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Foi um amigo que me alertou para este tema. Um seu amigo tinha feito um estudo sobre o assunto e publicava o resultado do seu estudo de Mestrado. Acabei por conhecer o autor numa reunião cívica. E o tema do livro é fascinante pela actualidade e medonho pelo que imaginamos que possa vir a acontecer ao planete por acção humana.
Antropoceno é a designação cada vez mais consensual na comunidade científica para designar as evidências científicas da acção da actividade humana sobre o ecossistema da Terr nas últimas décadas, dois séculos ou mesmo para alguns mais tempo atrás. São mudanças resultantes da introdução de materiais não produzidos ela natureza como o plástico, betão, radionuclídeos artificiais, radiosótopos. São evidentes alterações nos ciclos do carbono, nitrogénio, fósforo. São as situações mais conhecidas da subida do nível do mar, as alterações climáticas com o aquecimento global traduzido no aumento da temperatura média da terra, a redução da biodiversidade. Ou ainda as alterações na camada de ozono, a utilização de sementes e plantas geneticamente modificadas. Tudo isto suscita “o surgimento de um novo tempo geológico” que se expressa pelo neologismo Antropoceno.
E é disto que este livro de Rui Sousa Basto nos fala. Com o título “A Singularidade Humana do Antropoceno” o autor expressa o resultado do seu estudo de Mestrado em Filosofia Política. O livro é deste ano de 2022 editado pela Humus.
António Borges Regedor
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