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Todos conhecemos histórias dos que se achavam espertos e queriam comprar telefones e levaram tijolos, ou casacos de couro e levaram molhos de jornais. Todos conhecemos histórias de parvos que se julgando espertos foram vigarizados.
Pois o mesmo acontece com a moda das criptomoedas. Já não nos basta ter prescindido do padrão ouro como garantia da moeda, o de prescindir de sentir o tilintar das moedas ou o volume das notas de papel. Até há quem esteja disposto a prescindir do registo da moeda de plástico mais ou menos garantida pelos reguladores e Estados.
A criptomoeda anda em terras de ninguém, por lugares escuros e esconsos a resvalar para o crime, o embuste ou no mínimo o risco.
São valores que a CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) tem dificuldade em enquadrar, daí que se alguém perder, for vigarizado ou simplesmente vir desaparecer o que comprou, não se queixe à CMVM. Amanhem-se. A Dona Branca e o Pedro caldeira também davam muito dinheiro a ganhar.
António Borges Regedor
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