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Durante muito tempo, demasiado, os Museus foram pouco aliciantes para o público. Muitos, infelizmente, ainda o são. O Ecomuseu de Barroso em Montalegre foge a esse esteriótipo. Nele pode encontar-se o aliciante da dinâmica informativa que produz melhores resultados formativos. Para além das várias ferramentas digitais de informação, há uma característica a evidenciar. É a sua componente sensorial global. A visão, a que estamos acostumados mesmo nos museus mais estáticos. O Tacto, com a possibilidade de tocar nos vários objectos sem que ponha em causa a sua preservação. Já há muito havia no ecomuseu uma caixa sensorial do tacto que serve a identificação de produtos através do tacto. Uma caixa onde se mete a mão e se procura identificar o que contém. Pode ser batata, centeio, castanha ou outro dos produtos da região. A audição resulta de muitas ferramentas digitais e multimédia. O paladar fica para o final, após a visita à colecção, na loja do ecomuseu onde pode comprar diversos produtos locais, e deixando para o exterior para onde se prolonga o ecomuseu, nas lojas, cafés e restaurantes para saborear muito da gastronomia local.
António Regedor
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