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Neste ano de pandemia as feiras do livro viram-se arrastadas para o tempo de verão. Recuaram, mas não se renderam. Neste momento decorrem as Feiras do Livro de Lisboa e Porto. O Livro teima em não desaparecer. Mas não tem vida fácil. Outros produtos culturais concorrenciais estão mais próximos e têm mais promoção. A música, os filmes e séries de televisão por exemplo. A promoção e o apoio político ao Livro é a sua grande debilidade. A percepção é que a leitura de lazer é cada vez menor, a venda de livro a recuar pelo que se ouve dos comerciantes de livro e uma menor visibilidade das bibliotecas pública. Mas nem disto se pode ter a certeza, porque não há dados suficientes, actualizados e fidedignos para se estabelecerem indicadores. O último estudo sobre comércio livreiro em Portugal é de 2014. Dos Hábitos de Leitura o último estudo é de 2005. Estudo que durante muito tempo foi feito anualmente. A associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) deixou de os encomendar. Neste momento o site da APEL refere a Feira do Livro de Lisboa, mas omite a Feira do Livro do Porto. A Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB) , publica anualmente um relatório da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP), mas neste momento o último relatório disponível é o de 2018. Ainda assim é a fonte que conhecemos mais actualizada sobre a tendência de leitura e uso das bibliotecas, mas que naturalmente não nos fornece todos os dados sobre leitura e hábitos de leitura.
António Borges Regedor
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