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Li no “Público” que a Feira do Livro iria voltar à Avenida dos Aliados por impedimento do Pavilhão do Palácio de Cristal.
Além de ir para a rua, ainda tem de se acomodar à data do campeonato europeu de futebol.
É pena. Preferia a Feira do Livro em espaço fechado.
Sou do tempo em que inauguração da Feira do Livro era sinónimo de chuva.
Lembro-me da Feira na Praça e na Rotunda da Boavista.
A Feira na rua é desconfortável, desagradável. É uma coisa de ver e andar.
Não dá jeito andar com o guarda-chuva numa mão, sacas de livros na outra com a água a entrar nas sacas, molhar os livros e não ter mais mãos para pegar noutros livros, ler tirar a carteira e pagar. A Feira do Livro na Rua está pensada para mutantes.
Considero que a Feira do Livro no Pavilhão do Palácio de Cristal tinha melhores condições. Melhores condições ambientais. No pavilhão havia um espaço para as crianças que quanto a mim só pecava por ser pequena e pouco visível. O espaço de café e auditório era muito agradável. Talvez fosse interessante outros espaços com actividades paralelas com forte componente da imagem e música dirigidos essencialmente ao segmento de público jovem.
A tenda pareceu-me sempre espaço de parente pobre. Mas como a sua necessidade é evidente, então seria de aumentar e estender o espaço de tendas até À Biblioteca Almeida Garrett de modo a aproveitar ainda a galeria deste edifício e inserir a própria Biblioteca numa grande festa do livro e da edição.
António Regedor
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