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Quinta-feira, 4 de Julho de 2019

Copiar os Nazis

verachtung parlamento europeu.jpg

Os deputados do partido do brexit  viraram as costas ao Parlamento Europeu, repetindo o mesmo que os deputados do partido nazi fizeram no Bundstag, o parlamento alemão. Em ambos os casos é o desprezo pela democracia, pelo parlamento como espaço da representação democrática.  Sabiam o que estavam a fazer e o que isso significa. Se no acto houve ignorância, também é grave que sejam estes ignorantes  a representar os interesses dos eleitores.
 
O dirigente deste partido é Nigel Farage, um indivíduo  que em muito se assemelha ao Trump e que com ele partilha ideias neoliberais, antidemocráticas e perigosas.
 
Os Estados Unidos da América têm sistematicamente tomado posições que prejudicam a Europa, que criam focos de tensão e de instabilidade,  e que procura apoiar dentro da Europa um conjunto de países contra a união e de inspiração totalitária.  (Desde a interferência no Kosovo e Ukrania, à permanente instabilidade no Báltico e colocação de bases entre a Europa e a Rússia,  até as posições de comércio e embargos comerciais). Steve Banon um dos ideólogos do trumpismo tenta criar na Europa um grupo de partidos de extrema-direita que seja o embrião da destruição da Europa  de paz,  solidariedade e desenvolvimento.  Nigel Farage é o testa de ferro  de trump na Europa e o seu partido o seu instrumento.     
 
As forças que criaram o brexit são opositoras da Europa e fazem o jogo do poder económico concorrente. A Europa continua refém dos Estados Unidos e praticamente obrigada a pagar-lhes um tributo de 2% do seu PIB em compra de armamento.
 
Há quem queira na Inglaterra e na Europa do grupo Italiano de Salvino mais o de Visegrado ser o Cavalo de Tróia de interesses do neoliberalismo, do fascismo, e contra a Paz, Democracia,  Solidariedade e Desenvolvimento Económico da Europa, da Comunidade Europeia e do Euro.
 
António  Borges Regedor
publicado por antonio.regedor às 16:03
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21 comentários:
De Herói do Mar a 5 de Julho de 2019 às 11:01
Todos a tomar posições contra a europa e a europa a não tomar posições contra ninguém. Não admira que haja um grupo de europeus que já esteja farto dessa posição, porque a europa nada tem lucrado com isso. Os governantes europeus são uns presunçosos, uns bons vivants e nada mais. E quando toca ao ai Jesus, venha daí o tio Sam. O caso da ex Jugoslávia é paradigmático. Nem sequer fomos capazes de resolver um conflito dentro de portas. E continuamos a não ser.
De antonio.regedor a 5 de Julho de 2019 às 12:36
A Europa perdeu o projecto inicial de União Económica e Social. Está muito dividida e sem um projecto de afirmação de Bloco Económico e Social de relevância geoestratégica, capaz de concorrer com as outras zonas de interesse. USA, China, Rússia.
Se não se constituir em projecto autónomo e unido, solidário, de desenvolvimento social em concorrência com os outros blocos, vai a curto prazo ser irrelevante e pobre.
De pituina a 6 de Julho de 2019 às 05:16
Tudo o que diz nao tem verdade nenhuma.
Nunca na historia da humanidade os habitantes da europa viveram tao bem, com tantos beneficios, com tantas leis de proteccao, com tantas regalias, etc.
Voce nao pode assumir que o que se passa em Protugal e exemplo para o resto.
Tivemos uma grande lider, Merkel, que lutou contra tudo e todos para criar esse tal projecto comum, solidari e humanista e conseguiu, apesar das brutais dificuldades, criar uma coisa, chamada EU, que nunca na historia da humanindade foi possivel.
Assim como a sorte da muito trabalho, a UE da imenso trabalho, nunca as pessoas viveram tao bem na europa<
O grande problema sao as novas geracoes, que nao passaram por qualquer dificuldade ou tragedia e que estao habituadas a ter tudo sem sacrificio e que na sua frustracao pp questionam e criticam tudo e todos , muitos dos quais passaram horrores para termos a realidade que temos hoje.
De antonio.regedor a 9 de Agosto de 2019 às 14:18
Tem razão quanto à melhoria da qualidade de vida e bem estar social e económico dos europeus. Mas tal facto deve-se à visão dos fundadores da europa após o desastre da guerra. Jean Monnet, considerado o inspirador da comunidade, Robert Schuman, Konrad Adenauer e outros que perceberam que a europa só poderá ser um espaço geoestratégico de importância se o for em paz e em convergência económica e social. E bateram-se pela Paz. Pelos Direitos Sociais, Pelo bem estar Económico dos Cidadãos. Num espírito de convergência e solidariedade, bem diferente das políticas de Merkel que desiquilibraram, hostilizaram o centro contra a periferia e provocaram grandes desequilíbrios sociais económicos e políticos. Algo que terá de ser corrigido para a bem da coesão europeia.
De pituina a 6 de Julho de 2019 às 05:24
A UE nao e para tomar atitudes belicistas contra os outros.
Isso nao e o projecto europeu nem faz parte dos valores que se querem na europa.
Voce esta a confundir capacidade de afirmacao pelo poder belico com exemplo pelos valores. Nao sabe interpretar a historia do continente em que vive.
Acha mesmo que, por ex, a Alemanha nao consegue criar um exercito com poder a nivel mundial? Ou Franca?
Mas como nao sabe historia nao percebe porque a Europa nao o faz... e ainda bem, porque a ultima coisa que se precisa e de mais um actor internacional com armas nucleares e exercitos fortes a querer impor coisas aos outros.
Tal e qual como o problema nos eua agora, nao se governa por medo, racismo, valores fascistas, etc
Governa-se pelo exemplo, pelos valores humanistas e democratas, pela ajuda e compaixao, para todos e nao para alguns, etc...

