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Terça-feira, 3 de Julho de 2018

Arquivo Secreto do Vaticano

S. Bento.jpg

 

Na foto:  S. Bento. Folha do Gradual – Santoral de Santa Maria degli Angeli. Lisboa, Museu Calouste Gulbenkian, M 35. Itália – Florença, século XIV (finais); iluminura de Don Silvestro dei Gherarducci. Pergaminho, 379x305 (324) mm, fl.56

 

 

 

O actual Arquivista e Bibliotecário do Arquivo Secreto do Vaticano (ASV) é Português. Mas o nome deste arquivo lança muita confusão e preocupação. É arquivo, mas não é secreto como o nome parece indicar. O termo secreto tem origem em meados do século XVII e resulta do termo privado. Tão só como isso. Arquivo privado.

Na verdade, não é mais do que um arquivo de uma instituição. Foi-se constituindo pela custódia de todo o tipo de documentos que resultam do desempenho da actividade do Vaticano. Não é portanto, secreto como o nome parece indicar. Como todos os arquivos tem regras de acesso, que podem ser mais ou menos restritas. Na realidade permaneceu sem acesso público até ao final do século XVIII. Actualmente pode ser consultado.

Até ao século XVII estava integrado na Biblioteca do Vaticano. A 23 de julho de 1630 Urban VIII estabelece a autonomia do Arquivo Secreto Vaticano da Biblioteca Apostólica.

O documento mais antigo em depósito neste arquivo parece ser apenas do século VIII. São oito séculos sem arquivo desta instituição. Podia ser um pormenor apenas. Mas não o é. Os arquivos espelham a actividade das organizações que os produzem. E os documentos que o constituem têm antes de mais, valor probatório. Quer dizer que são a fonte de verdade. Só depois ganham ou não valor histórico. Sendo que não há história sem esses documentos fonte.

O segundo período da história da igreja é o da escassez documental que se estende até ao século XII, mais concretamente até 1198.

Daí em diante o arquivo é mais digno do nome e função.

Foi a partir de 1881, no tempo de Leão XIII, que os arquivos passaram a a poder ser consultados e estudados por não clericais. A reserva de confidencialidade é actualmente de 75 anos para o ASV. A partir daí é possível a consulta a investigadores sem restrição de país ou religião.

Por curiosidade o 'Archivum Vetus - continuará a preservar os documentos mais antigos e preciosos da Santa Sé, armazenados em armários de madeira e classificados por áreas geográficas. E como também é natural nos arquivos, o seu crescimento dita a necessidade de novos depósitos que no ASV foram inaugurados por João Paulo II em 1980 e se denominam “Bunker”. De resto há salas mais antigas também com denominações. O Piano Nobile, os salões de Chigiane e as salas evocativas da Torre dei Venti.

É calculado que o ASV acolha anualmente cerca de 1.500 académicos de mais de 60 países, fornecendo-lhes quatro Salas de Estudo, todas equipadas com tomadas de energia para computadores pessoais: uma sala para consulta de documentos originais, duas salas para consulta de material impresso e visualização de reproduções digitais de documentos e uma sala para consulta de inventários e outras ferramentas de pesquisa.

Como em qualquer arquivo, o percurso de investigação inicia-se nos índices, que no ASV a “Sala Indici” tem o nome de “Leone XIII”, entre outros mais modernos, naturalmente, os investigadores podem ainda satisfazer a sua curiosidade acedendo ao seu mais antigo instrumento de pesquisa. O Calendário Garampi", datado de 1881. A sala de leitura denomina-se “Pio XI”. As referências estão numa sala denominada “Sisto V”.

Os depósitos são vários e localizados em vários edifícios, o que resulta naturalmente do seu crescimento.Como não podia deixar de ser num arquivo de grande qualidade têm espaços específicos para os diversos suportes documentais e em condições adequadas de temperatura e humidade relativa, sistema de termo-ventilação, sistema de combate a incêndios e um sistema de iluminação de emergência.

Mas o ASV não se limita apenas à sua função primordial de custódia da documentação grada pelo Vaticano. Tem também uma escola de paleografia e crítica aplicada (Diplomática) com mais de cem anos. Fundada por Leão XIII em 1884. Três anos após se iniciar o primeiro índice do ASV. Essa Escola Vaticana de Paleografia, Diplomática e Arquivo pode ser visitada.

