. A linha do Vouga voltou a...
. Mosteiro de São Salvador ...
. ...
. IFLA e Lei de Bibliotecas...
. Manifesto 2022 para as Bi...
. Boavista
. O Porto ainda a meio do s...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Fui à feira do livro do Porto, como é meu hábito. Não falto.
Mas não vi qualquer promoção institucional da feira. Não fosse estar atento, mais pelo que acontece na feira do livro de Lisboa, e a do Porto passava-me clandestinamente. Reparei também, ou não reparei em actividades de promoção do livro. Exposições, debates, conversas com escritores, apresentação de livros. Pouco ou nada se reparava nos tradicionais “livros do dia”. Também sei que os “livros do dia” são normalmente os destinados à guilhotina. Quanto aos descontos, tratando-se de editores, tudo o que não seja os 30% é caro. E os descontos não se sentem na “Feira”. Constatei que editoras não estavam presentes na “Feira”. Mas fiquei satisfeito por ter muitos alfarrabistas. E ainda bem, porque foi aí que comprei um livro que procurava há algum tempo. Talvez seja uma mudança no perfil da “Feira do Livro”. Cada vez mais feira de alfarrabistas. Nada contra.
Da “Feira” de Lisboa já a impressão com que fico é mais positiva. Tenho notícia de várias apresentações de livros. Sessões de autógrafos. Enfim, mais vida, mais livro. Tanto melhor. Pena é a “Feira do Livro” ser em Lisboa e não ter ainda o comboio que me leve em hora e meia para poder voltar a casa no mesmo dia.
António Borges Regedor
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...