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Decorre nesta altura o Congresso do Livro promovido pela Associação portuguesa de Editores e Livreiros
A história do Livro e da Leitura Pública em Portugal não tem sido muito feliz. É uma história de omissão, desconfiança, incompreensão, desinteresse e destruição
Omissão até 1958 quando as itinerantes da FCG começaram a percorrer o País. Desconfiança do importante esforço de levar livros ao maior número de lugares. Incompreensão pela importância da proposta de Rede de Leitura Pública lançada em 1987. Desinteresse que é visível pela adesão ao programa nunca ter chegado a todos os Municípios. Destruição porque se extinguiram as carreiras específicas de técnicos de informação e documentação e deixou se ser exigido para desenvolver actividade em Bibliotecas, Arquivos e Centros de Documentação formação específica.
Houve um tempo em que uma bibliotecária (Teresa Gouveia) que foi Secretária de Estado da Cultura, lançou o programa de Rede de Bibliotecas de Leitura Pública em Portugal. Desde 1958 até essa altura a Leitura Pública era assegurada essencialmente pela Fundação Calouste Gulbenkian através de uma rede de bibliotecas itinerantes e de pequenas salas de leitura designadas bibliotecas fixas.
1980 IPL; 1987 IPLL; 1992 IBL; 1997 IPLB; 2007 DGLB - 13 Directores Gerais em 30 anos. Mostra bem como nunca se conseguiu estabilidade política para o que deveria ter sido entendido como um projecto de qualificação nacional.
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