Por acaso sabe qual e o artigo 1 da constituicao alema?
Eu mostro-lhe pois tenho a certeza que nunca foi ver...

Article 1
[Human dignity – Human rights – Legally binding force of basic rights] (1) Human dignity shall be inviolable. To respect and protect it shall be the duty of all state authority.

(2) The German people therefore acknowledge inviolable and inalienable human rights as the basis of every community, of peace and of justice in the world.

(3) The following basic rights shall bind the legislature, the executive and the judiciary as directly applicable law.

Article 2 [Personal freedoms] (1) Every person shall have the right to free development of his personality insofar as he does not violate the rights of oth-ers or offend against the constitutional order or the moral law. (2) Every person shall have the right to life and physical integrity. Freedom of the person shall be inviolable. These rights may be interfered with only pursuant to a law.

Article 3[Equality before the law] (1) All persons shall be equal before the law. (2) Men and women shall have equal rights. The state shall promote the actual implementation of equal rights for wom-en and men and take steps to eliminate disadvantages that now exist. (3) No person shall be favoured or disfavoured because of sex, parentage, race, language, homeland and origin, faith or religious or political opinions. No person shall be dis-favoured because of disability.

Article 4[Freedom of faith and conscience] (1) Freedom of faith and of conscience and freedom to profess a religious or philosophical creed shall be inviolable.
I. Basic Rights 16 (2) The undisturbed practice of religion shall be guaranteed. (3) No person shall be compelled against his conscience to render military service involving the use of arms. Details shall be regulated by a federal law.Article 5[Freedom of expression, arts and sciences] (1) Every person shall have the right freely to express and disseminate his opinions in speech, writing and pictures and to inform himself without hindrance from generally accessible sources. Freedom of the press and freedom of reporting by means of broadcasts and films shall be guaran-teed. There shall be no censorship. (2) These rights shall find their limits in the provisions of general laws, in provisions for the protection of young persons and in the right to personal honour. (3) Arts and sciences, research and teaching shall be free. The freedom of teaching shall not release any person from allegiance to the constitution.
De Eduardo a 5 de Julho de 2019 às 12:25
Faz lembrar os comunistas e bloquistas quando nao se levantam perante um Presidente da Republica eleito com maioria absoluta em pleno parlamento apenas porque nao diz umas patacoadas quaisquer que facam ser de "esquerda"
De antonio.regedor a 5 de Julho de 2019 às 12:47
Nos fóruns demecráticos há regras protocolares e de cordialidade que compreendem várias formas de agrado ou desagrado demecrático. Há lugar a aplausos, alguns mais expresivos em pé, ou a não tomar posição, podendo não aplaudir ou manter-se sentado aplaudindo ou não. São todas formas democráticas e respeitadoras dosfóruns de democracia. A de virar as costas, tem um significado diferente. É inaceitável por se tratar de uma rejeição, de um virar as costas ao espaço de exercício de democracia.
De Vagueando a 5 de Julho de 2019 às 13:03
Por aquilo que refere é que me dói ver os europeus tão preocupados com imigrantes em vez de se preocuparem o estilhaçar da Europa.
