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O Contrato Social assenta em princípios civilizacionais de Defesa, Segurança, Justiça, Educação, Cultura, e em valores de respeito, cortesia, solidariedade, trabalho e contribuição para o bem comum e estima da (rés)coisa pública.
O bem estar social não pode aceitar a destruição do que são pilares civilizacionais e valores sociais.
AS FFAA são cada vez mais solicitadas a uma multiplicidade de missões que vão da defesa à protecção civil e ambiente. Não é aceitável o desprezo e desvalorização do principal corpo de defesa nacional. AS forças de segurança pública querem-se cada vez mais civilistas, mais próximas e diversificadas nas suas competências. Não é aceitável o desrespeito e agressão a agentes de segurança pública. A educação é cada vez mais universal e mais ajustada às necessidades cognitivas dos estudantes. Não é aceitável a falta de respeito a um professor, a agressão por familiares e mesmo pelos próprios alunos. A saúde é continuamente melhor, mais preventiva, mais profissionais, mais próximos dos cidadãos, melhor acompanhamento, mais e melhores instalações e equipamentos. Não é aceitável a agressão aos profissionais de saúde.
O clima de impunidade não é aceitável. Reverter a legislação permissiva destas práticas anti-sociais e corrosivas da coesão social é imprescindível e urgente. A defesa da coesão da polis, a defesa do em estar, segurança e tranquilidade social é uma tarefa da democracia como forma de viver em contrato social. É uma responsabilidade das forças políticas democráticas, sob pena de se tornar bandeira dos grupos políticos autoritários, anti- democráticos e defensores das ditaduras.
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