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Esta imagem dá o mote para muitas citações que aparecem não apenas nas redes sociais, mas em muito do que é escrito em vários locais. Blogues, trabalhos escolares, relatórios profissionais, até mesmo trabalhos académicos. Nem sempre é por mal. É mais por descuido e até por ignorância. Os mais antigos não foram ensinados a referir a fonte do que citavam. A citação, mesmo no ensino superior, era desvalorizada, porque a fonte era normalmente a sebenta (caderno de apontamentos de determinado professor, que passava de mão em mão, de curso para curso, de ano para ano, sempre igual. Sem citação, mas com autoridade de sebenta). A descrição do documento já não é apenas coisa de biblioteca e segredo de bibliotecário. A escola, hoje, ensina e exige a citação. O livro único deu lugar ao uso da biblioteca. E a diversidade e pluralidade de fontes de informação dá lugar à pesquisa livre e realização de trabalhos que necessariamente terão de citar os documentos utilizados. A citação deverá indicar o autor, a publicação com data e as páginas onde foi publicada, ou a pagina electrónica como agora é mais comum. O mais vulgar ver-se é: AUTOR (data: pagina), o que neste caso exige referência bibliográfica no final do documento. Acerca das referências bibliográfica, falaremos noutra altura dada a sua maior diversidade e complexidade.
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