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Sexta-feira, 31 de Agosto de 2018

Informação e Bibliotecários

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Desde quando há bibliotecários, ou arquivistas, ou documentalistas? Desde que há informação para armazenar, em diversos suportes, lugares. Talvez mesmo desde que há memória.
Bibliotecários ou arquivistas de informação escrita, talvez recuando às civilizações mais antigas berço da escrita. O Vale do Nilo ou a Mesopotâmia. Os palácios das classes dirigentes possuem locais onde guardam documentos e livros do seu interesse e que são um misto de arquivo e biblioteca. Como em Nippur onde havia um bairro dos escribas, Lagash com um arquivo económico, Ninive, Ur, Girsu, Uruk, Umma, Babilónia, e muitos outros na Mesopotâmia ou ainda Ebla e Ugarit na actual Síria. (1) E desta forma recuamos a quatro mil anos antes de Cristo. Mais próximo destas civilizações, bem mais longe que os dois mil e seiscentos anos de se conhecer a estrutura do arquivo de Ebla.
(1) Silva, Armando Malheiro et.al. – Arquivistica – Teoria e Prática de uma Ciência da Informação. Porto: Afrontamento. 1998.
 
 
António Borges Regedor
publicado por antonio.regedor às 13:56
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Sexta-feira, 3 de Dezembro de 2010

habilitações exigidas para o preenchimento de lugares de bibliotecários/arquivistas.

A discussão deste assunto e dos relacionados  que começou no facebook, parece ter alastrado para os blogs.

 Pelo menos já há posts em bibvirtual, Viva Biblioteca Viva, e em  A informação

Nuno Matos no blog A Informação escreveu:

“E onde está a Associação Portuguesa de Bibliotecários Arquivistas e Documentalistas (BAD) no meio de tudo isto?...O problema é que a BAD representa cada vez menos a “classe” e a sua expressão pública parece ter diminuído drasticamente.”

Temos realmente que reflectir. Temos que perceber o que não está a correr bem com a associação, a representação, a identidade da comunidade profissional, o seu prestígio, a sua forma de organização .Andarão alguns de nós distraídos?, acomodados? Desinteressados? Incomodados?

Ainda bem que há uma nova geração que se mobiliza.

publicado por antonio.regedor às 16:04
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Quarta-feira, 1 de Dezembro de 2010

Bibliotecas para Bibliotecários e Arquivos para Arquivistas

Sente-se um mal estar na comunidade profissional dos Bibliotecários e Arquivistas.

O perfil “Bibliotecas para Bibliotecários e Arquivos para Arquivistas” é reflexo desse estado de espírito. Foi mesmo lançada para subscrição uma petição.

Com a publicação do Decreto-Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho, que reestrutura as carreiras da Administração Pública, foram extintas as carreiras específicas de técnico superior de biblioteca e documentação, técnico profissional de biblioteca e documentação, técnico superior de arquivo e técnico profissional de arquivo.

Não sendo a única razão da debilidade dos recursos humanos nas bibliotecas e arquivos, este diploma veio criar ainda mais dificuldade a dotar as unidades documentais dos profissionais adequados ao desempenho das suas missões e à melhoria do seu desempenho.

A tradicional incompetência das pessoas que a administração pública colocava nas bibliotecas e arquivos, tinha vindo a ser erradicada a partir dos anos 80, quando melhorou a formação dos chamados bibliotecários arquivistas.

A formação incipiente nessa altura foi progredindo, melhorando, aperfeiçoando  à medida que o corpo científico da Ciência da Informação se foi desenvolvendo. Temos hoje um corpo  coerente de formação com Licenciatura,  Pós-Graduação, Mestrado e Doutoramento.

Há muito tempo que defendo a qualificação dos recursos humanos nas bibliotecas e arquivos, e nunca aceitei o “ nivelamento por baixo” de que algumas políticas nacionais são responsáveis.  É exemplo de baixo índice de qualificação profissional, o Programa da chamada “Rede Nacional de Bibliotecas Públicas” com um ou dois bibliotecários por biblioteca. O rácio indicado pela IFLA é de um para cada três técnicos profissionais.  Outro exemplo de insuficiência é o de se  admitir que o  professor bibliotecário possa não ter formação específica.  Pelo menos ao nível da licenciatura ou pós-graduação.

Actualmente existem licenciados, pós-graduados e Mestres na área de Ciências da Informação e Documentação. E é no memento em que a formação aumentou, que o governo extinguiu as carreiras profissionais específicas. É o contracenso, o desnorte, a ignorância governamental. Alguém anda a aconselhar mal os nossos governantes.

Felizmente que há profissionais que se mobilizam e que lançaram uma iniciativa de assinatura de uma petição a enviar à Assembleia da República, através do perfil no facebook com o endereço: http://www.facebook.com/home.php?sk=group_163010093733462&id=169771193057352

É uma iniciativa importante. Dá a conhecer uma situação que a manter-se irá causar enormes prejuízos à eficiência das bibliotecas. Irá causar prejuízos aos profissionais da ciência da informação. Irá acentuar a péssima situação do país no que respeita à literacia, à infoliteracia, à prática das diversas tipologias de leitura, especialmente à leitura volitiva.

Os autores destas iniciativas, petição e divulgação através do facebook, estão de parabéns, assim como todos os dinamizadores, por várias formas, da acção e os aderentes à iniciativa. É o que se espera de pessoas conscientes como o são os profissionais de ciência da informação.

publicado por antonio.regedor às 22:25
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Quinta-feira, 7 de Janeiro de 2010

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Estes andam a pensar nas bibliotecas e arquivos

publicado por antonio.regedor às 01:11
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