. Reunião Ibérica Anti-Nucl...
. Perigo Nuclear a 400 quil...
. Almaraz e outras coisas m...
. ALMARAZ E OUTRAS COISAS M...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
No passado dia 11 de Março, fez exactamente 10 anos do terrível acidente nuclear em Fukushima, Japão.
Neste dia participei numa reunião online com diversos ecologista , técnicos, jornalistas e activistas de várias associações ambientalistas. Pessoas que conheço de longa data, desde a luta contra a central de Sayago na fronteira de Miranda do Douro, e outros que conheço mais recentemente.
Seguimos ao longo de tempo a questão da energia nuclear e a sua íntima ligação ao sistema de produção de combustível e componentes de armamento. E continuamos preocupados. E quanto mais tempo passa na vida das centrais nucleares, no seu desgaste, fadiga e aumento de riscos, mais preocupados ficamos.
A reunião permitiu rever várias das questões:
A preocupação com as minas de urânio em Retortilho e a fábrica de processamento a 30 Kilómetros da fronteira portuguesas. Isto quando há excedente de minério e a energia nuclear está em declíneo. Os preços do urânio têm vindo a baixar. O tempo de vida útil das centrais nucleares está a terminar, em algumas, como a de Almaraz junto do rio Tejo, já terminou mas foi prolongado a té 2017. A intenção de aprovar mais uma mina de urânio só se compreende com especulação bolsista e a baixa de preços do urânio só interessa às centrais. O prolongamento da vida útil das centrais só interessa às empresas proprietárias para garantir o máximo de retorno, já que o desmantelamento será suportado pelo Estado. O lucro para os privados. O custo da limpeza para ser pago pelos contribuintes.
Em presença estão dois grupos de interesses que implicam com a segurança e qualidade de vida dos cidadãos. Por um lado o interesse da indústria nuclear, poderosa e influente, e por outro a necessidade de opinião pública consciente, apoiada cientificamente, com preocupação ambiental e na procura do futuro sustentável.
António Borges Regedor
No dia 7 de Dezembro, entre as 19 e as 21 horas, será o lançamento nacional será na Fábrica do Braço de Prata em Lisboa.
Um livro com depoimentos de mais de trinta colaboradores que narram as diversas situações de recusa do nuclear em Potugal e algumas interferências nas intenções Espanholas.
António Regedor
É um livro sobre o nuclear, coordenado por António Eloy.
Tem mais de trinta colaborações que abordam de diversas formas as questões e as actividades contra a poderosa indústria da produção de plutónio agregada ao nuclear de produção energético. É todo um mundo político, financeiro e industrial e militar que tem alguns combatentes e que neste livro dão testemunho na priemira pessoa.
A primeira apresentação do livro será em Cuenca no dia 24 de Novembro, onde estarão cerca de dez colaboradores.
No dia 7 de Dezembro, entre as 19 e as 21 horas, será o lançamento nacional será na Fábrica do Braço de Prata em Lisboa.
São colaboradores:
António J.Regedor,
António M. Redol,
António Sá da Costa
Carla Graça
Carlos Laia,
Carlos Pimenta & Henri Baguenier,
(Chema)José Mazon,
Francisca(Paca)Blanco,
Francisco(Paco)Castejon,
Francisco Ferreira,
Isabel do carmo,
João Joanaz Melo
João Paulo Cotrim,
José Luiz A. Silva,
José Martins de Carvalho
José Ramon Barrueco,
Manuel Collares Pereira,
Luís Silva,
Miguel Manzanera,
Mila Simões Abreu,
Nuno Farinha,
Nuno Sequeira,
Paulo T, Santos,
Pedo T.da Mota,
Raquel Montón,
Romão Ramos,
Susana Fonseca & Nuno Borge,
Viriato Soromenho Marques,
Yolanda Picaso.
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...