A pesquisa no Arquivo Secreto do Vaticano é gratuita e aberta a académicos qualificados, que têm interesse em realizar investigações científicas. O requisito necessário é a posse de grau universitário. A obtenção da autorização implica a apresentação de documentos da instituição de investigação a que se pertence e a carta de motivação da pesquisa e uma carta de recomendação de académico qualificado no âmbito da pesquisa. Cada pedido de consulta tem a duração máxima de três meses. Pode ser feita electronicamente e numa semana tem a resposta

Fonte:

http://asv.vatican.va/content/archiviosegretovaticano/it.html

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:15
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Domingo, 8 de Outubro de 2017

Blog e Rádio sobre bibliotecas e arquivos

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Na Universidade de Salamanca há um blog de título “Universo aberto”. É um blog da  biblioteca da faculdade de Traducción y Documentación da Universidade de Salamanca.

Há também um programa de rádio semanal sobre arquivos e bibliotecas. O título é:  “Planeta Biblioteca”. Fica o link para poderem apreciar um dos programas. Este dedidado aos livros electrónicos e à leitrua digital.  

https://www.ivoox.com/planeta-biblioteca-2017-07-26-libros-electronicos-lectura-digital-audios-mp3_rf_20008857_1.html

publicado por antonio.regedor às 15:05
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Quarta-feira, 16 de Março de 2016

Editoras, Especialização, Nichos de Mercado

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Especialização de Editoras, em temámitas com nichos de mercado definido

Como que em contraponto à tendência de concentração editorial, surgem pequens novas editoras especializadas e focadas em nichos de mercado definido e nalguns casos estruturado. A grande editora conglomerado de marcas editorias  visa a venda do livro como mercadoria de grande rotação independentemente do tema, da qualidade da improtância cultural ou social.

Abrem-se assim alguns  espaços deixados livres no mercado editorial pelas grande editoras.

Já há vários anos tinha reparado no fenómeno particular da editira TREA que deslocalizada na pequena cidade de Gijón nas Astúrias tinha o seu caálogo focado em títulos de biblioteconomia, documentação e arquivo.  Recentemente o jornal público no seu suplemento P3 dá conta de várias editoras de arquitectura. http://p3.publico.pt/cultura/arquitectura/19909/cinco-editoras-portuguesas-que-andam-com-arquitectura-costas

No texto do P3, da autoria de Amanda Ribeiro dão-se contas das seguintes editoras especializadas em Arquitectura:

A+A Books

Começou por livraria há vinte anos fundada por Maria Melo e evoluiu para editora biling.

 

Dafne

Com quinze anos fundada pelo arquitecto Domingos Tavares. Edita dois a seis títulos por ano com tiragens de cerca de mil exemplares.

 

NOTE

 Fundada pela arquitecta e curadora Bárbara Silva

 

Circo de Ideias

Nasceu no Porto em 2008 como associação sem fins lucrativos fundada por Pedro Baía, Joana Couceiro, Magda Seifert e Gonçalo Azevedo, Em 2014 abriram, no Bairro da Bouça,  uma livraria especializada em Arquitectura. No Bairro, que é um desenho de Siza Vieira, há vários escritórios de arquitectura e concentra como moradores um significativo número de arquitectos.

 

Monade

Fundada pelos arquitectos João Carmo Simões e Daniela Sá,

 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:45
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Quinta-feira, 19 de Julho de 2012

Ciência da Informação: contributos para o seu estudo

publicado por antonio.regedor às 17:51
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Segunda-feira, 13 de Setembro de 2010

Coerência de formação na área das Ciências da Informação e Documentação

 

Conheço imensos técnicos profissionais de biblioteca e arquivo a desempenhar tarefas que seriam normalmente do conteúdo funcional de técnicos profissionais. Mas porque não possuem licenciatura ou pós-graduação não são reconhecidos, estão impedidos de progredir profissionalmente e dão conta que outros menos competentes lhes passam à frente.

Os trabalhadores dos centros de documentação, das bibliotecas e arquivos, principalmente da administração pública,  sem se darem conta correm o risco de serem ultrapassados por entradas na sua área de trabalho de pessoas sem qualquer formação específica.

Só a formação e continuação dos estudos fará a diferença em relação à enorme pressão dos indiferenciados virem a concorrer com os seus postos de trabalho.

A diferença com os indiferenciados faz-se pelo reconhecimento das competências que os técnicos de biblioteca e arquivo possuem. Estas competências foram adquiridas  em formação inicial mais ou menos alargada  e mas  principalmente durante o percurso profissional do desempenho das suas actividades.

Ser competente profissionalmente de nada serve se o seu currículo não contar também com os certificados académicos que correspondem às suas competências.

Tenho-me dado conta desta realidade pelo  contacto com os meus alunos da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da  Universidade Fernando  Pessoa onde funciona mais uma vez este  ano, a Licenciatura, a Pós-graduação  e o Mestrado  em Ciências da Informação e Documentação.

Ainda bem que há instituições que garantem a coerência de formação na área das Ciências da Informação e Documentação.

publicado por antonio.regedor às 15:47
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