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Quarta-feira, 17 de Março de 2021

Reunião Ibérica Anti-Nuclear

anti-nuclear reuniaõ.jpg

No passado dia 11 de Março, fez exactamente 10 anos do terrível  acidente nuclear em Fukushima, Japão.

Neste dia participei numa reunião online com diversos ecologista , técnicos, jornalistas e activistas de várias associações ambientalistas. Pessoas que conheço de longa data, desde a luta contra a central de Sayago na fronteira de Miranda do Douro, e outros que conheço mais recentemente. 

Seguimos ao longo de tempo a questão da energia nuclear e a sua íntima ligação ao sistema de produção de combustível e componentes de armamento. E continuamos preocupados. E quanto mais tempo passa na vida das centrais nucleares, no seu desgaste, fadiga e aumento de riscos, mais preocupados ficamos.

A reunião permitiu rever várias das questões:

A preocupação com  as minas de urânio  em Retortilho e a fábrica de processamento a 30 Kilómetros da fronteira portuguesas. Isto quando há excedente de minério e a energia nuclear está em declíneo. Os preços do urânio têm vindo a baixar. O tempo de vida útil das centrais nucleares está a terminar, em algumas, como a de Almaraz junto do rio Tejo,  já terminou mas foi prolongado a té 2017.  A intenção de aprovar mais uma mina de urânio só se compreende com especulação bolsista e a baixa de preços do urânio só interessa às centrais. O prolongamento da vida útil das centrais só interessa às empresas proprietárias para garantir o máximo de retorno, já que o desmantelamento será suportado pelo Estado. O lucro para os privados. O custo da limpeza para ser pago pelos contribuintes.

Em presença estão dois grupos de interesses que implicam com a segurança e qualidade de vida dos cidadãos. Por um lado o interesse da indústria nuclear, poderosa e influente,  e por outro a necessidade de opinião pública consciente, apoiada cientificamente, com preocupação ambiental  e na procura do futuro sustentável. 

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 12:06
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Terça-feira, 30 de Junho de 2020

Perigo Nuclear a 400 quilómetros de Lisboa

800px-Centraldealmaraz.jpg

 
 
Em cinco dias apenas de 22 a 25 de Junho de 2020) a central nuclear de Almaraz na margem do Rio Tejo e apoucas centenas de quilómetros de Lisboa, teve duas paragens por acidente.
Para os que por interesse pessoal defendem a produção de energia nuclear fica claro que se trata de uma industria perigosa, insegura, e de enorme desperdício e dependência financeiras e energética.
Perigosa porque se conhecem frequentes avarias, incidentes e grandes desastres de que a história regista como maiores os de Tree Mile Islands (Estados Unidos da América) , Fukushima (Japão) e Chernobil (Ucrânia/URSS).
Financeiramente inconveniente porque o elevado custo faz o comprador depender perpetuamente do sindicato financeiro que a financia. Por outro lado não há seguro para esta cobertura e o estado fica com este risco mais o da segurança e dos resíduos que ficará eternamente a ser pado pelos contribuintes.
Dependência energética dos cinco países que no mundo estão autorizados a possuir a tecnologia para produzir o combustível nuclear.
Ineficiência energética porque necessita sempre de uma reserva de segurança de capacidade instalada equivalente à capacidade do reactor. Ou seja, para produzir cada KW precisa sempre de 2KW de capacidade instalada. E dessa maneira não evita a utilização de outras fontes de energia.
A energia nuclear só existe porque faz parte da cadeia de produção de materiais para a indústria militar.
Almaraz terminou já o seu tempo de vida. Apenas se mantém em funcionamento por decisão política. A continuidade de laboração já depois do seu ciclo de vida potencia os riscos de colapso. Esta sucessão de acidentes mostra o perigo da continuidade das centrais nucleares e da de Almaraz em concreto.
 
 
António Borges Regedor
publicado por antonio.regedor às 12:28
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Segunda-feira, 4 de Dezembro de 2017

Almaraz e outras coisas más

Convite 7 Dezembro.jpg

No  dia 7 de Dezembro, entre as 19 e as 21 horas, será o lançamento nacional  será na Fábrica do Braço de Prata em Lisboa.

 

Um livro com depoimentos de mais de trinta colaboradores que narram as diversas situações de recusa do nuclear em Potugal e algumas interferências nas intenções Espanholas. 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 15:03
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Quarta-feira, 15 de Novembro de 2017

ALMARAZ E OUTRAS COISAS MÁS

CAPA Livro MIA v1_1.jpg

 

 

É um livro sobre o nuclear, coordenado por António Eloy.

Tem mais de trinta colaborações que abordam de diversas formas as questões e as actividades contra a poderosa indústria da produção de plutónio agregada ao nuclear de produção energético. É todo um mundo político, financeiro e industrial e militar que tem alguns combatentes e que neste livro dão testemunho na priemira pessoa. 

A primeira apresentação do livro será em Cuenca no dia 24 de Novembro, onde estarão cerca de dez colaboradores.

No  dia 7 de Dezembro, entre as 19 e as 21 horas, será o lançamento nacional  será na Fábrica do Braço de Prata em Lisboa.

 

São colaboradores:

 

António J.Regedor,

António M. Redol,

António Sá da Costa

Carla Graça

Carlos Laia,

Carlos Pimenta & Henri Baguenier,

(Chema)José Mazon,

Francisca(Paca)Blanco,

Francisco(Paco)Castejon,

Francisco Ferreira,

Isabel do carmo,

João Joanaz Melo

João Paulo Cotrim,

José Luiz A. Silva,

José Martins de Carvalho

José Ramon Barrueco,

Manuel Collares Pereira,

Luís Silva,

Miguel Manzanera,

Mila Simões Abreu,

Nuno Farinha,

Nuno Sequeira,

Paulo T, Santos,

Pedo T.da  Mota,

Raquel Montón,

Romão Ramos,

Susana Fonseca & Nuno Borge,

Viriato Soromenho Marques,

Yolanda Picaso.

 

publicado por antonio.regedor às 12:14
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