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A frequência do ensino supeior deve ser tida, entre outros, um factor indicador do desenvolvimento sócio-económico.
Os media têm vindo a dar nota do fenómeno de fusão e compra de instituições de ensino superior acresce, ao que agora acresce, o fenómeno do encerramento.
O que tem vindo a acontecer ao ensino superior em Portugal, deve ser entendido como um retrocesso.
A razão é a perda acentuada do número de estudantes, e resulta da natural diminuição da natalidade; É essencialmente da crise económica com fenómenos de abandono do ensino superior por falta de pagamento de propinas e interupções de continuidade de estudos por incapacidade de assumir os seus custos; Mas é também por incapacidade de ser maior exportador nesta prestação de serviços de ciência através da captação em maior número de estudantes estrangeiros. A captação de alunos estrangeiros compensa a diminuição dos nacionais.
Eu próprio já fui aluno no estrangeiro e tenho uma noção da economia produzida pelas Universidades com o recrutamento de estrangeiros.
Tenho por fortuna trabalhar na Universidade Fernando Pessoa onde nos bares, pátios e até os segmentos de ruas que ligam os vários edifícios se ouve falar em várias línguas com destaque para o Ingês, o Francês, o Italiano e o Espanhol, entre outras menos correntes.
E sei que a frequência de estudantes estrangeiros em outras Universidades é igualmente significativa. O que é possível pelo reconhecimento e boa reputação do Ensino Superior Português. E é pena que o desinvestimento na Ciência tenha sido feito com o argumento da crise, quando devia ter sido entendido como investimento estratégico e produto de exportação.
Esperemos que a situação mude para melhor.
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