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Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2008

CIÊNCIA E ISLÃO


 

 

Bagdad foi o maior centro de investigação científica no sec. IX

Até ao sec. XII O Islão foi líder na investigação científica.

 

Em 2002 O Relatório da ONU indicava que em todo o Mundo Árabe foram traduzidos cerca de 330 livros num ano. Um quinto dos traduzidos na Grécia.

 

Enquanto a Europa esteve submetida ao pensamento unitário do Cristianismo e os apologetas cristãos diziam que “a Filosofia era a mãe de todas as heresias”, segundo Tertuliano, davam espaço para o mundo oriental,  Persa e Árabe, acolher, ler, traduzir a cultura e conhecimento helénico e a partir daí e de outras fontes desenvolver a filosofia, a ciência, a medicina. Foram os Árabes já Islamizados que fizeram chegar à Europa os algarismos e com eles o zero. Deram a conhecer e venderam em exclusivo durante muito tempo o papel que trouxeram do oriente( Bagdad chegou a ser o maior mercado mundial de papel)

O declínio só pode ser explicado com os mecanismos ditatoriais do pensamento único imposto pela religião.

A ciência explica a religião. A religião não explica a ciência.

A laicidade dá oportunidade ao conhecimento. A religião impõe a ignorância.

O conhecimento está na pluralidade dos livros. A ignorância no livro único.

publicado por antonio.regedor às 23:06
link do post | comentar | favorito
2 comentários:
De Luís Norberto Lourenço a 27 de Fevereiro de 2008 às 02:47
Não posso deixar de subscrever o que aqui se afirma.
Contra o livro único, pois!
Por mais interesse que tenha um livro, qualquer que ele seja, nele não cabe tudo, nem na biblioteca mais bem apetrechada.
Só a uma ditadura convém a defesa dum livro único.
A laicidade dá oportunidade ao conhecimento! Sim, é certo!
De algo servirá ser o maior conhecedor, de todo as as versões de um livro, de comparar as suas traduções, saber cada linha... No entanto, de quantos bons livros se perdeu a oportunidade de ler devido a tal obcessivo investimento no estudo dum livro, do livro... sejaqual ele for.

No meu mundo, no nosso mundo, cabem todos os livros, até os maus, até aqueles com os quais não concordamos de uma maneira clara e frontal...

Um abraço,
Luís Norberto Lourenço
De antonio.regedor a 5 de Março de 2008 às 15:37
Obrigado Luís
Estamos de acordo na questão da laicidade como a melhor garantia de respeito por todos os livros, por mais sagrados que sejam.
É interessante como há um paralelismo dos livros com os deuses.
ambos foram criados pelo homem.
No início havia uma pluralidade de deuses, até à imposição do deus único e do seu império.
Resta-nos impedir o império do livro único que arrasta ao pensamento único.
Um abraço

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