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Recentemente surgiu uma notícia de propaganda ao processo de produção de energia através da fusão nuclear.
A investigação científica tem sonhado com este processo que até agora consome mais energia do que a que consegue produzir.
Quer-se ter agora como novidade, ser a primeira vez que uma experiência terá produzido mais energia do que a que consumiu. No entanto não se disse quanto mais. Deduz-se que essa diferença nem sequer foi significativa, porque a ser, teria tido o maior dos relevos na notícia. Significa que simplesmente a notícia não passa de propaganda sem fundamento.
O que na realidade o programa nuclear quer é banalizar a expressão a abrir caminho à aceitação do nuclear clássico que todos já perceberam ser caro, ineficiente e principalmente perigoso como se torna cada vez mais evidente em clima de guerra.
É no entanto uma boa ocasião para colocar a questão, importante.
António Borges Regedor
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