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É cada vez mais perceptível que o modelo de produção de energia centralizado, monopolista e de desperdício esgotou. Este modelo de grandes impactos ambientais, que necessita de grandes sistemas distribuidores, não corresponde de forma mais eficiente na produção e consumo. Há um enorme potencial de produção de energia eléctrica a uma escala doméstica ou de pequenas comunidades. Tem resposta com pequenos equipamentos, anula os grandes desperdícios do transporte e é consumido pelo próprio produtor com evidente vantagem económica. As fontes de energias renovável provam que são mais viáveis, mais úteis á escala doméstica.
Há a directiva (UE) 2018/2001 do Parlamento europeu que se refere à utilização de energia de fontes renováveis, que aponta para o autoconsumo de electricidade pelo autoconsumo de energia renovável.
O Conselho de Ministros de 27 de julho de 2019 aprovou um diploma que vai no sentido de possibilitar:
O autoconsumo por produtores consumidores;
o consumo por um conjunto de consumidores, organizados em condomínios de edifícios em regime de propriedade horizontal ou não, ou um grupo de autoconsumidores situados no mesmo edifício ou zona de apartamentos ou de moradias, em relação de vizinhança próxima;
ou ainda de unidades industriais ou comerciais e demais infraestruturas localizadas numa área delimitada, poderem, através de uma ou mais unidade unidades de produção para autoconsumo de electricidade, com fonte primária de energia renovável, poderem produzir, consumir, partilhar, armazenar e vender os excedentes de electricidade produzida.
Esta será a melhor forma de no futuro o consumidor produzir a energia eléctrica que necessita, sem depender em absoluto dos grandes sistemas monopolistas de produção e de beneficiar da vantagem económica daí resultante.
Cada um a produzir a energia de que necessita, é o caminho do futuro.
António Borges Regedor
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