A Europa deixou de ter líderes, pessoas com ideais e carisma, passou apenas a ter moços de recados.
De pituina a 6 de Julho de 2019 às 05:09
A europa nao deixou de ter lideres mas esta vitima de uma guerra global entre a russia e os eua.
Estude historia e entenda a relaidade.
De Vagueando a 6 de Julho de 2019 às 09:06
Opiniões e entendimentos diferentes sobre a realidade europeia. Sabendo ou não de história, não é preciso ser-se imensamente letrado e culto, para perceber que, se a Europa está a ser vítima de uma guerra, com a influência que tem (ou devia ter) é porque não tem líderes nem estadistas.
Mas se ficou feliz com o seu conselho magistral, quem sou eu para lhe estragar tamanha sapiência.
De antonio.regedor a 9 de Agosto de 2019 às 14:26
Tem razão. A Europa é naturalmente alvo de medidas que tendem a enfraquecer a sua voz e importância no conjunto dos grandes blocos económicos. Ter lideres fortes e afirmativos da Europa no
De Miguel a 5 de Julho de 2019 às 16:18
A Europa de Bruxelas e seus mandatários já há muito viraram as costas aos seus cidadãos. Também não gosto desta Europa.
De pituina a 6 de Julho de 2019 às 05:06
A sim?
Entao os milhoes que entram em Portugal desde a decada de 80 nao sao nada?
Pagaremnos 3 banca rotas nao e nada?
Ter os paises mais fortes da Europa a doar para o orcamento da UE quantias brutais de dinheiro para os paises mais fracos?
Criar legislacao de proteccao dos direitos dos cidadaos e consumidores?
Sebe... uma coisa que falta a muitos portugueses e saber a realidade em que vivem, e quem nao viveu fora de portugal nao tem a minima ideia do que e a UE.
De José Batista a 5 de Julho de 2019 às 19:42
Bom post, com ideias correctas, que saúdo. De facto, é necessário libertar-mo-nos dos EUA e fazer com eles e outros as alianças que nos convenham, de motu próprio. Criar FArmadas próprias e sair da NATO que já não é deste séc.XXI e apenas é factor de manipulação e de chacota, tanto do lado dos pró como dos lado dos contra. Um factor que restringe a liberdade da EUROPA como unidade e coesão dos ideais que nos uniram. É claro que será um processo lento e doloroso mas necessário e urgente como motivador dum novo orgulho e honra da nossa vanguarda e dos nossos valores para a juventude emergente, determinada e corajosa dos nossos filhos. É PRECISO TIRAR AS AMARRAS, sem medos nem tibiezas. Faça-se o caminho, JÁ!
De pituina a 6 de Julho de 2019 às 05:03
Nao de deve sair da NATO.
A europa deve manterse como o exemplo para o mundo dos valores de liberdade, democracia, humanismo e respeito.
A NATO, sem ser pau mandado dos EUA, tem um lugar muito importante no mundo.
De Anónimo a 6 de Julho de 2019 às 12:34
Todavia, a realidade é manter UMA FORÇA ARMADA sem ser pau mandado dos EUA ou de outro país qualquer que dispute a hegemonia do mundo e que é constituído por três blocos. A situação geográfica e estratégica da Europa não pode ser garantida ausentando-se dessa disputa e refugiando-se na tutela de um como até agora. A desagregação do Reino Unido é um factor desestabilizador e explosivo para a sobrevivência da Europa e, por isso, é URGENTE tomara única atitude possível. Ter umas FA próprias, independentes e com a autonomia e o livre arbítrio máximo para tomar decisões sobre a atitude a tomar. Unir os territórios europeus e garantir a coesão e determinação necessária é o próximo passo da UE.
De antonio.regedor a 9 de Agosto de 2019 às 14:28
Obrigado pelo reconhecimento. Cumprimentos
De Carlos Marques a 6 de Julho de 2019 às 05:54
Democracia? Na União Europeia? Mas qual Democracia?

