. A linha do Vouga voltou a...
. Mosteiro de São Salvador ...
. ...
. IFLA e Lei de Bibliotecas...
. Manifesto 2022 para as Bi...
. Boavista
. O Porto ainda a meio do s...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Chamavam-se cartuchos. Eram feitos de papel reciclado. Cinzentos porque pouco lixiviados. É a adição de cloro que faz o papel mais branco, mas também mais ácido e menos durável. Estes papeis resultavam de processos mais simples de fabrico. Praticamente só maceração extensão da pasta e secagem. Sem branqueamento, sem calandragem. Eram usados para diversos fins, entre os quais o embrulho. Eram vendidos vulgarmente em folhas de tamanho "A3". Em meados do século XX os cartuchos de papel eram usados para embalar mercearia. Arroz, e grãos diversos. Havia ainda uns mais finos, mais clareados e calandrados usados para o que se designava de mercearia fina. Café ou açúcar por exemplo. Havia ainda um toque de distinção de algumas casas que tinham uma imagem de marca que imprimiam nos cartuchos. A impressão era feita na casa que também fabricava os cartuchos através de uma com "zincogravura",. a marca do cliente. Dava origem a séries de cartuchos impressos e exclusivos de determinadas casas, normalmente de mercearia fina.
António Borges Regedor
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...