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Gosto de ler autores portugueses e lusófonos. No entanto as mesas e estantes das livrarias são maioritariamente de livros estrangeiros, o que é natural. O que já não é natural é não ser maior a promoção dos autores da nossa língua. A generalidade dos livros em destaque são estrangeiros e naturalmente os mais vendidos. Pelo contrário, os livros lusófonos são menos procurados, não têm tanto destaque nem promoção, ficam mais desconhecidos e compram-se menos. Fecha-se o círculo vicioso numa espiral que se afunda e que nem o plano nacional de leitura consegue salvar. Seria interessante um pouco de sacrifício na rentabilidade da exposição, as livrarias assumirem um marketing mais incisivo e destacar mais, os autores portugueses, principalmente os novos. Promoverem mais com informação pessoal e académica do autor, livros, prémios e comentários. Sabemos que a promoção não é descurada,, mas é preciso mais. E mais promoção e visibilidade, mais exposição e presença aumentam as vendas. E aumentando as vendas e os leitores. É o círculo vicioso, mas em espiral ascendente que se alarga.
António Borges Regedor
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