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A direita comprometida com a Troika, com os cortes de rendimentos, com o empobrecimento dos Portugueses, com a contracção económica teima na sua política e critica a retoma da economia, do emprego, das exportações. E como não tem mais nada a apresentar além dos baixos salários, do emprego precário e do enfraquecimento do Estado (que somos nós todos), critica agora a melhoria económica usando o truque das palavras.
Agora em vez de dizer receita fiscal, passou a dizer-se carga fiscal, para confundir os menos atentos.
A chamada “carga fiscal”, não significa aumento de impostos. Esses até diminuíram.
A chamada “carga fiscal”, que é na verdade “receita fiscal”, aumentou porque há mais receita de impostos cobrados.
Então o que é que aumentou nestes dados que se reportam a 2018?
Aumentou a receita do IRS em 5,6%. E no entanto foram suprimidos os impostos extraordinários do Passos Coelho. O aumento da receita em IRS significa aumento do rendimento dos cidadãos. Devolução de rendimentos e mais pessoas a trabalhar e a descontar. Menos desemprego obviamente. E mesmo os estrangeiros que vieram trabalhar desconto IRS.
Aumentou a receita do IRC em 9%, o imposto sobre os lucros das empresas. Significa que o tecido empresarial está mais forte e acabou o tempo das falências. AS empresas dão mais emprego, vendem mais, exportam mais e têm mais lucros.
Aumentou a receita do IVA em 6,2%, que é um imposto sobre o consumo. Quer dizer que se consome mais, porque há mais rendimento. E a imagem do país melhorou, e o turismo também aumenta o consumo que paga IVA. O turismo que também gera emprego e lucro às empresas.
Aumentou a receita da segurança social. Porque mais trabalho são mais descontos e menos subsídios de desemprego. Mostra a dinâmica económica que promove dinâmica de emprego. E isso gera melhores condições de segurança social.
Aumentou a receita do imposto sobre transmissão de imóveis em 20%. O que representa o investimento em imobiliário, habitação, e serviços. Acabou o tempo de não poder pagar a casa, de ter de a vender ao desbarato para pagar dívidas. O mercado do imobiliário voltou a valorizar e isso produz mais impostos.
Aumentou a receita do imposto sobre veículos em 1,3%. Houve uma retoma na venda de veículos. E devia ter aumentado ainda mais, porque também se dão orientações políticas com os impostos. Devia desincentivar-se o uso do automóvel por boas razões ambientais, económicas (compra de petróleo), de saúde, mobilidade e qualidade de vida urbana, em favor do transporte colectivo, do eléctrico, da partilha e dos modos suaves de mobilidade.
Aumentou também a receita do imposto sobre o tabaco em 2,3%. E devia ter aumentado mais por haver necessidade de desincentivar o consumo de tabaco, por boas razões de saúde.
E apesar de tudo, a carga fiscal portuguesa ainda é inferior à média da União Europeia. (Portugal 35,2%, Europa 39,4%)
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