. A linha do Vouga voltou a...
. Mosteiro de São Salvador ...
. ...
. IFLA e Lei de Bibliotecas...
. Manifesto 2022 para as Bi...
. Boavista
. O Porto ainda a meio do s...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Um dos problemas que se colocam às cidades é o da impermeabilização dos solos que provoca inundações e rupturas nos sistemas de escoamento de águas pluviais. Durante anos o modelo de casa com quintal cumpria essa função essencial dos solos urbanos, juntamente com parques e jardins.
A pressão urbanística foi ocupado os espaços de infiltração das águas pluviais que evitam inundações, sobrecarga dos sistemas de canalização e são necessários à reposição do lençol freático.
Os políticos e gestores urbanísticos foram cedendo a essa pressão e não têm cuidado de reservar entre núcleos de construção espaços de parques e jardins para cumprir entre outras a função de redução da impermeabilização do solo.
Mesmo nas urbanizações onde poderia haver espaços verdes, aparecem as chamadas pracetas completamente impermeabilizadas, o que constitui um dos maiores erros urbanos.
E este problema não se resolve com grandes parques urbanos de um lado e de outro núcleos urbanos completamente impermeabilizados, sem parques de médias dimensões, arborizados. A cidade precisa tanto de parques como de habitações. Todos temos vindo a perceber que as cidades sem arborização, sem parques, se tornam insuportáveis para viver.
António Borges Regedor
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...