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Conheço imensos técnicos profissionais de biblioteca e arquivo a desempenhar tarefas que seriam normalmente do conteúdo funcional de técnicos profissionais. Mas porque não possuem licenciatura ou pós-graduação não são reconhecidos, estão impedidos de progredir profissionalmente e dão conta que outros menos competentes lhes passam à frente.
Os trabalhadores dos centros de documentação, das bibliotecas e arquivos, principalmente da administração pública, sem se darem conta correm o risco de serem ultrapassados por entradas na sua área de trabalho de pessoas sem qualquer formação específica.
Só a formação e continuação dos estudos fará a diferença em relação à enorme pressão dos indiferenciados virem a concorrer com os seus postos de trabalho.
A diferença com os indiferenciados faz-se pelo reconhecimento das competências que os técnicos de biblioteca e arquivo possuem. Estas competências foram adquiridas em formação inicial mais ou menos alargada e mas principalmente durante o percurso profissional do desempenho das suas actividades.
Ser competente profissionalmente de nada serve se o seu currículo não contar também com os certificados académicos que correspondem às suas competências.
Tenho-me dado conta desta realidade pelo contacto com os meus alunos da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa onde funciona mais uma vez este ano, a Licenciatura, a Pós-graduação e o Mestrado em Ciências da Informação e Documentação.
Ainda bem que há instituições que garantem a coerência de formação na área das Ciências da Informação e Documentação.
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