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Há dias li um post do amigo Gaspar Matos que dizia “Sendo bibliotecário de leitura pública, a posse do livro diz-me pouco.” Também partilho dessa perspectiva que valoriza a leitura e a partilha e que relega para segundo plano a posse do livro de lazer.
E se bem reparar-mos na maior parte das situações à posse do livro corresponde uma única leitura.
Desliguei-me da maior parte dos meus livros. Alguns dados a colectividades para partilha. Outros, bastantes, oferecidos depois de lidos.
Tenho no entanto um conjunto de livros de que não de desligo. São os autógrafos. Livros que me foram oferecidos e com dedicatória ou autógrafo do autor. Porque não são apenas livros. São partilhas. São amizades, cumplicidades subliminares nas palavras da dedicatória e do autógrafo. Esses constituem a minha biblioteca. A outra colecção é a dos livros de ensaio. Esses são sublinhados, com palavras chave a indexar os assuntos que reputo pertinentes e me facilitam as sequentes leituras sintéticas.
Enfim, o que preservo, não são os livros, mas tão só o que humanamente representam ou a informação que disponibilizam.
António Borges Regedor
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