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O edifício ocupa um dos cantos do quarteirão que constitui o Jardim central. O Jardim João de Deus para onde conflui a Rua 19 que vem de nascente e avista o mar. E ainda Avenida 24 que traça uma linha Norte-Sul. É a zona de serviços onde se localiza a Câmara, Tribunal, Finanças e claro a Biblioteca com formato rectangular que respeita a quadrícula da malha urbana local. Soalheira e de grandes transparências. Com um claustro em relva pontuado com três oliveiras e protegido do vento e também espaço de fumadores. É também utilizado para diversos eventos culturais quando está bom tempo. Não tem uma, mas duas entradas. Liga a Avenida ao Jardim pelo seu interior. Neste foyer da sala polivalente está localizada de forma informal a zona de periódicos e audiovisuais. Mas também aqui se pode almoçar. Faço-o algumas vezes. Ainda hoje uma das mesas era ocupada pela Vereadora da cultura que almoçava com alguns técnicos municipais e o júri de um dos concursos promovidos pela autarquia. Noutra mesa um grupo de voluntários que realizam há muito tempo e ininterruptamente sessões de contos. Reconheci nesse grupo uma professora que colabora com a biblioteca há cerca de trinta anos. Para tomar café, abeirou-se de nós um professor e poeta, que anima uma sessão de poesia na biblioteca há mais de 20 anos e que é especialista em Manuel Laranjeira, um dos autores que fortemente está ligado a Espinho. O patrono da Biblioteca é José Marmelo e Silva, outro escritor de referência a Espinho. As mesas estão equipadas com corrente eléctrica e possui rede wireless. Foi numa dessas mesas da bibliotecas de Espinho que escrevi este retrato.
António Regedor
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