. A linha do Vouga voltou a...
. Mosteiro de São Salvador ...
. ...
. IFLA e Lei de Bibliotecas...
. Manifesto 2022 para as Bi...
. Boavista
. O Porto ainda a meio do s...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Um amigo ofereceu-me o “Burning The Books: a History on Knowledge Under Attack” de Richard Ovenden. Editado em Londres por John Murrray em 2020. O autor estudou na University of Durham e na University College London e foi bibliotecário. Começa com os acontecimentos do 10 de Maio de 1933 em Berlim. Vai às origens dos arquivos e posteriormente bibliotecas. Tem capítulos sobre as bibliotecas incendiadas e as bibliotecas medievais. O capítulo 10 é sobre Sarajevo. Dá grande importância aos arquivos e aborda o digital.
O outro que tenho em mãos é “O infinito num junco: A invenção do livro na Antiguidade e o nascer da sede de leitura” da Irene Vallejo. Editado pela Bertrand em 2020 traduzindo o original de 2019. É também uma história sobre os livros com anotações de histórias pessoais da autora e da sua relação com os livros. Tem recomendações de Mario Vargas Llosa, de Juan José Milás e de Alberto Menguel.
E ainda estou a reler do meu professor e amigo Henrique Barreto Nunes um conjunto de textos autografados que me ofereceu. Entre eles está o texto que o Henrique em co-autoria com o Joaquim Portilheiro e o Luís Cabral apresentaram ao 1º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas em 1985 cujas actas foram editadas em 1986. Este texto que agora possuo com o autógrafo do Henrique tinha-o já citado na minha Tese de Doutoramento.
Como se sabe já quase só guardo livros autografados, sendo que os restantes os ofereço aos amigos pelo estima que deposito nos livros e naqueles a quem proponho a leitura.
António Borges Regedor
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...