Prometeram referendo para saber se Portugal entrava no €uro. Portugal entrou sem fazer referendo, numa altura em que maioria da população estava contra.

Constituição da UE foi a votos em vários países e chumbada. Praticamente o mesmo texto entrou mais tarde para os "tratados" de forma pouco ou nada transparente e sem qualquer escrutínio popular.

Uma moeda única só funciona com banco central emprestador de último recurso, com orçamento comum, como por exemplo o Marco na Federação Alemã, ou o Dólar nos EUA. Em vez disso, o €uro quase destruiu as economias e as populações, e como se não bastasse, não só não corrigiram o erro, como ainda castigaram as populações com austeridade, mesmo aquelas (ex: Portugal) cuja adesão foi anti-democrática.

Houve pressão popular forte para evitar entrada em vigor do TTIP. Após vários anos negociado à porta fechada, só através de um leak é que o povo ficou a saber o conteúdo do texto. Mais tarde o mesmo se passou com o CETA (há quem diga que é um rebranding do TTIP) e lá acabou por ser aprovado... Como se não fosse suficientemente mau, serve também para criar tribunais privados (mas pagos por nós, contribuintes), onde as multinacionais multimilionárias (maiores evasores ao fisco do Mundo e destruidores do planeta) poderão processar países inteiros caso decidam coisas democraticamente que incomodem essas multinacionais...

O "tratado" orçamental (entre aspas porque não é um tratado na Lei Europeia, mas apenas de nome) foi um erro fanático, do Ordoliberalismo Alemão e Neoliberalismo de Chicago. Falhou em toda a linha. Finalmente em 2019 foi chumbado no Parlamento Europeu, mas o que é que se passou a seguir? Continua em vigor, à revelia do único órgão eleito (o parlamento Europeu) e a servir de desculpa para impor a falhada receita da TINA e as ameaças de sanções e de troika.

Vamos para mais de 20 anos com a Comissão a ser comandada pelo PPE. Um só partido, com crápulas de Oeste (N.Melo) a Este (V.Orbán), manda nisto tudo (POIS É A COMISSÃO QUE PROPÕE LEGISLAÇÃO, EM VEZ DO PARLAMENTO...), e vai continuar a mandar, sempre com "presidentes" nem candidatos, nem eleitos, nem coisa nenhuma. Sempre capachos do establishment, dos interesses, e do eixo Paris-Berlim.

A Grécia faliu pela mão dos partidos do Centro-Esquerda (PASOK) e Centro-Direita (Nova Democracia). Enquanto eles governaram de forma incompetente e corrupta, tudo bem. Eis que chegou a Esquerda (Syriza) ao poder, e aí é que a porca torce o rabo. O que se passou em 2015 foi a maior vergonha da história da Europa pós-guerra dos Balcãs... mais 4 anos de cega auteridade, e lá voltará o Nova Democracia ao poder. E agora sim está tudo feliz outra vez, porque o que interessa é ter os do sistema a governar, nem que seja a fair países e a f*der povos inteiros.

