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Muitos portugueses conhecem bem os nefastos efeitos do nuclear. Entre eles estão as famílias dos mineiros da Urgeiriça que ainda hoje sofrem doenças relacionadas com a mineração feita nessas minas de urânio portuguesas. A associação AZU ( Associação das Zonas Urâniferas) tem sido porta-voz destas populações. Na generalidade os portugueses sempre tiveram uma posição de recusa do nuclear. Isso foi notório nas lutas que desenvolveram contra Ferrel, contra Sayago, perto de Miranda do Douro, contra Aldeadavila ou contra Almaraz, e mais recentemente cotra as minas de Retortillo.
Vários movimentos locais portugueses e espanhóis agrupados no MIA (Movimento Ibérico Antinuclear) desenvolvem permanente informação, reuniões e acções de defesa do ambiente e saúde das populações contra o nuclear.
Recentemente o Conselho de Segurança Nuclear Espanhol decidiu negar a autorização para a abertura de uma mina de urânio em Retortillo que se situa a cerca de 50 KM de Portugal, na zona do Parque Natural do Douro Internacional. Esta posição do Conselho de Segurança Nuclear constituirá mais um obstáculo a uma eventual decisão favorável do Governo Espanhol quanto à possibilidade de autorizar esta mina de urânio.
Não podem os ambientalistas anti nuclear ficar menos atentos apesar da nota de esperança que leve ao encerramento total da fileira nuclear na Península Ibérica.
António Borges Regedor
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