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Quarta-feira, 11 de Agosto de 2021

“O Elogio da Dureza”

elogio.jpg

Iniciei a leitura de “O elogio da dureza” de Rui de  Azevedo Teixeira porque um  escritor de que gosto e admiro o referiu como leitura recomendável.  E assim é. O protagonista é um jovem que como muitos outros se vê envolvido na guerra colonial e na decisão de abandonar a faculdade. Os seus papeis de identidade dizem ser “filho ilegítimo de pai incógnito”. p.11 A arma de comando acompanha-o nas operações que realiza e que cada vez lhe faz menos sentido.  Sendo um estudante de letras assalta-o “a pergunta de Ernst Junger sobre o que poderia a soceidade esperar de jovens que ainda não tinham conhecido o amor, mas já sabiam o que era a guerra.” p 43.  O Jovem Paulo Lobo Ferreira em alguns momentos fazia registo do seu pensar  escrito em diário.  E seguia a sua vida no mato, na caserna ou na cidade. Com tiros, continências e a mulher com quem partilha o tempo que sobrava da guerra.  A revolução acabou a guerra e o Paulo pode voltar aos estudos e ao ensino como sua nova ocupação de vida. Na véspera de um dos seus aniversários fica finalmente a saber quem era o seu pai.

O autor tem vários livros abordando a temática da guerra, sendo que um deles resulta da sua Tese de Doutoramento.

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 11:48
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