das bibliotecas, como por exemplo as visitas de estudo, as aulas na biblioteca, a apresentação de livros e as caixas de livros, entre outras, sejam concretizadas em cooperação com as escolas e tendo em vista o currículo, e integradas no dia a dia das escolas e das biblioteca através de acordos de cooperação.
Estas ofertas são um bom complemento, mas infelizmente são frequentemente usadas como substituto em escolas onde não existam bibliotecas ou onde as mesmas estejam mal equipadas. Nem mesmo a melhor biblioteca municipal pode substituir uma biblioteca escolar bem equipada com espaço e material adequado e suficientes funcionários.
As escolas têm de dar o primeiro passo
Como se organizam as bibliotecas escolares na Alemanha
No sistema educativo federal alemão existem dezasseis estados e dezasseis sistemas diferentes – uma heterogeneidade que se estende até mesmo às cidades e às comunidades. Tudo é possível, desde o apoio financeiro e técnico à completa negligência. Oficialmente, as bibliotecas escolares são um dos equipamentos obrigatórios das escolas, estando a cargo das as cidades e das comunidades. Por sua vez, a racionalização “o que dou a um, todos os outros querem, por isso não financio nada” é uma das explicações para a situação financeira catastrófica que se vive actualmente.
Geralmente é a própria escola que, através de associações, patrocinadores e professores, pais e alunos empenhados, consegue assegurar o serviço. E é aí que reside a eficácia de uma biblioteca escolar, dependendo de uma série de casualidades que podem mudar todos os anos.
As melhores práticas começam a nível estatal
Onde é que é diferente?
È diferente nas cidades ou estados que aceitaram a responsabilidade e disponibilizaram, através de criação de cargos ou agências próprias, serviços centrais para o desenvolvimento e operação de bibliotecas escolares, incluindo ajuda financeira para, por exemplo, criação de colecções.
Nestes é então possível construir estruturas duradouras que possam facilitar a integração da biblioteca escolar no currículo. Desta forma, as escolas podem concentrar as suas forças na utilização da biblioteca em si e deixarem de se preocupar com a batalha diária sobre o orçamento para compra de material, equipamento das salas e horários de abertura.
Felizmente, para além dos programas nacionais de bibliotecas escolares, existe também uma variedade de pequenas mas excelentes iniciativas com potencial para efeitos abrangentes. O exemplo mais recente é a rede do distrito de Lahn-Dill, que recebeu vários prémios e cujo modelo que poderá ser implementado, com algumas modificações, a nível nacional, especialmente em tempos de crise financeira.
Modelo para o futuro: o professor bibliotecário
O que é diferente noutros países?
Em muitos países, as bibliotecas escolares têm um maior nível de aceitação política e social. Isso começa com leis apropriadas e passa pela existência de profissões como “professor bibliotecário”.
Embora na Alemanha os professores possam ser escolhidos para gerir a biblioteca da escola durante algumas horas, e assim são obrigados a dominar, de um dia para o outro, tudo o que se trate de trabalho da biblioteca, da compra de livros aos serviços de empréstimo, no Reino Unido e na América do Norte existe formação adicional que alia os elementos mais importantes das profissões de professor e de bibliotecário para a gestão mais eficiente de uma biblioteca escolar.
O que espera para o futuro das bibliotecas escolares?
Consequência lógica do que disse, estratégias seguras e fidedignas onde as bibliotecas escolares se possam desenvolver enquanto locais de aprendizagem vivos para as nossas crianças e jovens – e que os professores gostem de usar para criar aulas variadas e inovadoras.
Entrevista conduzida por Dagmar Giersberg,
jornalista freelancer em Bona.
Tradução: Teresa Laranjeiro
Goethe-Institut Portugal
Copyright: Goethe-Institut e. V., Online-Redaktion
Agosto 2010
Dou destaque a um novo comentário, felicitando a autora, que julgo ser a primeira vez que participa neste blog.
Há dias fui à abertura da feira do livro nesta Biblioteca Escolar. É a da Escola Básica e Secundária Domingos Capela em Espinho.
Esta biblioteca foi equipada desde o seu início com estantes de livre acesso. Foi concebida ainda no tempo em que se destinavam a bibliotecas escolares salinhas de 30m2.
Em pouco tempo a Biblioteca ganhou mais uns espaços contíguos. Derrubou paredes, expandiu e cresceu também técnicamente. Professores e auxiliares fizeram formação de curta duração. Dirão que não é suficiente, mas é já um importante esforço e o princípio para o seu visível desenvolvimento.
E esta biblioteca tem crescido, como de resto tem acontecido com a generalidade das bibliotecas escolares.
A biblioteca tem organização, tem actividades, tem importância na escola.
Até há poucos anos, a inexistência de bibliotecas escolares levava o segmento da população escolarizada a recorrer à Biblioteca Municipal, quando existia.
Actualmente a satisfação das necessidades de informação e documentação da população escolarizada é feita no seu local de estudo pelas bibliotecas escolares.
As Biblioteca Públicas que viveram durante muito tempo da população estudantil, estão agora a sentir as dificuldades próprias da redução da utilização da Bilbioteca Pública por parter deste público. E algumas tinham nos estudantes quase a exclusividade dos seus utilizadores.
Daí que as Bibliotecas Públicas tenham menos público, menos utiliadores.
As Bibliotecas Públicas terão de reorientar os outputs para o seu público natural que é o segmento da população que não é servida pelos outros subsistemas de Bibliotecas: as Escolares; as Universitárias; as Patrimoniais.
E isso implica mudança de hábitos de trabalho, mudança de actividades, mudança e renovação de bibliografia, mudança de horários, mudança do uso das "facilities".
Fica para um outro post a reflexão do que tem de mudar nas Biliotecas Públicas.
António Regedor
Aspecto agradável da biblioteca onde se realizou a sessão de poesia "ao luar".
Na imagens estão alguns elementos da equipa da biblioteca.
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...