No fim da União Soviética, vários países tornaram-se UNILATERALMENTE independentes, com apoio da Europa ocidental. Agora, como quem quer ser independente (ATRAVÉS DE UMA VOTAÇÃO DEMOCRÁTICA) é a Catalunha, mas como a Espanha é amiga do establishment, ai ai ai que já não pode ser. O mesmo poder Nacionalista-Franquista que prendeu inocentes ELEITOS em Espanha, e que perseguiu outros na Alemanha, está agora a impedir que os Euro-Deputados ELEITOS PELA CATALUNHA possam sequer entrar no Parlamento Europeu.

Já para não falar da vergonha que se passa com a venda de armas da NATO (Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda) à DITADURA da Arábia Saudita, para EXTERMINAR o povo do Iémen.

Já para não falar do silêncio ensurdecedor acerca do APARTHEID que o regime autoritário de Israel está a fazer aos Palestinianos.

Já para não falar dos mortos no Mediterrâneo, dos portos fechados na Itália de Salvini, E TAMBÉM NA FRANÇA DE MACRON, ao mesmo tempo que se negoceiam refugiados como cabeças de gado com o regime Turco.

Já para não falar de termos de pagar em média 37% de impostos (carga fiscal), mas os multimilionários terem na UE off-shores e regimes de fuga ao fisco por todo o lado, aos quais se dá o eufemismo de "livre circulação de capitais".

E o golpe de Estado na Ucrânia, que acabou em guerra!!!

Da próxima vez que disserem a palavra "Europeísmo", espero que pensem duas vezes antes de se atreverem a dizer que é sinónimo de Democracia.
De NAPOLEÃO BONAPARTE a 6 de Julho de 2019 às 11:13
Se essa canalha - ditos deputados europeus - quisessem ter atitudes de homens e democratas não tinham concorrido ao PE.
Tendo concorrido, optariam pela não comparência e seriam "derrariscados" todos os discordantes, assim como todos os os suplentes.
O PE ficava com menos deputados.
Em Portugal, o BE e o PCP se fossem intelectualmente honesto, também não compareciam por serem contra.
Chama-se a isto coerência.
De Carlos Marques a 9 de Julho de 2019 às 00:47
O BE não é contra a UE. O BE é crítico de todas as asneiras que se fazem na UE, tal como deviam ser os outros partidos todos. Ou seja, quando se sai da lavagem cerebral com que levamos todos os dias, o que se pode dizer é que o PS/PSD é que são Euro-fanáticos, pois não criticam sequer aquilo que é mau para Portugal e, por exemplo, colocaram-nos dentro da maior asneira das nossas vidas, chamada Zona €uro, sem sequer fazer um escrutínuio popular.

Fica também a saber que de pessoas assim, como você, se fez uma ditadura em Portugal, na qual só havia um partido e onde quem pensava de forma diferente era impedido de entrar no Parlamento.

E já agora, o que tem a dizer enquanto Eurofanático, sobre os deputados Europeístas ELEITOS na Catalunha, e que estão impedidos de entrar no Parlamento Europeu, só porque são da opinião que o seu povo (o Catalão) devia ter o direito de votar num referendo sobre a independência?
Também apoia a atitude autoritária e anti-democrtática dos Euro-fachos Espanhóis?

Europeísta sou eu, que defendo o progresso social e económico, a proteção da natureza e direitos laborais, a proteção das economias nacionais e do combate contra a evasão fiscal, que defendo o cooperação, a paz, e a solidariedade, e que coloco sempre em 1º lugar os direitos democráticos dos que pensam de forma diferente.

E é exatamente por isso que sou ANTI-€uro, e cada vez mais crítico daquilo em que a UE se tornou (que faria corar de vergonha os grandes homens que idealizaram a CEE). Chama-se a isto coerência.
De Anónimo a 6 de Julho de 2019 às 12:05
A hipocrisia em todo o seu esplendor. Se são contra o que é que estão lá a fazer?

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