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A Comissão Executiva da Federação Internacional de Associações de Bibliotecas (IFLA) fez no passado dia 5 de Dezembro uma declaração em que se se diz preocupada com o anúncio da destruição de 140 000 livros em bibliotecas da Turquia. https://www.ifla.org/node/18602 .
Segundo o Daily News http://www.hurriyetdailynews.com/140-000-books-collected-from-turkish-libraries-over-gulenist-propaganda-120738
São livros considerados de propaganda a Fethullah Gülen refugiado nos USA e a publicações de editoras fechadas na sequência do golpe de estado falhado.
A IFLA , reafirma que as decisões sobre a selecção e disponibilidade de materiais e serviços da biblioteca devem ser orientados por considerações profissionais e não por pontos de vista políticos, morais ou religiosos. Reafirma que o direito à liberdade de acesso à informação deve ser garantido em todas as circunstâncias.
A IFLA também lamenta a exclusão e a destituição de bibliotecários que trabalham nos estabelecimentos de ensino superior que foram fechados.
No entender da IFLA estas medidas enfraquecem a democracia.
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