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As alterações climáticas não se podem negar. Não se trata apenas de facto científico, é também evidente do ponto de vista empírico. Já todos damos conta das mudanças. O stress hídrico é mais um entre vários indicadores das mudanças climáticas. A comunidade científica inclina-se para considerar o actual tempo geológico, produzido essencialmente pela acção humana, designando-o pelo neologismo “Antropoceno”.
No caso concreto ilustrado pela foto verificamos que Portugal não está afastado das consequências climáticas por falta de água. A Península Ibérica, pela posição da Espanha no ranking de stress será dos territórios severamente atingidos. E sabemos que a falta de água em Espanha significa consequentemente a falta de água em Portugal. E a gravidade é tal que Espanha aparece em pior posição que a Túnísia um país do Norte de África onde o problema se colocaria de forma mais acentuada. É assustador tal previsão. As acções de retenção de águas para os diversos usos são absolutamente necessárias. E cada um pode fazer alguma coisa para seu interesse e para o bem comum.
António Borges Regedor
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